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Brincadeira de Meninos

1983 palavras | 13 |4.67
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As brincadeiras de infância a gente nunca esquece

Quando tinha 7 pra 8 anos havia um vizinho que era 2 anos mais velho que eu e meus amigos de rua. Ele quase não saia de casa para brincar como o resto da gurizada. A minha mãe dizia que a mae dele era superprotetora e tinha medo de deixar ele brincar na rua e se machucar. Dona Joice, a mãe dele, chamava sempre dois ou três mulekes da rua pra brincar com ele em casa, pelo menos uma vez por semana. Como nunca saia na rua era bem brancão de pele, pálido e com olheiras. A gurizada chamava ele de vampiro. Dona Joice era viuva a 5 anos e como a sua casa era muito grande, com vários quartos, ela resolveu abrir uma pensão. A casa vivia cheia de homens adultos. O boato na rua é que ela dava para os pensionistas. A maior parte do dia a casa ficava vazia. A noite, os pensionistas voltavam do trabalho e a dada enchia novamente.
Um certo dia, eu e um outro amiguinho da rua chamado Pedrinho, atávamos brincando quando a mãe do vampiro nos chamou pra brincar com ele. Nos entramos naquele casarão e ela nos levou até o quarto onde ele estava. Vampiro estava sentado no tapete no meio do quarto brincando de forte Apache. Dona Joice saiu do quarto dizendo que mais tarde iria trazer um lanchinho pra nós. O Vampiro nos chamou para sentar e brincar com ele. Estávamos ali nos divertindo quando ele do nada tira o pinto dele pela perna do short que era bem folgada e começa a mexer recolhendo e esticando a pele que encobria a cabeça. O pinto dele estava meia bomba. Eu e o Pedrinho ficamos olhando e rindo. Achamos aquilo engraçado. O Vampiro então pede se nós nunca tínhamos feito aquilo, que era muito bom fazer e que se quiséssemos fazer não teria problema pois a mãe dele não ia voltar pro quarto tão cedo.
Eu olhei pro Pedrinho e ele olhou pra mim, tipo perguntando um para o outro, se tu fizer eu também faço. Então tiramos tbm os nossos pintos pra fora dos nossos shorts e passamos a mexer pra frente e pra traz como o Vampiro fazia. Nunca tinha feito aquilo e sabia que não devia estar fazendo. Além de ser uma sensação nova estar mexendo no pinto, na frente dos meus amigos havia tbm o sentimento de estar fazendo algo proibido. Nossos pintos ficaram duros rapidamente. Então o Vampiro se levantou, encostou a porta do quarto, fez sinal entre os lábios para que não fizéssemos barulho, voltou até o meio do quarto e baixou o short até os joelhos e mandou que fizéssemos o mesmo para medir quem tinha o pinto maior. Novamente eu e Pedrinho nos olhamos, sorrimos e nos levantamos para baixar os shorts. Fiquei encabulado pois tinha o menor pinto dos 3. O Vampiro já tinha até pentelhos nascendo. Eu e Pedrinho éramos lisos de pelos. O pinto do Pedrinho era pouca coisa maior que o meu mas mais fino.
Vampiro então propôs fazer uma briga de espadas. Ele explicou que era forçar um pinto contra o outro pra ver qual era mais forte. Primeiro foi ele e o Pedrinho. O Vampiro teve que se abaixar, dobrando um pouco os joelhos para os pintos ficarem na mesma altura. Pedrinho ficava parado enquanto Vampiro ficava esfregando o pinto dele de um lado para o outro no pinto do Pedrinho. Para se equilibrar segurou nos braços de Pedrinho e Pedrinho na cintura de Vampiro. E ficaram se esfregando os pintinhos. Devia estar bom