#

Loucuras de uma pre-teen

2422 palavras | 4 |4.53
Por

Por mais loucos que possam parecer, os fatos são verdadeiros, ocorridos na década de 1960

Eu tinha apenas treze anos quando freqüentava a sétima série da escola. Eu era uma menina muito bonita e, modéstia à parte, tinha o corpo que tenho hoje em dia, uma mulher de um metro e sessenta e oito centímetros, cinqüenta e quatro quilos, loira, corpo bem torneado, pernas grossas, bunda arrebitada, enfim, o que todo homem chama de “gostosa”.
No colégio, existia um grupo de meninas acerca do qual dizia-se que, mesmo sem serem lésbicas assumidas, transavam entre si, conquanto algumas delas tivessem namorados. A ideia me excitava, mas eu morria de medo e vergonha de me aproximar delas ou de cair, como se diz, na “boca do povo”.
Mas, certo dia, na hora do recreio, fui ao banheiro e elas estavam lá. Só me olharam, nada disseram ou fizeram, mas me olharam de maneira incisiva. Uma delas me olhou mais insistentemente. Eu notei que elas estavam fazendo ou falando alguma coisa e que a minha presença, de certa forma, interrompeu. Tratei de sair depressa do banheiro, mas aquilo não me saiu mais da cabeça.
Dois ou três dias depois, no mesmo banheiro, estavam as mesmas três garotas. Aquela que, depois, vim saber chamar-se Anna, que me olhara mais intensamente no outro dia, aproximou-se de mim e fez uma pergunta banal. Respondi com certo constrangimento, denotando meu receio em relação a ela. Ela percebeu e perguntou se eu estava me sentindo bem. Disse que sim mas não a olhei nos olhos. Ela, então, perguntou porque eu estava me comportando daquela forma estranha. Eu disse que não era nada demais. E ela, já com um discreto sorriso nos lábios, disse que não entendia o porquê de uma “garota tão maravilhosa” comportar-se daquela maneira. Eu desconversei e saí do banheiro, não sem antes deixar escapar um leve sorriso pelo que ouvira.
Mais um dia e um novo encontro no banheiro, desta vez ansiosamente esperado por mim. Anna foi mais objetiva e disse que me achava muito gostosa, acrescentando que eu deveria ter uma xoxota com um sabor incrível. Olhei para ela e ela, de chofre, perguntou se ela poderia experimentar. Eu, imediatamente, disse que não, que não era quem ela estava pensando. Ela insistiu, propondo-me deixá-la tocar na minha vagina, dizendo que se eu não estivesse molhada, ela não faria nada. Não disse que sim nem que não e ela, ousada, tocou-me por debaixo da saia e por cima da calcinha. Evidente que eu estava ensopada. Ao constatar isso, Anna comentou com as outras duas (Marília e Riva) e perguntou-me como eu explicava aquilo. Continuei sem dizer nada e ela puxou-me pela mão para dentro de um dos reservados, onde me chupou deliciosamente, provocando-me um gozo intenso. O sinal do fim de recreio tocou e eu, sem dizer palavra, saí correndo. Passei o fim-de-semana me masturbando freneticamente, sempre pensando no quanto tinha sido gostoso.
No próximo encontro, Anna perguntou se eu havia gostado e eu disse que sim, mas que temia ser flagrada ou vista como elas pelos outros na escola. Anna, então, propôs que eu fosse à casa dela, sob pretexto de estudar com ela, já que estávamos na mesma série, porém em classes diferentes. Eu prometi ir, desde que fôssemos só nos duas, eu e ela. Ela disse que topava e marcamos para aquela mesma tarde.
Ao chegar na casa dela, fomos para o seu quarto e, tirando nossos cadernos, começamos a conversar. Indaguei-lhe como ela tinha começado. Daí fiquei sabendo toda a sua emocionante e excitante história, que passo a reproduzir.

