A Lingerie De Noiva Sexy Da Mamãe – Cap.05

-Querido, por que não entra e prepara o banho para nós? Cristiane disse, passando as pontas dos dedos provocativamente por todo o rosto coberto de porra. -Vou me juntar a você em um minuto.
Ainda em estado de choque, Gabi assentiu complacentemente, levantando-se da cama e indo até o grande banheiro da suíte de seus pais, seu membro pesado e gasto balançando majestosamente entre suas pernas. Quando seus pais fizeram a reforma, eles instalaram paredes de vidro, grande o suficiente para duas pessoas, com chuveiros duplos. Gabi já havia fantasiado muitas vezes sobre usar o chuveiro duplo com a mãe e se perguntava quantas vezes seus pais o usavam juntos. Ele enfiou a mão no grande chuveiro com paredes de vidro e abriu as torneiras de ambos os chuveiros, esperando a água esquentar antes de entrar, enquanto a água batia em seu crânio, sua cabeça totalmente zonzo com o que aconteceu naquela manhã.
Gabi estremeceu de excitação, seu coração batia forte de excitação enquanto pensava no que os levara a esse ponto e se perguntava o que o resto do dia lhe reservaria.
Perguntando-se se tudo era apenas um sonho, e se ele iria acordar de pau duro precisando se masturbar, ele bateu a cabeça contra a parede de mármore do chuveiro, forçando-se a acordar de sua fantasia vívida. Porém, tudo o que conseguiu com seus esforços foi dor de cabeça, mas ele não se importou, pelo menos era tudo real. E se isso fosse acabar, e sua mãe lhe dissesse que eles tinham que voltar a ser como eram antes, ele queria aproveitar ao máximo a situação atual e atacar enquanto o ferro está quente, como o diz o ditado, mas mais como, enquanto a buceta está quente, neste caso. E quão luxuosamente quente era aquela buceta molhada e apertada de sua mãe.
Gabi inclinou o rosto para cima, para o jato do chuveiro, adorando a sensação das bolinhas quentes e fumegantes chovendo sobre sua pele, lavando o suor de seus esforços sexuais. Ele estava prestes a pegar o grande sabonete que estava em uma das pequenas prateleiras na parede do chuveiro quando ouviu a porta de vidro se abrir atrás dele. Ele se virou no momento em que sua mãe entrou na grande cabine e fechou a porta atrás dela, o vapor da água quente flutuando sensualmente ao seu redor.
-Caralho, Gabi murmurou baixinho enquanto olhava para sua mãe parada diante dele. Ela havia tirado toda a sua lingerie sexy de noiva, é claro, mas para sua surpresa, ela a substituiu por algo igualmente tentador e perfeito para o banho, a camiseta regata que ela estava usando, quando eles limparam o sótão. Parecia ainda mais fabuloso do que antes, porque agora ela não estava usando nada por baixo. A vestimenta sexy agarrava-se aos seus peitos enormes de forma sedutora, fazendo com que o tecido de algodão apertado se esticasse provocativamente. Eles pareciam perfeitos em seu estado natural, sentados bem e cheios enquanto se espalhavam por toda a largura de seu peito, balançando provocativamente quando ela fechou a porta atrás de si e se virou para encará-lo. Seus mamilos se destacavam, fazendo com que pequenas sombras escuras caíssem abaixo deles no tecido branco.
-Achei que seria bom usar isso no banho, disse a mãe, erguendo as duas mãos para pentear o cabelo atrás dela. Ela rolou a cabeça lentamente de um lado para o outro enquanto segurava o cabelo para cima do pescoço, os olhos fechados enquanto tentava liberar alguma rigidez no pescoço.
Gabi estremeceu de excitação quando os seus olhos se fixaram nas suas mamas magníficas, levantando-se e empurrando-se na sua direção enquanto os braços dela subiam atrás da cabeça. Ele olhou descaradamente com sua boca salivando por elas mais uma vez.
Cristiane sorriu para si mesma, observando seu filho através dos olhos semicerrados, feliz ao ver o olhar hipnotizado em seu rosto enquanto levantava os braços, sabendo que o movimento chamaria ainda mais a atenção dele para seus seios. Ela o via tentando olhar disfarçadamente para seus seios há anos e percebeu que, como a maioria dos adolescentes, ele estava se masturbando pensando neles, mesmo sendo sua mãe. Mas até encontrar o estoque de fotos ilícitas que ele tinha dela em seu computador, ela não tinha ideia de até que ponto havia chegado a obsessão de seu filho por ela. E agora que ela sabia, ela absolutamente adorou. O fato de ele também ter sido abençoado com o pau mais perfeito do mundo também ajudava. Um pau que ela planejava usar o máximo que pudesse de agora em diante. A vida deles certamente iria mudar, e para melhor, no que lhe dizia respeito. Eles teriam que ter cuidado perto de seu marido, mas uma vez que ela tinha aquele pau lindo em suas mãos e boca, e especialmente nas profundezas de sua buceta, ela sabia que estava fisgada, não, pior do que isso, ela sabia que estava viciada. E ela definitivamente não tinha intenção de negar seu novo vício. Como a maioria dos viciados, ela só queria mais e mais.