pois tinham um sorriso e uma satisfação no rosto que só vendo. Chegavam a encolher as nádegas prata forçar a pelves pra frente. Ficaram nessa esfregação uns 10 min. Depois foi a minha vez com o Vampiro já que ele alegou ter sido o vencedor da briga com o Pedrinho. Naquela época eu não sabia o que era TESĀO mas tenho certeza que era o que eu estava sentindo. Meu pinto chegava a pulsar e latejar. Tava tão duro e esticado que a pele cobria só metade da cabeça. Quando pulsava batia na minha barriga. Vampiro se posicionou, curvando seu joelhos e me segurando pelo braços. Eu fiquei na ponta dos pés e agarrei um pouco acima das suas nadegas. Vampiro começou a esfregar de um lado para o outro. O pau duro dele ia até o limite e pendia para o outro lado. Daí ele fazia o movimento contrário e nessas passadas as cabecinhas dos dois pintos se encontravam como se estivessem se beijando. O pinto do Vampiro soltava uma aguinha gosmenta que lubrificava cada vez mais os movimentos. Ele me puxava cada vez mais pra perto dele e eu tbm apertava sua bunda pra que ele pressionasse mais o pinto dele no meu. Ficamos nos esfregando por uns 5 ou 10 minutos. Aí ele parou e disse que eu havia ganhado e que agora a luta seria ente eu e Pedrinho.
Como éramos da mesma altura não precisamos nos baixar nem ficar na ponta dos pés. Só nos seguramos e começamos a batalha de pintos. Éramos mais desengonçados nos movimentos mas a sensação que tbm estava muito boa. Eu segurava a bunda de Pedrinho e ele a minha. Estávamos concentrados em nossa disputa quando o Vampiro surpreendeu o Pedrinho vindo com seu pinto por trás, encaixando na sua bunda, nos abraçando simultaneamente e dizendo:
– Vou te ajudar Pedrinho!
Pedrinho se viu ensanduichado e não teve como sair daquela situação. Nem sei se ele queria realmente sair dela. Ficamos os três se esfregando e se arretando. Estava com uma coceirinha gostosa no meu pinto. Nunca havia sentido aquilo. Vampiro flexionava bem as pernas para que o seu pinto ficasse na altura da bundinha do Pedrinho. Já Pedrinho hora pressionava seu pinto contra o meu e hora jogava a bundinha pra trás.
– Agora vou ajudar um pouco o Dudu (eu)
Ele saiu de trás do Pedrinho e veio atrás de mim, me segurou pela cintura, flexionou os joelhos, encostou o pinto dele no meio da minha bunda e começou e ir pra frente e pra trás. Algumas vezes, de forma aleatoria, ele cutucava meu cuzinho. Com medo de ele entrar eu trancava o cu apertando minha bunda. Mas em seguida eu relaxava para dar atenção a esfregação de pinto com o Pedrinho. Aquela brincadeira estava gostosa! Os três se arretando, se esfregando, com os ricos duros, sentindo aquela cosquinha de tensão. Até que o Vampiro começou a chupar meu pescoço e lamber a minha orelha e disse no meu ouvido.
– Posso comer o teu cuzinho?
Nossa! Levei um choque de 220v. Fiquei arrepiado e ao mesmo tempo assustado. Aquela esfregação estava gostosa mas não tinha intenção de dar o meu cuzinho. Nunca tinha pensado nessa hipótese. Já tinha escutado na rua que doía muito e que quem dava uma vez virava mulherzinha.
Eu não estava a fim de virar mulherzinha. Ta loco! Mas ao mesmo tempo não estava a fim de parar a brincadeira. Então não sai daquela posição mas sempre que o Vampiro acertava o meu buraquinho e tentava enfiar eu apertava o cú. Assim ele não conseguia entrar. Ele tentou umas 4 ou 5 vezes até desistir e voltar pro Pedrinho.
– Vou ajudar o Pedrinho de novo!
