Pai Judiando e Disciplinando 2

Bia apronta de novo, mas seu pai está pronto para disciplinar.

*** Identidade Bourne ***
Atenção: involve urina e dominação. Se não curte não leia

Sou Sérgio, 29 anos, uma mulher e três crianças em casa. Moramos na periferia numa comunidade, trabalho em construção, e ainda aproveito meu porte físico avantajado pra fazer levantamento de peso com os mano da vila e outras coisas que fazem os bad boy.

Quem não leu o meu conto anterior recomendo ler pra entender melhor porque eu disciplino minha filha, é por amor, pois se não for corrigida pelo pai ela irá ser corrigida por todos os homens na vida pois a menina é um demônio.

Cheguei em casa do trabalho minha mulher, Fernanda, e meus dois filhos mais novos estavam prontos pra irem visitar sua Avó, mas Bia fazia uma gritaria porque sua mãe não queria levá-la de raiva. A menina não lavou uma louça, ainda roubou dinheiro da bolsa da mãe e não queria tomar banho. Fernanda irritadíssima disse que ia me contar o que ela havia aprontado pra ficar de castigo de novo. Mandei Fernanda sair com as crianças e deixar Bia comigo, a menina tremia de medo.

Tirei minha camisa, sentei-me no sofá e mandei Bia me trazer cerveja e meu chinelo, mandei tirar minhas botas e puxar minhas calças, fiquei de cueca suada mesmo, minha roupa tava cheirando suor do dia inteiro, e chulezão, acendi um cigarro na sala mesmo.
– Por que tu nao tomou banho ainda Bia?
– Porque eu ‘quelo’ água morna, não gosto de água flia! – disse birrenta falando igual bebê.
– E agora fala com a língua presa é? Tira a roupa e vem aqui!
– Não pai! – choramingou.
– ANDA!!! – gritei.
Ela ficou de calcinha e chegou perto e eu puxei ela, arranquei a calcinha dela, e a deitei de bunda pra cima sobre meu colo. Dei uma palmada que ela tremeu toda e abriu o berro. Então a pus em pé na minha frente, mandei não se mexer, desci minha cueca até parar nos pés, meu pau já babava, ela olhou assustada pro meu órgão genital, e a puxei de volta.
– Agora quero ver tu gritar! – enfiei minha cueca toda na boca dela, ficou só parte do elástico pendurado pra fora.

Coloquei no meu colo e dei mais palmadas, ela não conseguia gritar, forçava mas o som não saia. Mandei ela ficar de pé com as mãos pra trás.
– Vai obedecer! Entendeu !
– Uh hun! – murmurou com a boca entupida pela minha cueca.
Levantei-me na frente dela, meu pau bateu em seu peitinho, ela olhou pra cima pra ver minha cara de brabo.
– Vai lavar a louça! ANDA! – gritei.- E sem tirar minha cueca da boca até ficar encharcada!

Dei um tempo no sofá de perna pra cima, vendo tv, coçando o saco, e massageando minha rôla. Ouvia a barulheira que ela fazia na pia, fui ver. Ela estava sobre seu banquinho de madeira que a deixava mais alta na pia, cheguei por trás com minha pica dura roçando na bundinha , ela envergou.
– Tá vendo! Lavou tudo! Catei ela pelo braço, a sentei sobre a mesa e tirei minha cueca molhada de sua boca.
– Olha como babou tudo na cueca do seu pai! Tu vai lavar! Olha aqui! Tu roubou 40 reais da tua mãe é sua ingrata?!!
– Naooo!!! Não foi! Foi vinte, só que foi dois!
– Então sua burra! Tu vai fazer o que vou te dizer agora pra fazer dinheiro e pagar tua mãe viu!

Coloquei só um vestido nela e a mandei pra rua pra fazer como eu disse, só dei meia hora, e voltou cinco minutos atrasada, eu esperava peladão no sofá com cerveja na mão.
– Fez como te falei ?!?
– Uh hun! – disse cansada.
– E cadê?
Ela veio entre minhas coxas e me deu 30 reais se explicando.
– Um polícia só quis me pagar vinte pai! E um bebado me pagou 10.
– Então tu ofereceu teu cuzinho e só te pagaram isso?
– O bebado mandou eu chupar só! – choramingou.
Arranquei o vestido velho dela e enfiei meu dedo no cuzinho, estava frouxo e meladinho.
– Desculpa pai! – choramingou.
– Então vai pegar o creme e faz um carinho nas bolas do pai faz!