-Acho que você gostou mais deste top do que eu pensava, disse Cristiane provocativamente enquanto se aproximava, seu filho ficou mudo ao ver seus seios enormes deliciosamente envoltos na minúscula camiseta branca. Ela tinha aquele olhar brincalhão no rosto novamente. -Talvez eu devesse ver o quão resistente é à água. Ela passou por baixo do segundo chuveiro, ainda segurando o cabelo para cima com as mãos atrás do pescoço, empurrando a saliência de seus seios direto no jato d´agua.
-Oh meu Deus, Gabi gemeu baixinho, observando a frente da camiseta dela ficar molhada. À medida que as bolinhas pungentes choviam sobre ela, o material branco tornou-se translúcido, tornando seus grandes seios redondos claramente visíveis, mas de forma provocante. O tecido macio de algodão rapidamente ficou encharcado, o material aderindo ao seu corpo como uma segunda pele. Ela se virou lentamente de um lado para o outro, a parte superior dos seios brilhando úmida enquanto a água caía sobre ela.
-Hmmm, acho que não é tão resistente à água quanto eu esperava, disse Cristiane brincando, deixando o cabelo cair sobre os ombros enquanto trazia as mãos para frente nos seus seios. Gabi a observou enquanto os polegares dela subiam e brincavam com os mamilos, os botões ficando mais rígidos diante de seus olhos. -Talvez eu não devesse ter usado isso. O que você acha, querido?
-Não! Gabi engasgou alto, tão animado que não tinha certeza do que estava dizendo. -Não… quero dizer, sim. Quero dizer, estou feliz que você tenha usado. Parece incrível.
-Estou feliz que você gostou, disse sua mãe enquanto se aproximava dele, aquele olhar sexy em seus olhos novamente. -Dê-me um beijo e use essas mãos para me mostrar o quanto você gosta.
Gabi a tomou nos braços enquanto eles se beijavam apaixonadamente sob os jatos do chuveiro, o vapor rodopiante envolvendo os dois amantes. Enquanto suas línguas rolavam uma contra a outra em uma dança amorosa, ele deslizou a mão pela frente de seu corpo e segurou seus grandes seios redondos, seus dedos circulando possessivamente. Ele ergueu as enormes mamas, impressionado com o peso substancial delas e adorando senti-las em suas mãos jovens. Ele levou os dedos até os mamilos dela, sentindo-os empurrando contra a frente da blusa molhada, implorando por atenção.
-Mmmm, sua mãe ronronou em sua boca enquanto ele rolava os botões entre o polegar e o indicador, sentindo-os inchar e enrijecer ainda mais sob as pontas dos dedos provocantes.
Gabi afastou a boca da dela enquanto pegava a barra de sabão, ensaboando rapidamente as mãos. -Esta camiseta parece um pouco suja para mim, disse ele, -é melhor lavá-la para ter certeza de que está bonita e limpa. Ele trouxe as mãos ensaboadas de volta aos seios dela enquanto a beijava novamente, os braços dela circulando seu pescoço enquanto ela puxava a boca dele para a dela, um sorriso brincalhão no rosto. Ele esfregou as mãos espumosas por toda a frente do corpo dela, espuma ensaboada borbulhando sob suas mãos em movimento.
-Não se esqueça de lavar o interior da minha camiseta também, disse sua mãe timidamente enquanto olhava maliciosamente em seus olhos.
-Pensei que você fosse pedir, respondeu Gabi, se divertindo com seu joguinho. Ele ensaboou novamente as mãos, virando a grande barra de sabão para um lado e para o outro até que ficassem cobertas de espuma. Ele colocou o sabonete de volta na prateleira e depois deslizou uma mão por baixo da borda inferior de sua blusa, deslizando a mão por seu corpo quente até encontrar os enormes seios. -Sim, acho que esta blusa está muito suja aqui embaixo. Vou ter que fazer uma limpeza completa em você.
-Você é um filho tão atencioso, respondeu Cristiane, sorrindo timidamente enquanto puxava a boca dele até a dela para outro beijo quente. Ela adorava a sensação de suas grandes mãos masculinas em seus seios, seus dedos ensaboados deslizando luxuosamente, as pontas dos dedos prestando a quantidade certa de atenção aos seus mamilos grossos e elásticos. Ela finalmente quebrou o beijo, pegando o sabonete enquanto ele continuava a maltratar seus peitos grandes.
-Agora, que tipo de mãe eu seria se não garantisse que meu filho também não ficasse bonito e limpo? Cristiane perguntou provocativamente enquanto levava as mãos ensaboadas ao peito largo e musculoso dele. Ela deslizou os dedos por todas as placas firmes, seus dedos escorregadios vagando por seu torso esculpido. Ela passou os dedos escorregadios pelos ombros largos dele, sentindo os poderosos tendões sob as mãos ensaboadas. Ela sorriu para si mesma, sabendo que de agora em diante estaria com as mãos no lindo corpo do filho.
-Acho que há outras partes de mim que também são meio sujas, disse Gabi suavemente, balançando a cabeça de brincadeira em direção à virilha raspada.