Se posicionou atrás do garoto, flexionou os joelhos, lambeu a palma da mão, passou no seu pinto, abriu as nádegas do Pedrinho, mirou bem no furinho dele e foi empurrando.
Pedrinho deu um pulo pra frente e ensaiou uma fuga mas foi seguro pelo Vampiro.
– vem cá, me dá esse cuzinho vai! É bem gostoso! Depois eu te deixo comer o meu também! Um pouco cada um!
– Para Vampiro! Só esfrega cara! Enfiar não!
– Só a cabecinha Pedrinho! Só pra ver como que é! Se doer eu tiro!
– Tira mesmo?
– Tiro
– Só a cabecinha então!
Vampiro lambeu de novo a palma da mão e passou na cabeça do pinto, mirou no furinho do Pedrinho e foi empurrando.
– Bota a bundinha pra trás, assim!
– Tá errado, tá fora, ajeita melhor!
– Bota tu no lugar
– É aqui ó, agora enfia! Ai ai ai ai tá doendo ai ai
– Calma, nem botei a cabecinha!
– Empurra a bunda pra trás!
– Esfrega teu pinto aí na frente Duda.
Eu fiquei tão absorvido com a cena do Vampiro enfiando o pinto no cuzinho do Pedrinho que cheguei a parar de esfregar nossos pintos. Voltei a rebolar e esfregar nossos pintos duros. A essa altura já estávamos com nossas barrigas coladas, se espremendo e se esfregando. Os três já estavam arfando, gemendo, suspirando de tesao. Com um olho nos nossos órgãos e outro na porta do quarto. Já pensou se a Dona Joice aparece e pega os três engatados daquele jeito? Mas acho que era esse temor que mais dava tensão na gente!
– Aí Vampiro tá doendo! Já entrou a cabeça!
– Não, ainda não! Também, Vc fica trancando o cu!
– Afrouxa vai! Faz força como se fosse fazer cocô!
– Assim! Ta entrando! Tá entrando!
– Aiaiaiaiai tá doendo cara! Aires Já entrou cara! Agora tira! Ai ai ai
– Calma, deixa um pouquinho lá dentro!
– Não vou empurrar mais, só deixa lá dentro um pouquinho!
– É a primeira vez que eu como um cuzinho! É bom pra caralho!!
– É mas tá doendo meu cú. Depois sou eu heim!
– Meu, teu cuzinho tá apertando meu pinto! Ele aperta e solta, aperta e solta! É muito bom!
O Vampiro tava com uma cara de felicidade e prazer que até eu fiquei curioso para provar o cuzinho do Pedrinho!
Vampiro começou a mexer como se fosse um cachorro comendo uma cadela. Pra frente e pra trás e a cada bombada ele metia mais um pouco pra dentro! O Pedrinho reclamava mas não tinha o que fazer senão aguentar as bombadas! Ele começou a gostar pois agarrou minha bunda pros nosso pintos ficarem mais espremidos. Ele começou a rebolar no meu pinto e consequentemente no pinto do Vampiro. Nós três começamos a suspirar e gemer numa frequência sincronizada. Eu já tinha escutado esse tipo de gemido vindo do quarto dos meus pais.
– hum hum hum hum
– Ai ai ai ai ai
– Haham haham haham hummm
– Aí como é bom! Acho que vou mijar, tô mijando no teu cu, aí tô mijando, aí aí aí haaaaaa haaaaa haaaaa hummm
– Como assim mijando em mim???
– Cara não sei o que é mas é muito bom, chegou a amolecer as minhas pernas!
Vampiro, fez cara de assustado e se desgrudou rápido de Pedrinho dizendo ter ouvido barulho no corredor.
– Acho que a minha mãe tá vindo.
Nos desgrudamos e subimos os nossos shorts. Ficamos em silêncio para ouvir alguma coisa. Sentamos no tapete da sala e fingimos estar brincando.
Vampiro levantou e foi abrir a porta do quarto pra ver se era a mãe dele que estava vindo com o lanche da tarde.
Ao abrir a porta se deparou com uma bandeja no chão com os nossos lanches. A mãe do Vampiro deixou ali! Será que ela viu ou escutou alguma coisa???
Fica para os próximos contos!

