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O Aluguel Da Casa 8

975 palavras | 4 |4.33
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Como gostaram do último conto criativo que fiz sobre Chaves, decidi continuar. Espero que gostem desse também.

Meu nome é Barriga, sou dono de uma rede imobiliária que construí no terreno que herdei do meu pai, grande homem o meu pai. Sou viúvo e desde que minha mulher faleceu, tem sido solitário. Minha única companhia tem sido meu filho Nhonho que já está com 9 anos… Sinto que tem algo diferente nele e por incrível que pareça, não acho que eu considere uma coisa ruim.
A mais ou menos… 2 meses atrás, fui a um bar e quando voltei para casa, já estava meio tarde, meio bêbado e meio cansado. Fui ao meu quarto e fiquei só de cueca. Não me dou o trabalho de fechar a porta do quarto porque afinal, todos em casa somos homens e não temos nada a esconder. Acabei por dormir semi nú… E aí vem minha surpresa, comecei a sonhar com a minha falecida, mas não um sonho qualquer, era um sonho erótico. Éramos mais jovens e ela estava de joelhos na minha frente. Ela engolia meu pau com maestria e o deixava bem molhado. Meu pau não é grande, deve ter lá seus 16 cm. Mas ele é bem grosso, quase não cabia na boca dela. De repente, Nhonho aparece nú e se aproxima, ela o chama e diz: “cuide bem do seu pai, filho”. Então eu me acordei. Não de supetão, eu ainda estava esgotado, mas lentamente. Com os olhos semi abertos, ainda sentindo aquela sensação molhada, eu vi um borrão. Depois eu percebi que o borrão era o meu filho! Paralisei pelo o estado de choque, mas também decidi não o parar. Sou um homem de 44 anos e não sou de ferro. Ele chupava a cabecinha com tanto gosto que eu apenas apreciei. Meu cacete grosso esporrou tudo na boca do meu menino. E foi ali que descobri meu novo vício.

Como eu estava dizendo, sou dono de uma rede imobiliária e tem sido uma empreitada excelente. Exceto por um vagabundo raquítico que me deve 14 meses de aluguel e que eu não tenho coragem de expulsar porque ele também é pai. E ele e a menina não tem pra onde ir. Reparei esses tempos que ela está pegando forma inclusive, só de pensar em deflorar uma bucetinha virgem… meu pau lateja.
Além desse fatídico problema, há um menino de uns 9, 10 anos chamado Chaves. Não é má pessoa, mas sempre que vou cobrar o aluguel, esta peste me recebe com alguma pancada. Dessa vez eu não aguentei, na última pancada, vi a oportunidade de satisfazer dois coelhos com uma cajadada só. Ao chegar na Vila, logo sou recebido com uma bolada na testa. Aquilo me deixou atordoado por um momento, mas logo me recuperei.

– TINHA QUE SER O CHAVES! – Gritei de ódio. – SEMPRE QUE VENHO NESTA VILA SOU RECEBIDO COM PANCADAS!

– Ninguém tem paciência comigo… – Ele disse. Aquilo só me deixou mais irritado, mas respirei fundo.

– Venha, vamos ter uma conversinha, não vou brigar com você, mas essa situação já passou do limite. – Eu falei, peguei ele pelo braço e fomos para o outro pátio, até a casa de número 8. Por conta de um falecimento de uma velha senhora nesta casa, ninguém queria a alugar. Quando esse menino apareceu, eu ofereci a casa para ele ter ao menos onde dormir. Desde então, ele é meu único inquilino que nunca me pagou o aluguel.

– Seu Barriga, me desculpa…

– Chaves, eu não quero ouvir mais desculpas. – Eu falei trancando a porta. – Você tem me dado apenas prejuízos desde que chegou e eu estou farto. Por favor, recolha suas coisas e vá embora.

Os olhos dele se encheram de lágrimas. Começou um pipipipi.

– Por favor Seu Barriga… eu faço qualquer coisa pro senhor me perdoar… – Ele disse o que eu queria ouvir.

– Sendo assim, vá tomar um banho e conversaremos no quarto. Venha sem roupas, não vai precisar delas.

Ele ficou meio espantado com a ordem, mas obedeceu. Chegou no quarto apenas de boné e tímido. Seu menino de baixo estava crescendo, tinha até alguns poucos fios finos de pelo pubiano. Ele estava meio sem jeito com a situação, mas não me intimidei também. Levantei da cama e abri as calças. Meu cacete grosso caiu pulando pra fora.

– Põe na boca. – Ele se ajoelhou sem jeito e pegou. Ele deu uma lambida pra experimentar e depois começou a forçar na boca. Era quente a boca dele… a sensação era de que ele massageava meu pau. Deitei na cama e o mandei chupar agora meus bagos. As bolas dançavam dentro de sua boca. Chaves deu uma lambida daquelas… ah… acertou muito baixo e me fez gemer. Ele percebeu que gostei da linguada e eu senti sua língua dentro do meu rabo de homem.

Já não aguentava mais, o puxei e joguei ele sob a cama, meu peso sob o dele. Dei uma cuspida na cabeça do cacete e empurrei vara dentro. Tapei sua boca e dei estocadas fundas. Tirava e empurrava tudo de uma vez, gemia grosso enquanto aquelas pequenas nádegas se contraíam. Ele segurava o choro e eu sentia que ele estava duro também. 1, 2 e 3, a porra se esparramou de dentro pra fora. Meu saco desinchava e pulsava enquanto leite quente escorria pra fora dele e eu urrava de prazer. Caí pro lado enquanto ofegava. Antes de ir embora, a última coisa que eu disse foi:

– Se guardar o segredo, pode continuar morando aqui.

E ele guarda… E assim ele paga seu aluguel da casa 8.

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4 Comentários

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  • Responder Antôny ID:xe32aim1

    Amigo… Erote.

    Ja como Você tem talento na fikição de história vou deixa uma sugestão para Você

    Fas uma historia sobre o Mario da novela carroceu comendo o Kokimoto. Ou comendo o cirilo…..

    No aguardo

    Seus contos são supriendente. Bons

    • Erote ID:ona23env9a

      Acho que ele comeria o Jorge hein! Abraço!

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Procurei seu contato no telegram mas não achei @erote69 certo?

    • Erote ID:ona23env9a

      Procure por @Askalith