-Tudo bem, querido. Deixe a mamãe cuidar disso para você. Sua mãe ensaboou novamente as mãos e, quando elas estavam totalmente cobertas com espuma, ela esfregou-as nele, as palmas deslizando para baixo sobre seu abdômen de tanquinho até encontrar a raiz larga de seu membro prodigioso. Ela deixou que seus dedos ensaboados circundassem a imensa circunferência e então a levantou, tão impressionada com o peso de seu pênis, quanto ele com o peso de seus seios grandes. Mais uma vez, ela ficou surpresa com o tamanho do pau de seu filho, quão longo e quão grande ele era, mesmo em seu estado quase flácido. Sua mão mal cabia em torno dele, as pontas dos dedos nem sequer tocavam a palma da mão. Ela deslizou a mão ensaboada por toda a extensão do eixo grosso, sorrindo para si mesma enquanto a frente de sua mão deslizava a cabeçona.
-Espero que tenhamos sabonete suficiente para cuidar desse monstro lindo, disse Cristiane brincando enquanto puxava a mão para trás depois de chegar à ponta, girando-a em um movimento lento e tortuoso. Ela estendeu a outra mão, segurando suas bolas pesadas. -É melhor eu ter certeza de que eles também estão em boas condições de funcionamento, pois que eles me alimentem bem de porra de agora em diante.
Gabi gemeu enquanto continuava a encher as mãos escorregadias com os seios enormes de sua mãe, as palavras dela o excitando mais uma vez. Seus dedos delgados e mãos amorosas pareciam requintados enquanto ela trabalhava nele, uma mão deslizando luxuosamente ao longo de seu pau lentamente, enquanto a outra mão ensaboada massageava suas bolas pesadas, seu toque suave tentadoramente excitante. Ele sentiu que poderia ficar lá o dia todo e deixar as mãos dela trabalharem nele, mas ele sabia que depois de gozar quatro vezes em tão pouco tempo, até ele teria que deixar suas baterias recarregarem. Sua mãe parecia saber disso também, finalmente liberando seu pau ensaboado e dando-lhe outro beijo provocante e quente.
-Vamos, querido, vamos terminar de nos limpar. Quero lavar essa sua porra do meu cabelo, especialmente porque tenho certeza que você vai borrifar mais nele mais tarde. Ela deu a Gabi um sorriso brincalhão e severo, como se o estivesse repreendendo por seu comportamento. -Quando terminarmos, farei um almoço para você. Quero colocar um pouco de combustível de volta nesse seu tanque, especialmente para o que tenho reservado para o resto do dia, disse ela.
Cristiane virou-se para um chuveiro enquanto pegava o xampu. Gabi fez o mesmo com o outro, lavando-se bem, mas ainda lançando olhares furtivos para a exuberante forma curvilínea de sua mãe enquanto ela estendia as mãos para lavar o cabelo, seus seios espetaculares balançando deliciosamente enquanto ela se movia. Com ele ocupado olhando boquiaberto, sua mãe terminou primeiro, e Gabi a viu se secando através das paredes de vidro enquanto ele se voltava para o chuveiro para enxaguar, sentindo-se melhor do que nunca em toda a sua vida.
-Vejo você lá embaixo em alguns minutos, querido, disse sua mãe assim que ele desligou a água. Ele a observou desaparecer em seu closet, seu corpo exuberante enrolado em uma toalha enquanto ela secava o cabelo com outra.
Gabi seguiu o exemplo dela e sabia que era hora de ir para seu próprio quarto. Ele rapidamente se enxugou e caminhou pelo quarto dela, recolhendo as roupas que havia descartado antes. Uma vez dentro de seu próprio quarto, ele os jogou no cesto de roupa suja e foi até seu próprio banheiro. Ao se olhar no espelho, ele não conseguia tirar o sorriso do rosto. Ele realmente fodeu sua mãe, sua linda mãe. Sem mencionar a punheta, boquete e espanhola nos peitos.
Com aquele sorriso bobo no rosto, ele passou um pente no cabelo molhado, escovou os dentes e começou a se vestir. Ainda sem ter ideia do que sua mãe tinha em mente, ele vestiu uma calça jeans limpa e uma camisa pólo branca, que ele sabia que cabia perfeitamente em seu torso esculpido. Com uma última olhada satisfeita no espelho, ele pegou o telefone e desceu as escadas, mais faminto do que pensava. Colocando o telefone na mesa da cozinha, ele começou a vasculhar na geladeira, ansioso para ajudar. Ele pegou um pouco de carne fria, queijo e alface, imaginando que seria um bom começo.
-Bem, bem, olhe para o pequeno Érick Jacquin, a voz de sua mãe o fez erguer os olhos. Ela estava na entrada da cozinha, com um grande sorriso no rosto.
“Puta merda”, disse Gabi para si mesmo, olhando para sua forma linda, bem exibida em um vestido floral brilhante. Ele ficou chocado com o vestido, nunca o tendo visto em sua mãe antes, mas sabendo que o tinha visto, em outra de sua coleção no Photoshop, na qual ele havia editado o rosto de sua mãe. O vestido era quase idêntico e fez sua cabeça girar ao olhar para ele.
-Pelo olhar atordoado em seu rosto, percebo que você também gostou deste vestido novo, disse Cristiane enquanto atravessava a sala e lhe dava um beijo rápido na bochecha.
-É… essa é a roupa que você estava falando ontem e que ainda tinha para me mostrar? Ele perguntou, seus olhos vagando avidamente para cima e para baixo na figura bem torneada de sua mãe.
