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Maldição de Margarida

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Eu criado em uma fazenda, meus pais eram caseiros de uma propriedade que produzia bananas no Vale do Ribeira. Quando eu tinha 13 anos meu avô “casou” com uma menina que tinha 19 anos e ela engravidou. Durante a tarde eu e ela ficávamos sozinhos em casa e Margarida “me fez virar homem”, como ela dizia! A gente trepava a tarde toda, fazíamos muita sacanagem e Margarida estava gravida. Eu era moleque, tinha um pau pequeno, mas ela gostava, meti meu pintinho nela a gestação inteira e depois que ela pariu também. Trepei com Margarida até completar 17 anos. Quando meu avô faleceu, oito meses depois, Margarida se casou com meu tio (filho do meu avô), eles foram morar no Mato Grosso e minha felicidade acabou. Mas minha tara já tinha se estabelecido dentro de mim: Mulheres gravidas me deixavam louco de tesão. Não importa a idade, a cor, se bonita ou feia, gorda ou magra, casada ou solteira, minha parente ou um completa desconhecida, mulheres gravidas sempre foram minha maior tentação.

Durante toda a minha vida eu tive pouquíssimas experiências para satisfazer meus desejos. Após Margarida ir embora eu batia muita punheta para as poucas gravidas que eu via na feira e só fui ter contato com outra mulher aos 21 anos. Foram quatro anos de muita punheta, fantasias e desejo reprimido, ate que conheci minha esposa, me casei com 23 anos, um ano depois minha mulher engravidou e eu matei minha vontade fazendo tudo que eu sempre quis fazer. Eu me casei com Kelma quando ela tinha 15 anos, era uma menina linda, namoramos por 8 meses e eu casei achando que ela era virgem, mas a putinha já dava desde os 13 anos, só fui saber disso sete anos depois de estar casado. Kelma engravidou com 16 anos e era a gravida mais gostosa e safada que eu já vi na vida. Fodiamos muito, em todos os lugares e eu fazia questão de coloca-la em todas as posições, era gostoso de mais. Kelma era muito submissa e fazia tudo que eu mandava, mesmo com uma barriga de sete ou oito meses, Kelma se contorcia todinha pra satisfazer minhas vontades. Na época eu dividia a casa dos meus pais com meus outros 3 irmãos. Meus pais tinham falecido e nos deixaram o sitio de herança. Kelma sempre foi muito escandalosa e minha irmã ficava revoltada com os escândalos de Kelma, meus outros dois irmãos se aproveitaram da situação para levar mulheres la pra casa e ficar de putaria; Era a noite inteira a mulherada gemendo na vara, quando não era Kelma, era uma das namoradas dos meus irmãos. Minha irmã ficou tão revoltada que foi morar na casa de uma tia nossa no interior do Goias.

Eu tenho um amigo de infância chamado Darlan, ele também é fissurado em mulher gravida. Quando minha irmã foi embora ele levava a mulherada la pra casa pra foder também. Quando Kelma estava gravida de 4 meses eu e Darlan fizemos uma troca de esposa. Porem, Darlan não era casado, eu menti pra Kelma dizendo que a mulher que estava com ele era a sua esposa. Foi uma noite incrível, fodemos a noite toda, porem, meu irmão viu e ficou dizendo que eu era corno, que a criança que Kelma esperava não era meu e bla bla bla… Nos brigamos feio e ficamos 4 anos sem nos falar. Nos vendemos o sitio, dividimos o dinheiro entre os irmão e cada um foi pro seu lado. Mais tarde, Kelma descobriu que eu menti sobre Darlan e a mulher, mas já era tarde de mais, o mal já tava feito. No entanto, nunca mais fizemos nada parecido.
Eu e Kelma tivemos 3 filhos, um atrás do outro: Kauanny, Cleiton, Kamilly. Durante toda a minha vida eu nunca tive nenhum tipo de má intenção em relação os meu filhos. Até minha filha mais nova, Kamilly, engravidar de um playboy! Tem um ditado que diz: “quanto mais velho é o homem, mais safado ele fica.” Sou obrigado a concordar, na época, eu tinha, 53 anos, e depois de tantos anos de casado minha vida sexual se resumia em filmes pornôs e bater punheta olhando gravidas pelas redes sociais. Principalmente, as gravidas que eu conhecia. PQP, que tesão! As amiguinhas da minha filha mais velha, menininhas que eu vi crescer agora estavam prenhas se exibindo na internet. As vizinhas que insistiam em sair com calças apertadinhas marcando a bunda e a barriga. Uma ex-namoradinha do meu filho que engravidou aos 16 aninhos. A filha de um amigo do trabalho que ficou prenha e o namorado não quis assumir. A recém-casada gostosa que engravidou na lua de mel. A santinha da igreja que aparece gravida. Enfim… Sabe o que todas elas tem em comum? Deixaram gozar dentro, e isso me excita de mais!