Eu me abri no máximo minhas coxas e olhei de pertinho encostei minha filha explorar meus testiculos, a pele relaxou e minhas bolas enchiam as mãos dela, subiu aquele cheiro de rôla suada.
– Como é a bolas do teu pai?
– É grandão pai!
– Tu saiu aí de dentro, meu pinto cuspiu tu pra dentro da buceta da tua mãe! Daí tu foi crescendo dentro da barriga dela, tu tava de cabeça pra baixo e continuei enfiando todo dia nela até chegar na tua boquinha!
– Eu num lemblo! – falou com minha rôla quase no nariz.
Apertei meu pau cara dela pra comparar o tamanho e dei risada.
– Olha o tamanho do pinto do teu dono! Agora levanta, vira e caminha pro banheiro! ANDA!

Ela resmungou com a boca cheia, berrei e ela se assustou, eu fui andando pra cima dela e empurrando meu pau contra no seu peito até o banheiro, abri toda a cortina do chuveiro e mandei ela ficar de joelho ali, sentei-me sobre a tampa do vaso de frente pra ela, então tirei minha cueca de sua boca, ela ficou aliviada.
– Shhhh! – mandei.
– Pai, não judia de mim…
– De joelho! De castigo – gritei.
Eu apertava a cabeça do meu pau, Minha filha abriu a boca pra reclamar e soltei um jato de mijo na cara dela, ela se assustou e eu acabei rindo.
– Tu queria água quente! Toma! Abre a boca! Obedece ! Anda!

Mirei meu cacete pra boca dela e enchi de mijo, mandei engolir, repeti três vezes até vazar pelo nariz. Então sentado no vaso eu mirei e mijei nela todinha, o jato era forte, parecia um chafariz chovendo nela, seu cabelo ruim era resiste e custou a molhar.
– Ai ai aiaiai pai, teu xixi é muito forte!
– Agora arreganha às pernas e abre bem a pepeka!

Nisso ela foi rápido, mijei forte no grelinho dela. Levantei e fui pra debaixo do chuveiro, ela ficou sentada entre minhas pernas e meu pau ainda pingava na cara dela, botei no morno e abri a água pra gente tomar banho, limpei ela todinha, parecia que eu dava banho numa boneca, me agachei pra lavar as partes íntimas dela, ela tremia com meu dedo na sua bucetinha e meu pau ficou totalmente duro de novo. Fechei a água e me baixei atrás dela, imprensando minha menina contra a parede sentei no piso, encaixei a cabeça do meu pau na bucetinha dela e fui forçando devagar.
– Pai vai meter nessa pepeka até ela chorar! Empina o rabo!!
– Aiaiaiai pai! Tá rasgando ela ! – gemeu. – Ela vai ficar toda pra fora de novo!!!! Vai feia , pai!

Enfiei a metade e dei umas bombadas, quando eu enfiava na buceta, o cuzinho dela estufava pra fora, parecia que ia saltar, tirei pra ver e a linguinha da bucetinha ficou pendurada pra fora.

– Vixi! Coitadinha dela! Acho que estraguei!
– Nãoooo pai! Tu só judia di mi!
Meti creme rinse no rego dela e fui de baixo pra cima pra encaixar meu pau no cuzinho da minha filhinha.
– Abre o cuzinho pro teu pai! Vai filha!
– Já abri tudo pai; não conxigo maish! – emendou com um choro.

A cabeça entrou e ficou preso pelo anel dela, enfiei mais um pouco, ela choramingava, fui forçando até que meio que levantei ela pra cima presa na minha pica. Então a agarrei por trás e me ajeitei, me ergui com ela presa no meu cacete e comecei a bombar, ela gemia, choramingava, e tava mole como uma boneca de pano, senti minha porra toda sair das minhas bolas rumo o cu da minha filha, ia encher o reto dela e ia sair porra até pelo seu nariz. Comecei a gozar e ejacular.
– Amor! Cheguei !!! – era a voz da minha mulher, seguida pela gritaria das crianças.
– Tá! Tô no banho com a Bia. – falei jorrando as últimos jatos dentro da minha menina.

Rosnei como um búfalo e Bia fez escândalo, Fernanda e as crianças com certeza escutaram, mas não me questionariam nada como sempre, porque Bia sempre fazia escândalo e eu sempre rosnava de raiva. Quando fui tirar meu pau de dentro dela, o cu quis vir pra fora, então fui devagar vendo o meu penis sair puxando um bico pra fora do ânus da minha filha. Fiz carinho no cuzinho dela com meus dedos até afirmar seu anel de novo, falei baixinho que já ia sarar.

Deixei Bia sair na frente com a toalha e saí atrás me enxugando, as crianças vieram me abraçar nas pernas, muito carinhosas. Fernanda teve que dar bronca na Bia porque saiu pingando em todo lugar eu gritei mandando ela enxugar. Essa menina nunca vai aprender mesmo!

*** Identidade Bourne ***

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