-Essa coisinha, respondeu a mãe, acenando com desdém para o vestido. -Não, aquele de que eu estava falando vou usar no jantar hoje à noite. Mas sim, este também é novo, mas é apenas um vestido de verão para usar em casa. Você gostou? Ela fez uma pirueta, dando-lhe a refeição completa.
Gabi ficou ali e simplesmente olhando, apreciando a visão deliciosa de sua mãe em seu novo vestido de casa. O tecido era deslumbrantemente brilhante, o desenho floral era uma mistura divertida de cores brilhantes, principalmente vermelhos, azuis, brancos e amarelos. O vestido em si poderia iluminar uma sala monótona em um dia nublado. Mas a maneira como se encaixava era o que o tornava tão atraente. O corpete ficava incrivelmente justo, especialmente no corpo peitudo de sua mãe. Tinha pequenas mangas curtas, com um decote redondo profundo, exibindo bem sua profunda linha de decote. Era justo até a cintura, com cerca de seis ou sete botões minúsculos que subiam no meio da frente. Ele viu que sua mãe havia deixado cerca de três botões desabotoados, chamando sua atenção ainda mais para seus seios espetaculares, que preenchiam totalmente a frente do corpete justo,
Gabi sentiu aquele nó na garganta novamente enquanto deixava seus olhos olharem para baixo, observando o babado da saia do vestido que fluía alegremente de sua cintura esbelta sobre seus quadris largos. Ele meio que caiu livremente para os lados, muito diferente das saias lápis justas que ela usou no dia anterior, deixando suas longas pernas bronzeadas livres, a bainha do vestido terminando no meio da coxa. Ele adorou a maneira como o vestido ficava tão justo na parte superior, mas tão alegremente livre quando passava da cintura. Suas pernas estavam nuas e seu bronzeado estava ótimo, seus pés pequenos enfiados em sandálias brancas de tiras, um complemento perfeito para o vestido de verão casual, mas incrivelmente sexy.
-Então, pare de olhar e me diga se você gostou ou não? Cristiane disse, batendo o pé com impaciência, um sorriso satisfeito ainda no rosto.
-S… sim, ficou fantástico, respondeu Gabi, finalmente capaz de tirar os olhos de seu lindo corpo e olhá-la nos olhos. Seu cabelo ainda estava úmido, as mechas douradas de seu cabelo loiro acinzentado caindo atraentemente sobre seus ombros. Ela retocou a maquiagem, os olhos em rosa suave, com brilho labial para combinar, o visual combinando perfeitamente com seu vestido de verão. Ela parecia lindamente radiante, o sorriso em seu rosto aquecendo-o até as bolas de seu pênis, que ele sentiu dar uma pulsação sob sua calça jeans.
-Tudo bem então, meu namorado, vamos comer alguma coisa, disse sua mãe, dando um aperto afetuoso em seu braço enquanto abria um armário e tirava dois pratos. Ajudaram-se mutuamente a preparar o almoço, dois sanduíches grandes e copos de chá gelado, ambos famintos por causa do esforço sexual. Quando eles tinham tudo pronto e se sentaram à mesa, Gabi pegou o telefone, folheando rapidamente as mensagens.
-Alguma coisa importante? Cristiane perguntou.
-Nah. Apenas algumas coisas do Gustavo. Ele disse que poderia ligar mais tarde se tivesse notícias da Júlia, Cristiane sabia que Júlia era namorada de Gustavo, uma coisinha fofa com um corpo de criança abandonada. -Ele disse que uma prima dela, que se chama Amanda, esta vindo para a cidade e eles vão sair para algum lugar.
-Então, você quer de sair com essa Amanda?, perguntou Cristiane.
-Sem chance.
-Tem certeza de que não quer deixar de lado sua mãe velha e gorda e sair com uma jovem magra?
-Jesus, mãe, você está brincando? Você não é gorda, você é perfeita. E como eu disse antes, você não é velha. E além disso, eu vi uma foto dessa Amanda. Ela tem a constituição de Júlia, como uma vareta. Mesmo se eu saísse com ela, o que não quero fazer, ela é tão magra que provavelmente quebraria meu pau dentro dela.
-Eu gostaria de ver vocês dois tentando explicar isso no hospital, disse Cristiane, ambos rindo neste momento. -Mas, falando sério, você não acha que sua mãe é uma vaca grande e velha com essas coisas. Ela segurou seus seios imensos, estendendo-os para o filho.
Gabi balançou a cabeça inflexivelmente. -Mãe, você é a mulher mais linda e perfeita que eu já vi. E acredite em mim, qualquer um daqueles caras que dizem que gostam daquelas garotas magras e sem peitos estão falando merda. Se eles pudessem escolher entre uma noite com um daqueles bastões achatados e ossudos, ou uma mulher madura e exuberante como você, eles sempre escolheriam você.
-E isso inclui você, querido?
-Oh, Deus, sim. Nem preciso pensar duas vezes. Mãe, o que aconteceu esta manhã foi a melhor coisa que já aconteceu comigo. Tenho que me beliscar para ter certeza de que é real.
