05 – Aninha fodeu com o vizinho

Aninha fode com o vizinho que gostava de olhar as meninas na rua.

Oi, meu nome é Ana Luiza, tenho 07 anos, apesar de ser pequena, desde que comecei a transar, meu corpo também aflorou, ganhei músculos e umas curvinhas a mais, minhas pernas engrossaram e minha bunda deu uma definida, mas minha rotina estava chata desde o encontro no clube de pedófilos há dois meses, pois Antenor arranjou emprego em outra cidade e consequentemente, dona Élcia e a Bianca foram embora, meu pai contratou outra empregada, que só sabe ficar no celular. Então agora, para aliviar meu tesão, eu usava os brinquedos que a Bianca me deu e que eu mantinha bem escondidos dentro de um ursinho com compartimento secreto. Mas certo dia, logo que a van me deixou em frente de casa, eu vi ele, um homem alto, magro, cabelos longos e grandes olhos negros, uns 35 anos, estava no portão da casa ao lado, ele ficava olhando duas meninas brincando do outro lado da rua enquanto fumava, elas eram um pouco mais velhas que eu, usavam roupas curtas por causa do calor e as vezes secavam o rosto com a blusa, o que facilitava ver os peitinhos ainda em formação.

— São deliciosas, não é?

— São… Não! De jeito nenhum, eu só gosto de crianças. — Ele se ajeitou no portão, dei uma risadinha e entrei em casa. Mas aquela cena não me saía da cabeça, os dias foram passando e eu sempre observava o vizinho observar as meninas da rua com muita atenção, por isso armei um plano, estava louca de tesão e com o meu pai no trabalho, disse a ele que o vizinho estava doando os filhotes da sua cadela e eu queria um para me fazer companhia, então com o consentimento dele, me troquei, coloquei um vestidinho rosa que eu tenho de quando tinha 5 anos, ele fica bem curtinho, minha calcinha de moranguinhos, amarrei meu cabelo estilo maria chiquinha, passei meu perfume com cheiro de babalu e fui para a calçada, e lá estava ele, olhando as meninas pulando amarelinha.

— Boa tarde vizinho.

— Boa tarde, você é a filha do doutor, não é? Ele me cumprimentou mais cedo e disse que você quer ver os cachorrinhos.

— Isso. — Olho para cima e sorrio, ele abre o portão, me comendo com os olhos, por eu ser pequena, ficava com a cara na altura do pau dele.

— Vem, vou te mostrar. — A casa dele é igual a minha, tem a garagem na frente, e um corredor lateral que leva ao fundo, onde fica a lavanderia e mais um espaço grande, a cadela fica faceira e os 5 filhotes logo correm pra brincar comigo, dou atenção a todos eles, sempre me empinando e mostrando minha calcinha, vez ou outra, via o vizinho ajeitar o pau no shorts, depois de alguns minutos, uma garoa começa, ele me chama pra dentro, pra esperar a chuva passar. Me sento no sofá toda arreganhada e ele liga a TV pra nos distrair, posso ser uma criança, mas já estou viciada em foder e ficar enrolando não é comigo, por isso, me levanto e sento no colo dele, de frente, apertando bem a buceta nele, que estava duro.

— Que isso menina?! — Ele tenta me tirar mas sorrio sapeca.

— Eu vejo você comer as meninas com os olhos todos os dias.

— Não sei do que você está falando, agora sai do meu colo. — Ele me empurra, mas sinto seu pau pulsar embaixo de mim, e me esfrego nele pra confirmar.

— Pára de fingir, eu sei que você quer, e eu posso te dar. — Insisto me esfregando mais fazendo seu pau pulsar.

— Tá querendo me foder? Você é só uma menina!

— Na verdade, quero que você me foda. — Eu sei, sou uma putinha, e eu amo isso, então pego a mão dele e levo até minha calcinha que já está meladinha. — Viu, estou molhadinha pra você. — Quando eu falo isso, ele me joga no sofá e fica me olhando como se eu fosse um ET, porém estava com tesão assim como eu, então tiro a calcinha e começo me tocar, o vizinho fica só olhando eu enfiar os dedos na minha bucetinha. — Viu? Prontinha pra você. — Chupo os dedos e ele xinga alguma coisa, depois cai de boca em mim, me devorando como seu eu fosse um fruto proibido, abro bem as perna e solto gemidos manhoso, meu vizinho geme e logo se livra da roupa.

— Você é mesmo uma putinha Aninha. — Ele sorri e exibe o cacete pra mim, por ser alto, era bem dotado, mas o pau era fino, porém bonito, branco, sem pelos e a cabeça rosada que escorria pré gozo, não me fiz de rogada, cheirei o saco, masturbei um pouco, passei a língua desde a base até a cabeça, do jeito que fui ensinada e cai de boca naquela rolona quente e chupei com vontade, ele acariciava minha cabeça gemendo e me elogiando, brinquei bastante com a língua, deixando o pau bem babado e quando cansei, fiquei de quatro no sofá e olhando pra trás com carinha de safada sorri.

— Vem foder sua vizinha putinha vem! — Chamei, o homem me segurou pela cintura e entrou devagar, me fazendo delirar de prazer, nada melhor do que sentir um pau grande na bucetinha, gemi e rebolei pra facilitar, ele meteu umas 4 vezes, mas o sofá era desconfortável, então me levou pro quarto, me jogou na cama e cobriu meu corpo na posição papai e mamãe, já metendo pra dentro, gemi manhosa e mordi ele onde eu conseguia, o vizinho me fodeu com força, seu pau batia fundo me causando uma dor gostosa e me fazendo chorar de prazer, gemendo como a putinha safada que sou.

— Ah caralho, que bucetinha gostosa Aninha, se eu soubesse que você era putinha, teria te fodido mais cedo. Porra que delícia! — O vizinho castigava minha bucetinha gulosa sem só, enquanto eu apenas gemia e pedia por mais, aproveitando aquela foda gostosa.

Depois de uns 10 minutos ele disse que ia gozar, então disse pra meter no meu cuzinho que já tava piscando de desejo por um pau gostoso, fiquei de quatro e como o pau dele já tava bem lubrificado, bastou forçar um pouquinho que entrou gostoso, no início ardeu um pouco, mas rebolei e pedi pra ele ir devagar, o cara urrava de prazer, delirando com meu cuzinho mordendo o pau dele, me empinei toda e mandei ele gozar dentro.

— Vai meu macho, enche o cuzinho da sua putinha de leitinho quente vai. Quero ser seu depósito de porra hoje. — Disse manhosa, ele gemeu gostoso socando no meu cuzinho e me deu uns tapas, me fazendo gozar na sua pica. Não demorou para ele encher meu rabinho de porra quente e grossa, deitei molinha com ele ainda dentro do meu cuzinho.

— Caralho, vou querer te foder todo dia, menina. — Ele saiu devagar e senti a porra escorrer pra fora.

— Vai mesmo?

— Tu é uma putinha muito gostosa, melhor que muita mulher que peguei. — O elogio me deixou toda cheia de mim.

— No que depender de mim, vizinho, essa putinha aqui está a sua disposição. — Confirmei, ele riu e disse que eu era muito madura pra minha idade e inteligente também, mas principalmente gostosa e safada. Ficamos de preguiça um tempinho, ele me ajudou a me limpar no banheiro e ainda me deu creme corporal pra eu não voltar cheirando a sexo, peguei o filhote mais gordinho e antes de ir embora, disse ao vizinho que depois voltava pra ganhar mais leite quente.

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Voltei a escrever, desculpem a demora, espero muitos comentários, eu amo saber a opinião de vocês.

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