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Dias sóbrios, noites quentes: as aventuras de Diana – O INÍCIO

1238 palavras | 5 |3.17
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Os relatos a seguir são produto do mais genuíno desejo de expor algumas histórias que povoam meu imaginário e lembranças. Não tem, portanto, a menor pretensão de se traduzir em verdades na mente dos leitores e leitoras. Contudo, a quem for mais sensível às sutilezas dos detalhes, saberá que dificilmente algumas coisas pudessem ter sido inventadas, a não ser por uma mente completamente tomada pelo desejo.
E a linha que separa aquilo que se deseja daquilo que se possui, é bastante tênue. Realidade e fantasia se misturam, assim como na vida, também neste conto.
Diana tem, atualmente, 30 anos. Casada, uma filha recém nascida, teve um único namorado a vida toda. Se (re)conheceram quando ela tinha 14 anos, numa festa de uma amiga em comum. Dario, 33 anos, tinha 17 quando (re)conheceu Diana. Amor a primeira vista, avassalador, mas cerceado pela família dela, e pelas características dele, que evidenciavam desde muito cedo que daria problemas.
O que vocês precisam saber, é que o casal venceu os obstáculos, e começaram a namorar, oficialmente, quando ela fez 16 anos. Outra informação importante, é que Diana, desde seus 14 aninhos, já dava sinais de que seria um mulherão. Pela preta, cabelo alisado, pernas e bundas durinhas e grossas pra idade, cintura fininha, barriguinha chapada, peitos pequenos, salientes e firmes…uma ninfeta perfeita. Isso nos leva a destacar como Dario se comportou feito um cavalheiro, e embora dessem uns amassos desde que se conheceram, tais encontros jamais passaram de alguns beijos e abraços. Nem mesmo sequer passear com as mãos, tateando aquele corpinho gostoso…ele sempre se comportou a altura de sua menina. Por isso, inclusive, ela sempre confiou plenamente naquele menino. Ele era diferente dos outros rapazes. O sexo pelo sexo não importava. E ele não a tratava como pedaço de carne que os garotos ficavam babando com vontade de comer.
O fato também de terem se convertido juntos ao cristianismo, e passado a frequentar a igreja juntos, contribuiu para afastar as suspeitas de que Dario poderia ser uma má influência para Diana. E com o passar dos anos, o relacionamento e amor entre eles ficava cada vez mais sólido.
Apesar das regras e doutrinas rígidas da igreja, aos poucos aquele afeto foi esquentando, e a paciência e sutileza de Dario, foi-se revelando, pouco a pouco, o esconderijo perfeito pra uma mente bastante sacana.
Os beijinhos, foram se tornando beijassos, os abraços, tornaram-se amassos cada vez mais intensos. E aquele corpinho de Diana, bem, foi lido todo, em braile, nas viagens da igreja, nos encontros românticos, nas visitas às famílias.. cada parte daquela perfeição foi visitada pelo toque audacioso de Dario.
Passaram anos assim. Instigante, porém respeitador e atento aos limites de sua musa, Dario esperou, pacientemente até os 19 anos de Diana pelo privilégio de desvirgina-la.
Era uma noite quente na cidade em que moravam, os pais de Dario sairiam pra uma premiação escolar da irmã mais nova. Ele planejou tudo. Combinou com Diana de que aquela noite seria inesquecível. A encontrou mais cedo durante um encontro de jovens da igreja. A pregação do encontro foi sobre o valor da santidade aos olhos de Deus, com bastante ênfase à castidade e em jargões como “eu escolhi esperar”… enquanto oravam, Dario já imaginava Diana sem roupa, que pecado!
Já a noite, Diana vestia um vestidinho preto, pouco acima da altura dos joelhos, que valorizavam as curvas daquela menina perfeita de 19 aninhos… Dario, 22 anos, já havia tido algumas experiências sexuais, mas jamais havia fodido uma mulher daquelas, cujo corpo, por si só, já era matéria pra inúmeras fantasias eróticas.