-Está tudo bem, respondeu Cristiane, e mal posso esperar por mais. Agora, vamos comer. Não acredito em como estou faminta. Ambos comeram vorazmente seus sanduíches, nas primeiras mordidas, seus corpos ansiando pela energia que acabaram de gastar no quarto. Eles conversaram muito pouco enquanto comiam, sorrindo um para o outro antes de terminarem a comida rapidamente, ansiosos para colocar as mãos um no outro.
-Você gostaria de um pouco de sobremesa, querido? Cristiane perguntou, tirando os pratos e guardando-os na máquina de lavar louça.
-Sim, isso seria ótimo, mãe. De costas para ele, Gabi observou sua mãe deslizar as mãos por baixo do vestido, os quadris largos começando a balançar de um lado para o outro. Ela se abaixou e tirou a calcinha, virando-se enquanto a segurava provocativamente com a ponta do dedo indicador. Com um sorriso travesso no rosto, ela passou a minúscula calcinha rosa pelo rosto dele, deixando-o dar uma cheirada no seu perfume feminino quente antes de jogá-los na bancada. Ela estendeu a mão e tirou o copo da mesa também. Enquanto Gabi observava, totalmente sem palavras, sua mãe deslizou seu traseiro curvilíneo no tampo da mesa bem na frente dele. Ela se inclinou para trás, com os braços esticados atrás dela. Ela ergueu os minúsculos pés cobertos de sandálias e os colocou nos braços da cadeira dele, e então lentamente puxou os pés para trás em sua direção, os joelhos abrindo-se ao mesmo tempo, o vestido deslizando provocativamente pelas coxas enquanto os joelhos subiam.
-Chegue mais perto, menino, a mamãe tem uma sobremesa especial só para você. Ela se abaixou e puxou ainda mais a bainha do vestido. Gabi observou com admiração enquanto suas coxas macias e cremosas se abriam diante dele, expondo totalmente sua buceta deliciosa. Ele estremeceu de excitação só de olhar para o sedutor tesouro diante dele. Ele adorava que estivesse totalmente depilada, a pele lisa da vulva dela parecendo implorar pela sua boca faminta. Seus lábios internos brilhavam úmidos, a carne rosa quente acenando pecaminosamente. Seu clitóris encapuzado se destacava no ápice de seu sexo, o pequeno broto de fogo parecendo pulsar com necessidade. A cálida fragrância feminina que emanava entre suas pernas era inebriantemente erótica, uma mistura de sabonete, perfume e puro néctar feminino. Parecia penetrar provocativamente em seus sentidos, enchendo sua cabeça com desejos ilicitamente pecaminosos. Gabi sentiu-se corar de excitação com o comportamento sinistro e obsceno da mãe e sentiu uma contração crescente enquanto o sangue pulsava em sua virilha.
-Vamos, querido, mostre à mamãe o que você pode fazer com essa sua doce boca, Cristiane disse suavemente, sua voz assumindo aquele tom hipnótico e tranquilizante novamente enquanto ela se aproximava, deslizando os dedos atrás da cabeça dele enquanto o puxava suavemente. para frente. Incapaz de resistir, mesmo que quisesse, Gabi se permitiu ser puxado para frente, abaixando a boca até que pressionou seus lábios contra sua vagina fumegante. O toque de seus lábios rosa choque contra sua boca o incendiou, e ele deslizou ansiosamente a língua para frente, mergulhando-a entre as cortinas labiais molhadas.
-Mmmm… sim, é isso… esse é meu gatinho, Cristiane murmurou, fechando os olhos de felicidade quando a língua de seu filho começou a trabalhar, a ponta estendida rolando em um círculo provocativo sobre as paredes internas da buceta dela.
BZZZZZZT!…BZZZZZZT!…
Gabi parou por um segundo, alertado pelo toque do seu telefone. Cristiane olhou para o display de chamada. Com os dedos ainda entrelaçados nas mechas encaracoladas do filho, ela o puxou contra ela, certificando-se de que ele mantivesse a boca colada em sua buceta necessitada. -É Gustavo, mas acho que posso cuidar disso, você tem que terminar sua sobremesa. Ela estendeu a mão e apertou um botão no telefone.
Olá, disse Cristiane.
-Uh… Sra. Silva? A voz de Gustavo ecoou pela cozinha, ela apertou o botão para colocá-lo no viva-voz.
-Sim. Oi, Gustavo.
-Uh, pensei ter ligado para o celular do Gabi. Será que liguei para o número da sua casa por engano? Ele perguntou interrogativamente.
-Não. Este é o celular do Gabi. Ele simplesmente o deixou na mesa da cozinha.
-Ah, uh… ok. Ele está aí?
-Ele está meio ocupado comendo agora, disse Cristiane brincando, olhando para o filho com aquele brilho travesso nos olhos.
-Oh, meu Deus, me desculpe. Eu não queria interromper seu almoço.
-Não, tudo bem, na verdade acabamos de terminar. Gabi está apenas comendo a sobremesa. Gabi girou a língua profundamente enquanto ouvia a conversa, amando o sabor do mel cremoso de sua mãe enquanto fluía direto para sua língua. Ele ergueu os olhos, vendo aquele olhar provocador no rosto dela enquanto ela olhava para ele. -Sim, estou olhando por uma pequena fresta que tenho nas cortinas e posso ver que ele esta com a boca cheia mingau.
