Como é bom ser corno

Apenas uma das muitas experiências que tivemos

Somos um casal já bem maduro. Eu com 59 anos e minha mulher com 52 anos, ela já com as marcas da idade, um pouco acima do peso, com celulite e tudo o mais que uma mulher normal ostenta com a idade.
Embora tenhamos bastante experiência no mundo do menage masculino, fazia muito tempo que não aprontávamos nada.
Mas eu sou corno e adoro ver minha mulher levando vara de outro macho. Só estávamos parados por falta de ânimo, mesmo.
Acontece que num dia de semana à tarde, recebemos a visita de um técnico da Net, que veio reparar minha conexão de internet, pois o modem deu defeito.
Ele subiu comigo para o ponto onde estava o modem e minha mulher ficou no andar de baixo, com seus afazeres domésticos.
O técnico constatou o defeito e disse que iria trocar o modem. Desceu para pegar outro aparelho no carro e, enquanto ele estava fora, minha mulher exclamou: “Nossa, que negão, heim?”
Pronto! Aquilo foi o suficiente para acender o corno que existe em mim, ao que eu falei. Vai tomar um banho correndo que eu vou dar um jeito de seduzir esse negão pra ti.
Ela relutou um pouco, mas acabou entrando no banheiro e tomou um banho rápido.
Eu tratei de perguntar ao negão se ele era casado e ele respondeu que não, quando, então, eu disse que minha mulher tinha achado ele muito bacana. Ele estranhou um pouco, ficou meio ressabiado, mas parece ter percebido logo de cara qual era a minha.
Nisso, minha mulher saiu do banheiro, só enrolada na toalha. E eu aproveitei e perguntei para ela: “Não é verdade que você achou o rapaz aqui bonitão?” Ela, então, bem safada, respondeu: “Bonitão e gostosão!” Aí eu falei: “Vem aqui, então, deixa ele te ver, para ver se ele gosta!” Puxei-a para mim e já fui tirando a toalha, ao que o rapaz reagiu, o que dava para ver pelo volume da calça. Minha mulher colocou a mão no cacete dele, por cima da calça mesmo, e ele quis fugir, dizendo que o horário dele é monitorado pela central, que ele não poderia demorar muito.
O resultado frustrante foi que minha mulher se limitou a fazer um boquete nele, fazendo-o gozar em sua boca.
Mas ele disse que voltaria outro dia, com mais tempo.
Ele saiu e minha mulher veio para cima de mim, me beijando e falando: “Sente o gosto da porra dele na minha boca… estava uma delícia.”
Tarado, fui pra cima dela e demos uma grande trepada, como havia tempo não dávamos.
Passados uns dias, não mais que uma semana, eu calculo, eu havia saído para resolver uns assuntos e recebo a ligação da minha esposa, dizendo que o Milton (nome fictício) estava na nossa casa. Veio cumprir a promessa. Minha esposa perguntou se eu deixava ela brincar com ele e eu, claro, autorizei, com a promessa de que ela me contaria tudo depois.
Passados uns 15 minutos, ela me liga, gemendo, me chamando de corno e dizendo que estava com o pau dele enterrado na buceta dela, dizendo que o negão era uma delícia e que ela queria dar muito para ele. Disse que ele estava sem pressa e que, se eu corresse, ainda daria tempo de vê-los transando.
Corri o mais que pude. Cheguei em casa, abri a porta com a minha chave e fui direto para o quarto. Deparei-me com a minha mulher de quatro, sendo enrabada pelo Milton, o qual tinha uma vara nada descomunal, mas bem grossa.
Com a minha chegada, parece que ele deu uma esfriada e, por essa razão, os dois pararam um pouco de trepar, mas minha mulher estava assanhada demais.
Fui tomar uma ducha correndo e quando voltei do banheiro, encontro os dois dando o maior amasso. Como é linda a cena que só nós cornos curtimos, de ver a esposa da gente nos braços de outro, os dois se beijando voluptuosamente. Acheguei-me aos dois e daí vocês já sabem o que rolou entre nós três, ou seja, um negão, uma mulher sedenta de pica e um corno bi. O negão não negou fogo e todos saímos satisfeitos.

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