A ideia de que a bocetinha é tão apertada, quentinha e gostosa que o cara não consegue tirar o pau de dentro e acaba engravidando a putinha assumindo uma responsabilidade pro resto da vida me deixa louco de tesão. Até que, inevitavelmente, aconteceu dentro da minha casa. Kamilly engravidou, eu achei que seria tranquilo, que eu não sentiria tesão, mas Margarida jogou uma maldição em mim, não importa quem fosse, se estive prenha, minha mente pensava sacanagem e meu caralho se manifestava imediatamente. Passei a gravidez de Kamilly inteira cheio de tesão! Mas Kamilly não facilitava pra mim, passava o dia de shortinho e sutiã alisando a barriga, pra piorar, ela fez um ensaio quase sensual, beirando o erotismo. Kamilly não me mostrou, mas Darlan viu, tirou um print de uma foto, corto a cabeça da menina e, me mandou: “Olha que gravidinha gostosa!” Eu bati uma punheta gostosa olhando a foto! Meia hora depois ele me disse que era a Kamilly. Até então eu não tinha batido nenhuma punheta pra minha filha, mas naquele dia abriu a porteira e eu toquei o foda-se. Kamilly estava com cinco meses de gravides e eu com um tesão filho da puta.

Pra matar minha vontade eu fodi muitas garotas de programa. Eu sou representante comercial de uma empresa que vende painés solares e costumo viajar duas ou três vezes no mês, em uma dessas viagens, fui para o Bahia. Darlan me contou que em uma determinada cidade baiana o índice de adolescentes gravidas é inacreditavelmente grande. Em uma quarta feira chegamos a tal cidade e, através de um contado, nós fomos informados que podiamos abordar adolescentes gravidas na porta dos hospitais onde elas faziam pré-natal.

Eu não sei como eu vivi toda a minha vida sem ir para essa cidade. Eu gastei uma baita grana fodendo putinhas prenhas fantasiando com Kamilly. Fiquei na cidade de quarta a domingo, trepei com sete garotinhas diferentes com idades entre 13 e 17 anos. Eu nunca gozei tanto em toda a minha vida, eu sai de lá com o pau assado de tanto foder! Era uma mais gostosinha que a outra, com uma barriguinha de gestante bem sexy, algumas delas com os peitinhos durinhos minando leite, os pesinhos inchados, a bocetinha apertadinha e, o melhor, metendo no seco, sem camisinha, gozando dentro sem trégua. Tinha uma garotinha – acreditem se quiser – de 11 aninhos, gravida de 3 meses… PQP, voce não imagina o tamanho do tesão! A putinha mal tinha peitos, mas tinha uma cara de piranha que é indescritível com palavras. Tanto eu, quanto Darlan, tentamos aborda-la, mas ela estava com uma tia e a avó, e elas nos enxotaram. De acordo com um morador da região, tinham oferecido 3 mil pra foder a putinha, mas a família não aceitou. Eles eram “evangélicos” e tinham bolsa família, não precisavam do dinheiro. Maldito Bolsa Família! Eu paguei em média 200 reias por cada uma, mas foi o dinheiro mais bem gasto de toda minha vida.