-Mingau?
-Sim, Gabi adora mingau. Ela olhou para o filho, rolando os quadris lascivamente em volta do rosto dele. -Posso ver que ele está comendo tão rápido que está com o rosto todo bagunçado. Gabi olhou para sua mãe, compartilhando seu sorriso.
-Ele está lá fora?
-Sim, ele está vendo de perto a minha vala.
-Sua vala?! Tanto mãe quanto filho puderam ouvir a confusão na voz de Gustavo.
-Bem, não é realmente minha vala, mas gosto de chamá-la assim. Estamos tendo um problema com vazamentos. Gabi enviou sua língua profundamente, sentindo sua buceta pingando ensaboar sua língua com mel de buceta, transbordando a secreção pecaminosamente deliciosa de sua própria mãe.
-Vazamento?
-Sim, a coisa parece estar fluindo da minha vala.
Houve uma pausa e ambos se perguntaram o que Gustavo estava pensando. -Uh, Gabi sabe como consertar essas coisas?
-Bem, vamos trabalhar nisso juntos e tenho certeza de que ele será capaz de me ajudar a cuidar desse problema desagradável. Gabi passou a língua por todos os lábios rosados, rolando a ponta da língua lentamente ao redor do clitóris pulsante. -Aaaaahh, Cristiane ofegou em voz alta, o som ecoando por toda a sala.
-Você está bem, Sra. Silva?
-Sim, estou bem, Gustavo. Só dei uma topada com o dedão do pé. Ela olhou para o filho, seus dedos acariciando amorosamente seus cabelos cacheados.
-Como… uh… como Gabi vai te ajudar com esse… aquele problema? Eu não sabia que ele soubesse alguma coisa sobre encanamento e coisas assim.
-Vou pedir que ele coloque um cano para mim. Sim, quero que ele coloque um cano bem fundo na minha vala. Até Gabi ergueu os olhos arregalados enquanto ouvia o que sua mãe acabara de dizer.
Novamente houve uma pausa e Gabi se perguntou o que seu amigo estava pensando. Gustavo finalmente respondeu, e era evidente que a declaração provocativa dela havia passado por sua cabeça. -Nossa, isso parece um trabalho árduo.
-Oh, tenho certeza que ele achará MUITO DIFÍCIL, respondeu Cristiane, enfatizando as duas palavras finais. -Colocar canos assim é definitivamente trabalho de homem, mas pelo que tenho visto, acho que Gabi pode lidar com isso.Mas tenho certeza que vou ajudá-lo, afinal, quero ter certeza de que ele coloque aquele cano fundo o suficiente para me satisfazer. Ela girou os quadris, certificando-se de que a língua exploradora de seu filho cobrisse cada centímetro quadrado de sua vagina necessitada.
-Isso vai demorar muito? Eu só estava ligando para saber se ele queria sair mais tarde.
-Ah, vai demorar um pouco. Imagino que Gabi ficará instalando canos a tarde inteira.
-Hmmm… Ela podia ouvir a decepção na voz de Gustavo. -Você ainda tem que fazer aquele trabalho no sótão também?
-Ah, não, terminamos isso esta manhã, pouco antes do almoço.
-Isso é bom. Cá entre você e eu, Sra. Silva, eu sei que Gabi não estava ansioso para carregar todas aquelas caixas.
-Bem, ele fez um ótimo trabalho, Gustavo. Fiquei surpreso ao ver como ele era bom com as mãos. Quando ele terminou, ele me fez sorrir de orelha a orelha. Ela fez uma pausa, mas mais uma vez Gustavo parecia atordoado enquanto ouvia sua declaração provocativa. Com seu nível de prazer aumentando, Cristiane decidiu que era hora de encerrar a ligação, mesmo que ela estivesse se divertindo muito com isso. -Escute, eu tenho que ir. Parece que há mais vazamentos borbulhando na minha vala. Que tal você ligar para ele mais tarde, esta tarde?
-Claro, Sra. Silva. Fala pra ele que eu liguei.
-Eu vou. Tchau. Cristiane estendeu a mão e apertou o telefone, encerrando a ligação.
-Vamos, querido, estou quase lá, disse ela enquanto arqueava as costas, puxando a boca do filho com mais firmeza contra ela.
Com seu lindo vestido de verão enrolado na cintura, Gabi foi com tudo. Ele adorou sua buceta suculenta, rolando a língua por todas as partes, sondando impiedosamente suas profundezas incendiárias. Ele foi recompensado com um fluxo contínuo de seu perfumado néctar feminino, a substância escorrendo dela para sua língua esperançosa. Ele ergueu os olhos para ver a cabeça dela inclinada para trás, os olhos semicerrados de prazer enquanto ela se aproximava do orgasmo. Seus seios enormes balançavam sob o corpete justo, balançando sedutoramente. Ele mudou sua atenção para mais alto, deslizando a língua por toda a extensão de sua fenda pegajosa e envolvendo-a ao redor do nódulo sensível de seu clitóris, tomando-o entre os lábios e sugando suavemente enquanto sua língua o banhava com sua saliva quente.
