Casal de boa

E quando os dois, sempre chegam a um acordo por suas preferencias e atribulações.

Eu e o Carlinhos.
Somos casados, um casal de respeito.
E na ultima reunião em que tivemos.
Chegamos ao veredito, que iríamos colocar uma outra pessoa em nossa relação.
Eu estava doida para fazer um de pré, queria por que queria, duas picas, na minha boceta e cu.
E estávamos eu e o Carlinhos, procurando tal pessoa.
Quando saiamos do elevador, demos de cara com a mulher do síndico, que nos falou, que não estranha-se, pois o apartamento. vizinho ao nosso, iria entrar no dia seguinte em obra e isso era sinal de barulho.
Olhei para o maridão e falei que isso era um incomodo para a gente.
No dia seguinte não deu outra, assim que fui levar o mimi no prei,
Reparei em dois trabalhadores, um mulato fortão e um escuro magro.
Não fizeram muito barulho, mas quando estava a vontade, assistindo minha novela, tocaram a campainha, fui obrigada a me enrolar numa toalha.
Abri a porta, era o trabalhador de mais idade, veio pedir água, já que a do apartamento onde estavam estava fechada.
Peguei a vasilha e fui em direção a cozinha para pegar a água, quando notei o coroa, comendo minha bunda com os olhos.
Fui bem Cortez e carinhosa com o homem, afim de puxar conversa, falando que se eles quisesse alguma coisa, era só pedir.
Notei quando fechei a porta, o sorriso de que eu já estava no papo dele, pelo jeito que me olhou e sorriu.
Quando maridão chegou, falei para ele o contato que tive com o trabalhador e ele aprovou minha escolha, sem nem ver o homem.
No outro dia, escutei barulho de pancadas na parede, só que quando deu a hora do almoço, o trabalhador mais velho, que se apresentou Mario, tocou a campainha, para pegar a água, perguntei se eles tinham como esquentar a comida, falaram que não, pedi ao Roberto que era o escuro, para pegar a comida, levei eles para o quarto de empregada, os dois estavam me comendo com a testa e esta vestida comportada.
Enquanto eles esperava, perguntei se eles bebiam uma cervejota, so o mais velho e que bebia.
Trouxe a comida, uma cerveja e refresco para o mais novo, enquanto comiam, pedi licença para me trocar pois dei uma desculpa que estava chegando da rua, quando eles tocaram a campainha
Coloquei uma roupa que eles poderiam ver em mim mais carne.
E funcionou, no dia seguinte, teve menos barulho e o mais novo não veio,estava meio gripado.
Seu Mario, na hora do almoço, trouxe a comida para esquentar,
Quando abri a porta quase que o homem teve um troço,pois estava vestida com uma mine saia que dava para ver tudo por baixo e por cima um top bem largo que deixava minhas tetas livres e soltas.
Esquentei a comida do homem, só que dessa vez, servi na mesa da sala, ele repudiou para não dar trabalho, mas eu fiz ficar ali mesmo.
Falei se podia beber um copo de cerveja com ele, falou que a casa era minha.
E foi que tomamos duas cerveja.
Maridão iria me desculpar mais minha boceta estava espumando.
Sem receio falei para o seu Mario, depois que ja tinha comido, ele falou sou todo ouvido.
E eu disse, sabe seu Mario, quando olho para você, me vem a vontade de escutar de sua boca, bastante sacanas.
O homem pego pelo pé, ficou alguns minutos em silencio para logo el seguida dizer me.
_ Sua puta filha de uma égua rampeira, pensa que não sei que desde do primeiro dia queria dar essa boceta cheirosa para mim.
Em seguida perguntou se queria mais ouvir sacanas.
Olhei para o homem e comecei a despir minhas roupas em seguida falei.
Olha aqui seu filho da puta, eu quero e ação, sera que você pode dar.
O homem agarrou me, beijando, chupando minhas tetas, chamando de puta, galinha, safada, piranha.
E meteu a boca na minha boceta que esta pra de espumando.
A pica do Mario era um manjar dos Deuses de se ver, desses caralhos, que se curva igual a um arco.
O homem nem deixou eu chupar tal felicidade vindo por trás, estocando minha boceta e me fez gozar muito.
Falei para ele do meu plano em que maridão iria participar, mas só para quando o outro ficasse bom.
O Mario adorou.
No próximo conto relato.
Bya.

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