Ela era filha de alemães. Sua mãe era dona de uma fábrica de móveis junto com um irmão. O pai era engenheiro autônomo e fazia seus projetos em casa mesmo. A empregada era uma catarinense descendente de alemães. Anna era uma mulher alta, esguia, mas muito bonita e muito feminina. Segundo ela, tudo começou quando ela, uns dois anos antes, gritou para que a empregada lhe trouxesse a toalha no banheiro. Estavam só as duas em casa. A empregada, além de trazer-lhe a toalha, pediu para enxugá-la, obtendo permissão. Quando chegou na vagina, a empregada demorou-se demasiadamente, fazendo movimentos altamente provocadores. Anna disse ter adorado e, a partir desse dia, ambas transavam diariamente. Anna descobriu, depois, que o pai dela transava com a empregada. E, o mais louco de tudo isso, o pai dela sabia que Helga, a empregada, transava com a filha e, além de não brigar, disse que queria presenciar pelo menos um dia. Anna disse que não se sentia muito à vontade de transar na frente do pai, mas passou a ser conivente com o fato de ele assistir pela fresta da porta, fingindo não saber de nada. Eu já estava molhadérrima. Anna colocou sua mão sobre a minha xoxota e eu perguntei se não tinha mais ninguém em casa, além da empregada. Tem meu pai, mas ele deve estar na piscina. Olhamos pela janela e ele, realmente, estava, só que completamente nu. Tentei demonstrar meu espanto, mas ela disse que era hábito da casa, todos se banharem nus. Voltando-se para mim, deu-me um beijo na boca delicioso e nos entregamos a uma transa maravilhosa. Pela primeira vez pude experimentar o sabor de outra boceta que não a minha. Gozamos dezenas de vezes e prometi voltar sempre. A partir daí, fui aceita pelo grupinho. Mais que isso, passei a fazer parte do grupo e a freqüentar a casa de todas. Anna era, sem qualquer dúvida, a nossa líder, o nosso elo de ligação, mas a amizade era extensiva a todas.
Passei a ir com constância à casa de Anna e, num sábado qualquer, estávamos eu, Anna e Marília e fomos convidadas a tomar um sol na piscina. Eu argumentei que não tinha trazido biquíni e ela disse que não precisava, pois todos tomavam sol nus naquela casa. Marília aceitou de pronto mas eu, sempre mais tímida, recusei-me, fazendo com que Anna me cedesse um biquíni dela. Assim, fomos as três para a piscina, as duas nuas e eu. Tomávamos sol caladas e imóveis quando o pai de Anna, Raphael, chegou com seu jornal: completamente nu e natural, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Aquilo chamou minha atenção e eu fiquei meio desconfortável com a situação. Anna, percebendo, disse para que eu não ligasse porque era, realmente, um hábito da casa.
Lá pelas tantas, a Marília percebeu que o Raphael estava olhando direto para a bunda dela e, mais, que o pau dele estava duro, embora ele estivesse tentando disfarçar. Anna, que parecia possuir o capeta no corpo, começou a instigar a amiga a provocar o pai dela e Marília não se fez de rogada, colocando-se de frente para o pai da amiga e abrindo ligeiramente a perna, deixando o homem ter uma visão inteira da xoxota dela. Claro que Raphael não resistiu por muito tempo e foi sentar-se à beira da piscina. Creio que para acalmar um pouco. Anna provocou ainda mais a amiga, mandando-a entrar na piscina e provocar o pai. Pouco tempo depois, Raphael já estava dentro da piscina e dava para notar, claramente, que Marília roçava a bunda gostosa dela no pau do Ralph. A cara dele era de tara pura. Enquanto isso, Anna ficava me falando sacanagens, dizendo que o pai dela adoraria ter o pau dele chupado por uma de nós. Assim que Marília saiu da piscina, mesmo achando aquilo tudo muito louco, mergulhei na extremidade oposta àquela em que se encontrava Raphael e nadei por debaixo d’água, saindo bem perto do Raphael. Só então pude ver seu pau de perto: era enorme, branco, reto, cabeçudo, lindo. Estava duro como pedra e eu olhei nos olhos dele. Sua cara era tara pura. Eu, então, pus a mão no cacete dele, massageei um pouco e, não resistindo, coloquei-o na boca. O homem foi à loucura e, logo logo, gozou abundantemente em minha cara. Logo saí da piscina, sem falar nada com ele. Ao voltar para junto de Anna, ela ficou tão tesuda de ver minha cara cheia de porra que começou a me lamber ali mesmo, na frente do pai dela. Eu não entendi mais nada. Só sei que ela me pegou pela mão, chamou a Marília e fomos as três pelo quarto. Ao passar pela cozinha, deparamo-nos com a empregada espiando pela janela e, ao mesmo tempo, se masturbando, com o avental levantado e sem calcinha. No quarto, sem porta trancada, Anna me chupou inteira, me fazendo gozar várias vezes. Depois dedicou-se a Marília, a qual, por não ser mais virgem, foi introduzida com um consolo quase tão grande e grosso como o pau de Raphael. Daquele dia em diante, o consolo passou a chamar-se Raphael. Enquanto Anna penetrava Marília, ficava falando: “imagina que é o meu pai! Por que você não dá pra ele amanhã?”
Bem, isso já está ficando longo demais… depois eu continuo, OK?