-OH, PORRA…ISSOOOOOOOO, sua mãe sibilou alto quando começou a gozar. As suas ancas deslocavam-se e contorciam-se de um lado para o outro sobre a mesa enquanto o seu clímax a dominava. Ela manteve a cabeça dele pressionada contra suas entranhas ardentes enquanto tremia e tinha espasmos, vomitando suco de buceta quente e pegajoso por todo o rosto dele. Gabi lambeu e chupou seu clitóris, deixando-a louca. Ela gozou, ofegando e gritando enquanto onda após onda de puro êxtase percorria seu corpo exuberante, seu corpo se rendendo às sensações de felicidade que corriam por ela.
-Oh, Jesus, isso foi tão bom, ela ofegou enquanto as sensações finais de formigamento a percorriam. Ela soltou a cabeça do filho e recostou-se, com a cintura ainda aberta enquanto ele carinhosamente cuidou de sua buceta. Com um sorriso satisfeito no rosto, ela apenas observou enquanto ele lambia lentamente todo o buraco que vazava, reunindo os sucos quentes que escorregavam de dentro dela.
-Você adora isso, não é, querido? ela perguntou depois de vê-lo silencioso por um ou dois minutos, sua respiração gradualmente voltando ao normal.
-Sim, mãe. Eu poderia fazer isso o dia todo, se você quisesse.
-Talvez algum dia, querido. Mas hoje não, tenho outras coisas em mente, disse ela enquanto se sentava na beirada da mesa. -Seu rosto está uma bagunça. Deixe-me limpar isso para você. Ela pegou a cabeça do filho entre as mãos e inclinou o rosto dele para o dela, a pele brilhando com seus sucos pegajosos. Sua língua deslizou para frente, o órgão macio parecendo luxuoso em sua pele enquanto ela lambia sua bochecha, reunindo seu néctar quente.
-Mmmm, ela ronronou, lambendo lentamente o lindo rosto de seu filho de orelha a orelha até que tudo o que restou foi um resíduo brilhante de sua saliva seca. Ela recostou-se um pouco, olhando para a enorme protuberância que pressionava a calça jeans de seu filho. Com um sorriso no rosto, ela se abaixou e tirou a camisa pólo, jogando-a de lado enquanto olhava para seu torso musculoso, os olhos brilhando de luxúria enquanto deslizava os dedos sobre os poderosos tendões sob seus ombros largos. Ela se inclinou para frente, mordiscando provocativamente sua orelha.
-Tire essas calças, querido, ela sussurrou, seu hálito quente e formigante o fazendo estremecer.
Gabi desabotoou rapidamente a calça jeans e empurrou-a para o chão, chutando-a para o lado enquanto continuava sentado na cadeira. Ambos olharam para baixo enquanto seu pênis empinava para cima. Era duro como uma rocha e balançava ameaçadoramente a cada batida poderosa de seu coração acelerado. Um pulso latejante passou por ele enquanto eles observavam, uma bolha pulsante de pré-gozo escorrendo para a superfície e descendo eroticamente pelo eixo vertical.
-Ah, sim, é exatamente disso que eu preciso, disse Cristiane sem fôlego enquanto se movia para frente e montava em seu filho enquanto ele se sentava na cadeira, segurando seu vestido enquanto posicionava sua vagina bem sobre a cabeça latejante do pênis. Ela respirou fundo e depois se abaixou, sentindo seus lábios rosa choque se esticarem quando a enorme glande começou a entrar nela.
-Oh merda, ela ofegou, largando o vestido. Quando ela colocou as mãos nos ombros largos do filho para se firmar, seu vestido desceu para cobrir suas partes íntimas conectadas em uma tenda floral brilhante, mas as sensações que ocorriam por baixo não eram protegidas pela cobertura de tecido. Ela se deixou deslizar, centímetro por centímetro, o pênis enorme mais uma vez enchendo seu interior como nenhum homem jamais havia feito antes.
Cristiane sabia que seu filho era exatamente o que ela precisava: o amante perfeito que pudesse acompanhá-la. Ela sabia que os meninos atingiam o auge sexual na adolescência, exatamente na idade que Gabi tinha agora. E ela também sabia que as mulheres atingiam o auge mais tarde, perto dos 40. Aos 39, ela sabia que estava lá, e já fazia anos que seu marido Hamilton não conseguia satisfazê-la de verdade. O que poderia ser melhor do que um jovem garanhão viril no seu auge, conhecendo uma voluptuosa mulher madura no seu auge? E o fato de o jovem viril ser seu próprio filho tornou tudo ainda mais emocionante para Cristiane.
Ela também sabia que ansiava e desejava paus grandes, e embora Hamilton fosse um pouco maior que a média, nos últimos anos ela se viu querendo cada vez mais um pau ainda maior. Mal sabia ela até um dia atrás que um pau monstruoso parecido com um garanhão estava ao lado dela. Sim, esse era o pau que ela precisava, o pau perfeito para preencher seu buraco carente. Ela já sabia que estaria aproveitando sua resistência juvenil, fazendo-o transar com ela e alimentando sua carga após carga de esperma adolescente quente até que ela o fodesse e o chupasse até secar. E ela sabia que, mesmo assim, ele ainda teria aquela energia adolescente infinita para lhe dar mais um, e mais muitos depois disso, até que ela não conseguisse andar direito. Ela sabia que só então estaria verdadeiramente feliz.