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13 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    Precisa é de rola de homem para arrombar esse cuzinho guloso

  • Responder [email protected] ID:1dhrcmpcguon

    Já comi uns novinhos, depois de viúvo, fiquei viciado em cu de novinho, dão gostoso e me fazem gozar muito.. delícia.

  • Responder Silas ID:10xrf6508yfm

    Da área de casa, dava pra ver o quintal da casa do Yohan. Eu estava de férias, minha mãe saiu pro trabalho, e pediu pra eu botar a roupa da máquina no varal. Lá estava eu fazendo isso, qdo vi o Yohan no corredor atrás da casa dele. Ele veio, abriu o portão, parou, deu uma geral olhando ao redor, e voltou. Fez um sinal, e logo vi o Fábio, outro vizinho. Desceram pro fundo do quintal, e foram pra baixo de um cobertinho, mas dava pra eu ver ambos. O Fábio encostou no tanque, abaixou a bermuda, e o Yohan ajoelhou e meteu a boca na rola dele. Quase chamei eles, mas segurei a onda. O Yohan chupou um pouco, parou e trocaram de posição. O Fábio chupou um pouco tbm, parou, o Yohan virou se apoiou no tanque e o Fábio começou sarrar na bundinha dele. Teve um momento que o Yohan deu um pinotezinho, o Fábio riu, puxou ele de volta e fez sinal de silêncio. Meteu nele por um tempinho, parou, e ficou abraçado. Trocaram de posição, e o Yohan meteu no Fábio. Serviço acabado, ambos falavam baixo e riam. O Yohan sumiu da minha vista, e voltou com uma toalhinha na mão. Se limparam, se arrumaram e qdo estavam saindo de mansinho, assoviei. Qdo olharam pra cima, dei tchau, sorri e fiz sinal que vi td, e sai da vista deles. Botei na cabeça que ia comer os dois. No dia seguinte, fiquei a espera de ver o Yohan, e qdo ele saiu pra ir na padaria, peguei de orelhada. Bastou cinco minutos de papo, e só precisei prometer não contar pra ninguém, e eu não faria isso. Voltou da padaria, e fez sinal pra esperar. Logo saiu, entramos e já o levei pro meu quarto. Qdo viu minha rola, assustado disse que era grande e ia doer muito. Falei que não, que ele aguentava pq já dava o cusinho. Não fiz ele chorar pq eu quis, porém chorou com gosto, mas aguentou até eu gozar. O Yohan que trouxe o Fábio e vazou. Com o Fábio foi de boa, ele reclamou um pouco, mas aguentou bem. Comi ele duas vezes aquele dia. Eles tinham 12a, e já se comiam a meses. Comi ambos muitas vezes. Eu já tinha 22a e ainda comia eles.

    • Gérson ID:13tqxqvj0t7u

      Eu descobri por acaso, que meu vizinho de andar chupava a rola de um outro garoto, que morava no primeiro andar. Qdo cheguei, estacionei meu carro, desci, peguei umas coisas no porta-malas, fechei o carro e estava indo em direção aos elevadores, qdo notei algo estranho no carro da minha vizinha. Qdo me aproximei, me surpreendi com a cena. O filho dela estava pagando um boquete para um garoto, morador do prédio tbm. Estavam tão entretidos que não me viram chegar. Qdo bati no vidro a coisa foi hilária, meu vizinho tentando esconder o rosto, e o amigo tentando subir a bermuda. Sorri, dei tchauzinho e vazei. Apertei o passo qdo ouvi ele me chamar. Entrei no elevador, e subi. Minutos depois ele tocou a campainha no meu apê. Me prometeu mundos e fundos pra eu não contar. Falei que o amigo poderia se aproveitar da situação e contar pra alguém, e ele ia achar que fui eu. Então ele confessou que não, que fazia tempo que chupava ele, e que o garoto nunca contou pra ninguém. Até pq o garoto mal interagia com a garotada do prédio, que aliás era bem pouca, se tivesse cinco ou seis no prédio era muito, e isso contando com eles. Enfim, não pedi nada, ele mesmo fez a proposta. Disse que gostava mesmo de chupar, e se eu quisesse, me chupava todos os dias. Só de imaginar um pirralho de treze aninhos me chupando, fiquei de pau duro mesmo. Apontei, olhei pra ele e falei pra mostrar então que gostava mesmo. Qdo tirei a rola pra fora, ele olhou e falou.
      – puta que pariu…que pauzão grandão da porra “seo” Gerson…
      Pedi pra me chamar apenas de Gérson, esquecer o “seu”. Ele disse que era por educação, pq eu era mais velho, aliás bem mais velho. Ele tinha treze, e eu 40. O molequinho se esforçou viu, e me proporcionou um boquete delicioso, daqueles de jorrar horrores. E o melhor, engoliu muita gala, não tudo, mas uma boa parte. Eu era divorciado, morava sozinho, vez enquando saía com alguma mulher que eu arrumava nos barzinhos onde costumava curtir, mas não levava pra minha casa nunca.