Gentil, como de costume, a levou pra casa, e sem cerimônias, foi beijando os lábios carnudos de Diana, ainda no corredor, que separa o portão de entrada, do resto da casa. Atracados num beijo especial, Dario foi conduzindo sua presa até o quarto da irmã, cuja decoração infantil estava prestes a compor a primeira noite de sexo do casal.
A pele de Diana arrepiava, cada vez mais, a cada toque do predador. Enquanto sua língua se envolvia na dele, sentia seus dedos invadindo sua boceta, já encharcada, enquanto com a ajuda da outra mão, Dario segurava firme sua nuca, entrelaçada aos longos cabelos:
– você precisa saber, Diana, que não estamos prestes a fazer sexo, simplesmente. Você está assinando um contrato, e nele você expressa sua livre intenção e vontade em se submeter a mim.
– como assim, Dario? perguntou confusa e ofegante.
– Jamais vou te forçar a fazer qualquer coisa, mas prometo que vou me esforçar em fazer muitas. E a começar por hoje, prometo te fazer gozar em cada uma das nossas aventuras…
Ainda sem entender nada, mas completamente tomada e molhada pelo toque do seu macho, que a masturbava como se a própria vida dependesse disso, Diana teve o pensamento interrompido, pelo susto. Dario que estava de calça jeans e camisa social, havia tirado o pau pra fora, entre o zíper, e colocado aquela maravilha pra fazer um boquete gostoso, agachada em sua frente, com o vestidinho na altura da bunda, fazendo-o delirar de tesão:
– Como você chupa gostoso, meu amor! Ensinei direitinho. Mama, vai…
Ela olhava pra ele com a boca preenchida por aquela pica dura e pulsando.
– Pronta pra próxima aula? perguntou Dario, entre gemidos. – Vou te foder gostoso, mas com numa condição, a partir de hoje você será minha putinha.
Aquelas palavras tinham sentido diferente pra Diana, educada na igreja, virgem, foi ensinada a repudiar e a jamais se comportar como puta. Ouvir seu namorado, também da igreja, falando aquilo a fez cair numa profunda contradição..
Mas ele estava decidido a ter o que queria, e a levantando e colocando de quatro na cama da irmã caçula, afastou a calcinha de lado e começou a esfregar sua pica naquela bocetinha virgem…
– Então, Diana, quer que eu continue?
– Sim, amor, por favor, continue.
Enquanto ele esfregava, sua pica parecia enrijecer cada vez mais, ao passo que na mente de Diana algo acontecia, já que ela estava perdendo o controle de si mesma. Sua pernas tremiam e um líquido quente escorria da sua bocetinha, quando:
– aiiiiinnnn ! aquele gemido exclamado anunciava que a cabeça havia entrado, perfurando o símbolo que a fazia virgem.
– quer que eu pare?
– não ouse, Dario! Continue.
– só se você implorar!
– continue…eu imploro.
– Não, só se você implorar pra que eu te torne uma puta!
– isso não! mas não para!
Dario interrompeu o movimento leve que conduzia a penetração, e fez menção de parar, quando imediatamente..
– Dario, eu imploro, me fode! Me faça sua puta, faça o que quiser de mim…

Aquelas palavras significavam que Diana queria loucamente e precisava ser fodida naquele momento, mas para Dario, significava a autorização pra colocar seu plano em prática.
Naquela noite, Diana perdeu a virgindade e conheceu o orgasmo. Já Dario, bem, ele havia iniciado o processo de formação de uma puta, que levaria anos, mas que se mostrava valer muito a pena…

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5 Comentários

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  • Responder Aninha. ID:ona2nnr6id

    O corretor corrigiu meu nome, mas errado. Kk Vou voltar e gozar pra esse conto, até sair o próximo. Ansiosa!

  • Responder Amanda ID:ona2nnr6id

    Gozei gostoso!

    • Rick ID:1d0ac25clbu2

      Delícia. Fico louco de tesão vendo uma mulher siriricar.

  • Responder Aninha ID:ona2nnr6id

    Nossa, bacana o conto! Ansiosa pela sequência, fiquei molhadinha 😋

    • Rick ID:1d0ac25clbu2

      Muito bom.mesko, eu fiquei com o pau quase explodindo de tanto tesão, imaginando tudo kkk