Minha Vida 1 – Segundo Ato

Para quem não leu, recomendo que antes de ler este relato, veja o Primeiro Ato, para que tudo faça sentido.
Eu interrompi o Primeiro Ato no momento em que Anna penetrava Marília com um consolo. Enquanto Anna penetrava Marília, ficava falando: “imagina que é o meu pai! Por que você não dá pra ele amanhã?” E o gozo de ambas foi fantástico. Eu pude chupá-las e sentir na minha boca o gosto do gozo das duas. Éramos três meninas na faixa dos treze anos, todas cansadas de tanto gozar. Naquele dia, demos por encerradas as funções, mas já saímos combinando nos encontrarmos no dia seguinte. E eu, particularmente, ficava contando os minutos para o dia seguinte, torcendo para fazer um belo sol.
E foi o que aconteceu: dia ensolarado. Era umas dez horas da manhã e já estávamos na casa de Anna. Um papinho aqui, um cochicho acolá, em breve já estávamos as três na piscina. Anna e Marília nuas, eu de biquíni, Raphael (o pai de Anna) também nu, enfim, tudo como antes. Deitamo-nos e logo Anna chamou a atenção para o fato de que o pai dela estava tentando esconder o pau que estava duro. Marília, de propósito, deitou de bruços, com a bunda voltada para ele e abrindo levemente as pernas. O homem parecia ir à loucura. Anna não parava de nos provocar. Quando o pai dela foi para a piscina, Anna começou a incentivar Marília a entrar na água também, dizendo para ela deixar Raphael colocar dentro da xoxotinha dela (Marília já não era virgem!). Não deu outra, Marília foi e em pouco tempo estava roçando a bunda no pau de Raphael. Depois Marília nos contou que o pai de Anna, no início, tentou resistir, dizendo que eu e Anna poderíamos vê-los. Marília disse para que ele ficasse tranqüilo pois nós sabíamos do que estava rolando e, mais que isso, foi Anna quem incentivou. O homem ensandeceu e meteu sem piedade o cacete na boceta de Marília. Ela rebolava gostoso e ele pediu para saírem da piscina. Ela concordou e foram para um banco existente mais no fundo do quintal, meio escondido pela vegetação. Nós demos um tempinho e nos embrenhamos por entre as plantas e conseguimos uma visão maravilhosa: Marília, com as pernas abertas, enlaçadas na cintura de Raphael, engolia o pau dele inteiro. E conseguíamos ver o vai-e-vem gostoso. Raphael não agüentou por muito tempo e tirou o pau correndo, gozando nos seios de Marília. Esta, por sua vez, saiu correndo para o quarto de Anna, onde nos encontramos segundos depois. Anna não hesitou um só instante: caiu de boca na porra do pai que se encontrava nos seios da amiga. A mim me coube chupar a xoxota avermelhada de Marília. Enquanto estávamos nesse rala-e-rola, notei que a porta do quarto estava entreaberta e tanto Raphael quanto Helga nos observavam às escondidas. Aí é que a coisa pegou fogo mesmo, chupei Marília e fui chupada por Anna, Anna foi penetrada por Marília com o consolo. Depois, vim a saber que, enquanto trepávamos, Raphael e Helga se chupavam.
No dia seguinte, o mesmo cenário e resolvi eu partir para a provocação de Raphael. Comecei chupando-lhe o cacete na piscina mas fui para o famoso banquinho, também. Argumentei com Raphael que eu era virgem mas queria experimentar o cacete dele entre as coxas. Ele topou e eu acabei dando o cuzinho pra ele. Doeu pra burro mas, até hoje, a lembrança da cena me provoca tesão. Consegui engolir o pau dele inteiro e, depois, rebolei, fazendo-o gozar dentro de mim. Ele me beijou na nuca, chamando-me de “bonequinha” e dizendo que eu era uma princesa. Estas cenas se repetiram várias e várias vezes.
Teve um fim de semana que Anna foi viajar com a mãe e o irmão. Fingindo-me de desentendida, fui até a casa dela no sábado pela manhã. Helga me atendeu, dizendo que Anna havia viajado (eu já sabia) e eu pedi um copo com água. Acompanhei Helga até a cozinha e ela, então, me perguntou se eu não queria tomar banho de piscina. Eu disse que pretendia tomar banho, sim, mas no banheiro e com a ajuda dela. Ela sorriu e, imediatamente, me deu um beijo na boca daqueles de perder o fôlego, acrescentando que Raphael estava em casa. Propôs uma transa a três. Imagina! Logo pra mim!!! Ficamos o dia inteirinho transando. Raphael, o pai da minha amiga, comeu o meu cu várias vezes. Eu chupei a buceta de Helga o tempo todo, mesmo quando foi penetrada por Raphael. Aquele foi o período mais gostoso de minha vida. Mas tem mais. Depois eu conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 34 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder R ID:6oeg84sqra

    Meu sonho de vida é ser o Raphael. Três ninfetinhas e uma empregada gostosa. Pqp kkkkkk

    O conto pode até ser fake, mas quem tem casa com piscina, sabe que muitas coisas q ninguém acredita, acontece

  • Responder Pinto ID:1eev2rai5lb2

    Já li todos os teus contos, muito bens escrito, dei nota 5 para todos.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    Super bem narrado.. AMEI !!! e me arrepiei todinha !!! Ah.. os meus treze anos !!

    • Lord vodka ID:40vpqk9toia

      Conta Rafaella a gente ficou curioso de mais na sua historia