Primeira D.P aos 09 anos regada a gemidos, urros e gritos de prazer

Hoje vou contar sobre a minha primeira D.P com 9 anos de idade com dois irmãos, foi delicioso sentir dois machos dentro de mim me fodendo com vontade.

Para quem não me conhece fui uma criança violentada por 3 irmãos aos 07 anos de idade, vivi todo tipo de experiência sexual dos 06 aos quase 11 anos de idade ao me tornar a principal putinha de uma rede de pedofilia na cidade aonde morava.
Aos 09 anos de idade eu era viciado em sexo, sedento por ( desafios ) com adultos dava mais que Xuxu em parreira, ficando conhecido como ” Branca, a putinha que fazia orgias com adultos ”

OBS: Por algum motivo da natureza humana que até hoje não tenho explicação, ( se isto ja ocorreu também com alguém ai, deixe seu relato abaixo ), o meu cu sempre foi apertado.
É assim, toda vez que faço sexo anal no começo meu cu esta apertado, mas em poucos instantes como magica meu cu se alarcia agasalhando até mesmo rolas grandes, entre gemidos e urros o pau entra e dai em diante é só fodelança, depois que acaba, tomo um banho e vou fechando de novo ficando apertado novamente, até hoje sou assim e isto foi o que fez minha fama entre os adultos comedores, nesta época eu dava para qualquer um que me chamasse só com o olhar.

Mesmo com apenas 09 anos involuntariamente eu me insinuava para homens mais velhos, eu jogava iscas deixando um mistério de sexo no ar, ja era costume em minha vida seduzir homens mais velhos, soltieiros, casados e assim começa meu relato de hoje.

Tudo começou em uma tarde quando 02 de meus machos comedores me levaram a casa deles para ” brincar “, sempre religioso ja cheguei me ajoelhando e orando com dois terços na boca e um terço na mão.
Mal começou minha oração para a Santa Rola Dura, senti as mãos do outro macho retirando meu Short’s me deixando peladinho ja invadindo meu reguinho liso e guloso, que instintivamente se empinou para receber a famosa dedada da abertura.
Seu dedo molhado com um gel geladinho tocou meu cuzinho apertado, instintivamente pisquei meu cu para ele que riu, acariciou meu bumbum com carinho e começou enfiar seu dedo de leve em movimentos circulares, ora entrando ora saindo, as sensações maravilhosas que eu senti invadiram meu corpo me fazendo tremer as bases, relaxei e deixei ele brincar comigo contorcendo e rebolando meu corpo, mas me joquei para trás querendo o dedo inteiro dentro, ele não deixou, disse que ainda não era hora, preferiu ficar provocando meus instintos mais selvagens ao mesmo tempo que meus gemidos ficaram mais altos, porém abafados pela rola do outro comedor enfiada o máximo possível em minha boca.

Continuei mamando um enquanto era dedilhado pelo outro por um tempo, acabamos trocando de posição logo em seguida, pois a outra rola estava doida para ser mamada e eu não podia deixá-la esperando.

Obs: Os 02 machos deste relato são 02 dos 03 irmãos que sempre me comeram.

Voltando…..

Meu macho preferido passou a mão em meu rosto e disse:
– Branca hoje nos temos um desafio enorme para você, no passado você não conseguiu porque era mais novinho, mas sei que hoje você consegue e vou me ficar muito orgulhoso e feliz se você levar conseguir levar ” Dobrado “.

Confesso que não entendi mas ordem de um macho é ordem e ordens moviam meu ser naquela época e assim senti um rola pincelando meu rego se preparando para a entrada, Jesus do céu a cabeça entrou na portinha e parou para sentir minhas contrações que me fizeram gemer em um grito alto, então apertei meu pequeno pipi durinho, puxei meu saquinho pois tinha aprendido desde os 07 anos que se doesse a entrada da rola, eu deveria apertar meu pipi e meu saquinho que diminuia a dor.
Ele começou aquele vai e vem de leve e cadenciado ja conhecido, foi aumentando seus movimentos metendo mais firme, enquanto me segurava pela cintura, parou por um instante abrindo bem meu bumbum, olhou elogiu meu cuzinho e sem uma palavra a mais meteu até o talo, meu grito de susto, dor e prazer ecoou pela casa inteira, o outro macho que assistia a cena começou se masturbar ao ver meus olhinhos de criança deixar rolar uma lagrima por meu rosto.
Enfiou seu pau novamente em minha boca me fazendo mamar enquanto era enrabado, até ai nada de anormal, afinal mamar uma rola enquanto era enrabado por outra rola ja era costume para mim, eu amava aquilo e assim fomos fazendo alternando as posições até que chegou o grande momento do tal desafio.

Me passaram bastante gel com anestésico no cu, enfiaram gel até dentro de mim, então um dos machos sentou no sofa, eu montei de frente com ele descendo agasalhando até o talo, me encostando em seu peito direito, ele me segurou firme em um modo que eu não sairia dali por nada, nisto o outro por trás alisou meu bumbum, olhou meu cu entalado na rola de seu irmão e encostou a cabeça do pau em minha beirolinha.
Forçou um pouco, retirou e se levantou, foi até o quarto e voltou com um objeto macio, disse para o irmão que eu ia fazer escandalo e berrar, que alguém poderia ouvir meus gritos e assim me mandou por o objeto na boca morder.

