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Desejos com Rebeca (parte 2)

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Não achei justo ter que esperar até chegarmos ao nosso destino e resolvi continuar a brincadeira, afinal se estava tão bom pq parariamos, não é mesmo? Abri o seu short e já cai de boca no seu pau, deixando ele incrivelmente babado, com movimentos deliciosos de vai e vem, engolindo ele ao máximo e fazendo você desfrutar de sensações jamais sentidas antes. Minha boca deslizando suavemente por todo o seu pau e massageando suas bolas ao mesmo tempo, o carro em movimento, você ofegante, empurrando minha cabeça pq não conseguia pensar em passar sequer um segundo sem essa sensação, o quentinho da minha boca começou a deslizar em direção as suas bolas, chupando-as individualmente, para logo depois colocar as duas ao mesmo tempo. Qualquer movimento por menor que seja eu fazia questão que você sentisse ao máximo, sempre te olhando e mostrando que tudo isso pertencia a você. E assim foi, por algum tempo, eu não me cansava de fazer e nem você de sentir… Até que paramos em um posto de gasolina, nos recompomos novamente, uma tarefa nada difícil para quem está acostumado. Afinal “dois nerds assim só devem fazer no máximo papai e mamãe” é o que os outros imaginam. Se eles ao menos soubessem tudo que passa pela nossa cabeça, o que fazemos e tudo que ainda pretendemos fazer, eles certamente se espantariam.

Com a parada concluída pegamos novamente a estrada, o sol se pondo, um cena realmente gloriosa de se ver, intercalamos as músicas previamente escolhidas entre Taylor Swift e John Mayer. Fofoca vai e fofoca vem, percebemos que estava prestes a anoitecer, o que me veio a mente uma antiga vontade minha que estava completamente decidida a realizá-la hoje com você. Mas primeiro tirei da mochila um vibrador duplo, pedi para que você se concentrasse no caminho enquanto eu ajustava o vibrador no meu cuzinho e na bucetinha ao mesmo tempo encharcando de lub, entrou facinho e eu soltei um gemido de prazer um tanto quanto abafado. Te dei o controle do vibrador e falei “faça bom uso” Você aumentou a vibração e eu comecei a delirar, estávamos sozinhos, parecia que a estrada não tinha fim e pertencia somente a nós dois. Você me disse que eu poderia gritar e gemer de prazer pois ninguém ouviria, e assim eu fiz, parei de me controlar e simplesmente senti cada parte do meu corpo vibrar junto, com a onda de prazer e tesão que eu estava sentindo, minha vontade era de esfregar sua cara na minha buceta, mas como não era possível no momento eu simplesmente coloquei meus dedos e levei a sua boca para que você sentisse o gosto do meu mel.

Agora estava completamente escuro e já não precisávamos nos preocupar em sermos vistos, tirei minha roupa e falei para parar o carro, a princípio você não entendeu, achou que tivesse algo errado, eu pedi para que você saísse e que me transasse comigo ali mesmo, nessa estrada deserta que mais parecia que tinha sido esquecida por todos, no começo você ficou reticente, achou que alguém pudesse aparecer, simplesmente não parecia a coisa certa a se fazer, e sussurrei ao seu ouvido que realmente não deveríamos fazer somente o que esperam de nós e que a emoção que faz com que a gente se sinta vivo e no final serão boas lembranças. E foi o gatilho para você me puxar para perto, me beijar e depois me virar de costas… Me olhou com uma cara de safado, me pegou pelo pescoço me olhando o máximo que pôde e disse que eu era uma putinha e que deveria estar toda arreganhada e arrombada por isso, mas que cuidaria agora pessoalmente disso.

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