No dia do parto de Kamilly eu tive o privilégio de assistir! Foi em um hospital de bacana, com uma parteira chique que eles chamavam de “doula”. De acordo com eles, minha menina teria um parto “orgânico” que “consistia em uma técnica mais natural de concepção”. Kamilly estava de quatro, com os joelhos apoiado em uma parte inferior da maca e debruçada sobre a parte superior da maca. Aquilo parecia uma cadeira erótica de motel! Duas mulheres acariciavam e massageavam as costas e o quadril de Kamilly. Eu não tenho certeza, mas acho que minha filha tinha um estimulador clitoriano e ficava passando na bocetinha entre um contração e outra. O trouxa do meu genro segurava a mão dela na cabeceira da maca. Eu percebia que em alguns instantes Kamilly fazia cara de safada, quase pedindo pra mamar o pau do macho, mas, quase que instantaneamente a carinha de puta era substituída pela expressão de agonia da dor do parto. Consegui captar poucas expressões de Kamilly, pois, eu estava atrás de uma janela contemplando a maravilha de ver minha própria filha peladinha, de quatro, com a bunda toda empinada e, murmurando de dor, que, para minha cabeça doentia e excitada minha filhinha gemia por ser penetrada por um caralho bem grosso e roliço. O que naquele momento me fez desejar que Darlan fodesse minha garota, assim como fez com minha mulher há anos atrás. Eu quase morrendo de tanto tesão assistindo aquilo, juro por deus!

A minha esposa vinha apreçada da nossa cidade com meu filho, eu estava na capital e fui o primeiro a chegar, e as ordens da minha prezada e honrada esposa, foi: “Filma tudo que eu quero ver!” A sogra da minha filha estava na sala de parto e, eu reinava sozinho capturando imagens familiares com meu celular pessoal e imagens deliciosamente profanas no meu celular profissional. Filmei minha putinha gemendo, gritando de dor… eu ficava triplamente excitado, só conseguia pensar: “Toma vagabunda! Quem mandou dar essa bocetinha gostosa? Agora aguenta! Podia ter deixado ele gozar na sua boquinha, mas preferiu sentir o jato de porra dentro da xoxota. Gemeu de prazer, agora geme de dor, putinha!”

Quando pariu, minha filha tinha 20 aninhos, o cuzinho dela piscava frenético nas contrações, as mãozinhas dela se agarravam nos lençóis da maca e os pesinhos 34/35 que eu vi crescer se contorciam no ritmo da dor inevitável. Os gritos e gemidos me deixavam alucinados, meu pau parecia que ia estourar dentro da calça. Até que minha mulher, Kauanny e Cleiton chegaram. Ao ver o movimento de muitas pessoas na sala onde eu estava as parteiras (ou seja la como eles chamam aquelas pessoas) cobriram minha filha e minha neta nasceu. Confesso que melei minha cueca e bati muita punheta assistindo o videozinho que eu fiz. Na sequencia eu me diverti um pouco com a amamentação, via os peitinhos lactantes de Kamilly frequentemente, mas dois meses depois, Kamilly foi morar com o namorado na capital e eu deixei de acompanhar o showzinho de amamentação.

Agora quem esta gravida é a minha nora. Tamires tem 18 anos, meu filho, 24; Eu já os flagrei transando varias vezes lá em casa, fora as oportunidades que tive de espreita-los. Uma vez abri a porta do quarto de Cleiton e Tamires estava de quatro, peladinha, com a bunda empinada virada pra porta, com os pezinhos descalços pra fora na beirada da cama, mamando o caralho do meu filho. Eles levaram um susto e Tamires se escondeu embaixo das cobertas e Cleiton começou a rir. Isso aconteceu quando eles estavam começando a namorar, atualmente, eles falam que quem eu flagrei no quarto de com Cleiton era outra menina, mas eu sei que era Tamires porque ela tem uma pintinha na sola do pé direito e, além de adorar uma mulher gravida, também amo um pezinho feminino e não pude deixar de reparar. Eu fingi que acreditei, mas, sei que eles estão mentindo. Meu filho é um bom garoto, sera um bom pai, mas ele teve pouquíssimas namoradas assim como eu, no entanto, minha filha Kauanny faz o que eu e Cleiton não fizemos. Kauanny é lesbica! Minha mulher diz que Kauanny é sapatão porque quando ela estava gravida nós fizemos “libertinagem” com o Darlan e “Deus nos castigou”. Eu morro de rir, não sou encanado com essas coisas, porem, Kelma é toda encanada!

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2 Comentários

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  • Responder Anônima ID:w73mmzri

    Muito Bom!!! Muito bom mesmo, eu adorei. E hoje, você ainda sofre dessa maldição ou você já se curou, já se livrou da Maldição de Margarida??? Mas convenhamos que essa era uma maldição muito excitante, gostosa, deliciosa e prazerosa. Uma Delícia de Maldição! Parabéns pelo conto.

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxt0k

    @negrotop no telegran
    Mulheres interessadas, pais com filhas novinhas, casal com corninho de SP, basta chamar