-Oh, merda, mãe, você enfiou tudo, disse Gabi enquanto ela se acomodava na sua virilha, seu pênis de cavalo enterrado até o fundo dentro dela.
-Oh Deus, querido, é tão grande. Eu adoro isso, Cristiane murmurou enquanto ficava sentada imóvel, os olhos semicerrados de prazer enquanto se acostumava com a enorme estaca enfiada dentro dela. Ela começou a trabalhar os músculos dentro dela, agarrando e massageando o pau rígido com amor.
-Oh, mãe, isso é incrível, disse Gabi, amando as sensações deliciosas fluindo através dele enquanto ela girava os quadris também, banhando seu pau enterrado com seus sucos quentes e oleosos.
-É uma sensação boa, não é, querido? Cristiane disse enquanto começava a se curvar para cima e para baixo alguns centímetros. Ela segurou firmemente os ombros dele enquanto colocava os pés no chão de cada lado dele, posicionando-se exatamente como queria.
-Sente-se e relaxe, querido. É hora da mamãe cavalgar. Com isso, ela se levantou, o pau duro saindo dela até que apenas a cabeça fosse deixada dentro dela, seus lábios rosados e esticados circulando a cabeça em um beijo possessivo. Ela girou os quadris de um lado para o outro, a ereção dele movendo-se com ela.
-Oh merda, mãe, isso é incrível.
-Você também vai gostar disso, respondeu Cristiane, deixando seu peso cair enquanto mergulhava em seu membro rígido, a enorme cabeça do pau rasgando profundamente suas entranhas.
-Oh, merda, Gabi gemeu, jogando a cabeça para trás com as sensações inacreditáveis fluindo através dele. Sua mãe se levantou novamente, até que sua glande inflamada ainda estivesse presa dentro dela, e então caiu, sua virilha batendo na dele com um som de esralo, a cabeça de seu pau batendo contra os portões de seu útero.
-OH JESUSSSSSSSSSSSSSSS, sua mãe gemeu quando ela já começou a gozar. Ela se inclinou para frente e agarrou seus ombros com força quando chegou ao clímax, seus quadris se debatendo enquanto as intensas sensações disparavam através dela. Ela continuou se bombeando para cima e para baixo enquanto gozava, com seus sucos jorrando e escorrendo até se acumular na cadeira abaixo dele.
-Oh, mãe, isso é tão bom, Gabi gemeu, enquanto ela cavalgava nele. Ela estava se contorcendo e flexionando para cima e para baixo como se estivesse montando um cavalo selvagem, e foi assim que ela se sentiu com o enorme pau enchendo e esticando seu canal ao máximo. Ela pulava para cima e para baixo enquanto o pênis saqueava as profundezas de sua vagina.
Gabi sentiu que estava perto de gozar e enfiou a mão por baixo do vestido de sua mãe para agarrar seus quadris agitados, segurando-os com força enquanto ela o fodia. Ele sentiu as suas bolas aproximarem-se do seu corpo, e depois as deliciosas contrações começaram na sua barriga.
-OH, MÃE, ESTOU GOZANDOOOOOOOO, ele ofegou quando começou a atirar, a primeira explosão de esperma parecendo um extintor de incêndio tentando apagar um incêndio.
-SIIIIIMMMMMM, Cristiane gritou ao mesmo tempo em que começou a chegar ao clímax também. Ela realmente podia sentir a primeira explosão de seu esperma subindo dentro dela, colando-se pecaminosamente contra seu colo do útero. Ela continuou saltando enquanto gozava, agarrando seu pau com os músculos dentro dela enquanto tentava extrair dele o máximo de esperma possível.
Gabi continuou curvando os quadris enquanto ela o montava impiedosamente, tiro após tiro de sêmen adolescente quente vomitando profundamente dentro dela. Parecia um gêiser explodindo entre suas pernas e enchendo o interior da vagina. O som de seus quadris batendo era lascivo e deliciosamente erótico, o excesso de porra deslizando ao redor de seus corpos unidos.
-OH, JESUSSSSS, Cristiane gemeu alto enquanto jogava a cabeça para trás em êxtase, outro orgasmo formigante logo após o último. Ela estava ofegante e tremendo, se contraindo de prazer. Mas ainda assim, ela continuou saltando em seu pau, ambos saboreando o êxtase feliz de seus clímax juntos. Finalmente, as luxuosas sensações de formigamento que percorriam ambos diminuíram ao mesmo tempo, seu pau babando ainda enterrado até o fundo dentro dela. Nenhum dos dois disse uma palavra enquanto ela estava deitada com o corpo caído contra o peito largo e musculoso, a cabeça apoiada em seu ombro e ambos respiraram profundamente, deixando seus corpos se recuperarem.
Poucos minutos depois, Cristiane recostou-se, o rosto brilhando com uma fina camada de suor e um sorriso de feliz contentamento no rosto. Gabi olhou para ela, igualmente satisfeito. Ela pegou o rosto dele entre as mãos e se inclinou, dando-lhe um beijo quente e apaixonado que durou um longo tempo. Ela finalmente se afastou, seus calorosos olhos azuis vivos de desejo. -Vamos subir, querido. -É hora de você colocar esse pauzão na mamãe, só que agora na minha cama.
…continua…

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