O outro que estocava meu cuzinho por baixo concordou, então ele voltou em pé por detrás de mim encostando sua rola de novo em meu cuzinho, forçou a entrada mas não entrou, forçou novamente e eu tentei sair dali, não deixaram e continuaram forçando devagar, lentamente sem pressa quando derrepente a cabeça me invade em um calor dos infernos, vi estrelas no céu, quase desmaiei mas voltei gritando, urrando mordendo aquele objeto com todas minhas forças, eu me tremia todo, minhas perninhas ficaram bambas sem força, ele metia lentamente mas metia sem parar, o pau dele entrava um certo ponto e entalava, meu cu ainda tentava resistir suas estocadas quando meu amor me disse com voz serena:
– Amor deixa meu irmão por, relaaaaaaxa o cuzinho e deixa ele acabar de enfiar a rola.

Suas palavras fizeram eu me acomodar com ternura em seu peito me fazendo deixar seu irmão terminar seu trabalho em meu cu, terminar de enfiar sua rola inteira e mesmo com dor, deixar ele meter com vontade até gozar.
Ele metia com prazer, segurava minhas ancas dizia palavras sem sentido e metia novamente, eu estava com as pernas moles, todoo largado, entregue as sevícias de ambos, isto porque meu amor embaixo também metia sua rola com vontade, ou seja, enquanto um estava entrando em meu cu o outro estava saindo, ambos metendo ao mesmo tempo suas rolas em meu cu, fazia com que a borda de meu cu ao querer sair para fora era empurrada violentamente de novo para dentro ao mesmo tempo, eu estava literalmente com meu cu largo e arrombado, não sabia o quanto mas estava, ainda mais agora que ja não sentia tanta dor e sim prazer, derrepente eu sinto um calor enorme embaixo, comecei sentir algo escorrendo em minhas pernas, era gel misturado com gozo escorrendo em abundância, tiraram de dentro de mim, me deram água para beber, trocaram as posições e voltaram meter em meu cu com safistação até o outro gozar também.

Eu estava acabado, não conseguia ficar em pé, me deitei no sofá e dormi por quase uma hora, fui acordado por um deles pois tinha que tomar um banho e ir para casa, pois os pais deles e meus pais pouco mais de uma hora depois iam chegar dos trabalhos deles em nossas casas.

Voltei para casa tremendo, com o cu pegando fogo todo ardido, estava cansado e exausto, em casa não conseguiq me sentar, meu cu estava como sempre apertado de novo, em cada piscada uma arrepiada.

Sobre a palavra AMOR dita antes, sim um deles foi o único homem que amei mesmo sem saber o que era amor, foi o primeiro pau que eu vi na minha frente, que segurei e coloquei em minha boca aos 06 anos de idade, seu dedo foi o primeiro a me dedilhar, sua rola foi a primeira a entrar em meu cuzinho virgem no dia de meu aniversário de 07 anos, aliás ele foi o único homem que disse que me amava, chorou ao me encontrar caido desmaiado todo sujo de sangue dentro de um Rancho ao ser brutalmente violentado por um estranho, após seus irmãos terem me alugado, ele sempre cuidou de mim dando remédios, passando pomadas em meu cuzinho que sempre vivia deflorado a exaustão plr causa de minhas aventuras sexuais.
Ele me acarinhou em meus momento de dor, me consolava quando apanhava por qualquer motivo de meus pais, me presenteava por tudo, dia das crianças, natal, festa junina, notas em escola, meus pais inocentes ou bestas mesmo, achavam que era porque ele gostava de mim por eu ser bonzinho, tolinhos eu não era bonzinho, eu era ÓTIMO.

A pouco tempo soube que ele morreu de Covid, confesso que sua morte mexeu comigo mesmo após décadas depois de suas violações.
Eu chorei quando soube de sua morte mesmo sem entender porque, pois ele era um pedófilo assim como todos os outros que me comeram, mas ele tinha algo diferente dos outros, ele sempre me comeu com ternura rivalizando com as trepadas que eu dava com o amigo de meu pai, um outro vizinho.

Me ensinou ser quem sou hoje, uma das coisas que dizia era para que eu nunca fizesse com nenhuma criança aquilo que eles faziam comigo, porque ele me amava ao modo dele, mas que ele era uma pessoa errada, assim como todos os outros que metiam em mim eram erradas também, que aquilo que eles faziam não era certo, que se alguém um dia descobrissem aquelas coisas que faziam comigo e com outras crianças, todos eles poderiam ser mortos pela comunidade.

Eu não entendia na época, mas no futuro entendi e até por isto nunca violentei ninguém, princilalmente crianças, eu não iria me tornar um pedófilo como eles eram, até por isto nunca tive desejos sexuais com crianças.

Enfim, venci o desafio, descobri a posição sexual chamada ” Dobrado ” ou D.P hoje em dia, que passou ser constante em minhas aventuras sexuais com outros homens em orgias, aumentando ainda mais minha fama de ” Branca, a putinha que fazia orgias com adultos “.

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