    • Gérson ID:13tqxqvj0t7u

      Depois conversamos, e fui direto, disse a ele que ia espera-lo todos os dias. Ele deu um sorrisinho e perguntou da minha mulher. Perguntei qdo me viu com alguma. Perguntou se eu era casado, falei que não, que tinha “uns contatinhos”, mas nada sério. Ele ainda me chupou mais duas vezes, na última já era mais de 22h qdo ele veio em casa. O restante da semana foi bem proveitosa, e na sexta-feira ele avisou que não viria no sábado, ia numa festa, e no domingo compensava, pois os pais iam sair. Foi como prometeu, veio no horário combinado, e eu já o recebi nu. Eu estava decidido a comer a bundinha dele, mesmo sabendo que não curtia dar. Levei-o direto pro quarto, e já tinha td preparado, comprei gel, camisinha e tbm dois plugs anais num sexsop. Fiz ele entrar no clima e tirar a roupa tbm, o que facilitou dar umas apalpadas na bundinha dele. E que bundinha tinha o garoto viu. Ele sentiu a maldade qdo peguei o gel e derramei no reguinho dele, quis sair fora, mas o convenci que era só pra ficar mais gostoso de “massagear”. Enfim, qdo senti ele mais maleável, pois abriu até as pernas e ainda empinou a bundinha. Aí não dei moleza. Peguei o plug menor, brinquei só um pouquinho e penetrei nele. Ele quis sair, mas já era, falei pra ficar de boa que só íamos brincar. Dez minutos depois, ele já estava gemendo com o plug maior sendo manipulado no cusinho. Não me incomodei de pegar na rola dele e masturba-lo enquanto metia no cusinho dele com o plug. Me ajeitei na cama pra dar o bote, e dei na hr certa, pois senti que estava dominado. Qdo sentiu a cabeça da rola no anelzinho, se apavorou dizendo que minha rola era muito grande(16cm só) e ia doer demais. Não deixei o clima esfriar, fui beijando ele, e o beijei até na boca. E foi isso que ajudou abafar seu grito qdo meti a cabeça da rola inteira no cusinho dele. E lá se foram as preguinhas do Gustavo “definitivamente”. Ele confessou que só chupava, pq primo tentou comer a bundinha dele, doeu demais, por isso ele não curtia dar.

  • Responder Eduardo Trindade ID:j7yslnm4mdu

    Conto bom pra porra, já passei por situações parecidas, só que fugi de algumas não queria liberar o meu cuzinho, telegram: @edtieo

    • Miguel ID:gnruj2dv2

      Conte como foi sua história

  • Responder Vi ID:11ykpqde6ql9

    Gostei

  • Responder Anon ID:1cqxlwph1394

    E uma história comum,igual a minha e da maioria dos garotos,comigo foi o Helinho,eu era um pouco mais velho mas não entrava,depois foi com o Ivan,aí o dele entrou pois ele já tinha 13 anos,doeu ardeu mas senti seu goso

    • Sergio ID:bemljno3d3

      Essas brincadeiras era muito bom
      Vc depois de velho continuou. [email protected]

    • Antôny ID:gnruj2dv2

      Anon conte sua historia aqui pra nós

  • Responder Lucas2203 ID:gsu8ywn8j

    Que delicia! Muito bom conto

  • Responder Evan Nicolas ID:1doninixnkko

    Eita vampiro danado. Dá o teu cuzinho pro vampiro, aguardo