Nudismo e Corrupção 2

Justamente numa dessas noites que meu tio nos perguntou se a gente não queria ir a uma baladinha ou algo assim, logo Sabrina se animou com a ideia…

No dia seguinte não questionei Sabrina sobre o “incidente” do banheiro, mas percebi que ela andava mais excitada, hoje eu sei que meu tio foi o gatilho para sua tara por pirocas grandes e pretas, por muito tempo acreditei que isso podia ser só uma fase, mas me enganei.
Naquela tarde, Sabrina tentava parafusar uma barra de ferro numa parte da casa que fica entre a cozinha e o quintal e vestia apenas um biquininho que ressaltava seu corpo curvilíneo e sua bunda durinha, meu tio chegou do nada, sem camisa de shorts bem largadão, ele parou na frente dela e perguntou:
– Tio: Tá fazendo oque ai gatinha?
– Sabrina: Oi Seu Mario, minha professora de polidance ficou doente e nos avisou que não ia poder nos dar aula essa semana, ai para não quebrar meu ritmo e continuar meus ensaios, eu estou tentando por essa barra aqui, mas não sei se vou conseguir encaixa-la no teto e no chão, parece que não, mas isso pesa a beça.
– Tio: Ok, você quer ajuda?
– Sabrina: Ai Seu Mario quero sim, o senhor pode parafusar a parte de cima no teto e fazer o encaixe?
– Tio: Claro, encaixe é comigo mesmo!
– Sabrina: Há Há Há, ai Seu Mario, seu humor é uma delicia.
– Tio: Precisando menina, sou pau pra toda obra.
– Sabrina: Imagino rsrs…
– Tio: Pronta Sabrina, agora segura aqui na base enquanto eu ajeito no bocal.
– Sabrina: Ui, que duro?
– Tio: Tá quase fica assim!
– Sabrina: Ai é grosso né?
– Tio: É só uma questão de jeito.
– Sabrina: Encaixou?
– Tio: Pronto agora é só afundar.
– Sabrina: Nossa! O senhor é bom mesmo de buraco.
Ela falou isso e ficou rindo para ele que também sorria para ela com um olhar enigmático.
– Tio: Agora vai lá fazer seu treino gatinha.
– Sabrina: Ai seu Mario, o senhor foi uma mão, ou melhor, um pau na roda kkkk, vou fazer uma dança particular para você pra agradecer, puxa esse mini sofá e senta aqui.
Então depois que ele estava no sofá, ela apagou as luzes, pegou dois abajures de luz vermelha que ela tem e pôs no fundo do ambiente, criando um jogo de iluminação baixa que lembrava as casas noturnas, em seguida pôs uma musica que a principio parecia melancólica, mas conforme ia evoluindo, ficava bem sensual, principalmente com os movimentos que ela fazia naquela barra, acho que o nome da musica é Urban Species do grupo Blanket.
De longe eu via o pau duro do meu tio pulsar enquanto Sabrina dançava deliciosamente e de um jeito bem sensual, parecia flutuar naquela barra, ela se movia lentamente sempre lançando olhares sensuais para a direção dele, então suavemente ela pôs ambas as mãos nos seios e de algum jeito conseguiu se desfazer da parte de cima do biquíni sem retirar as mãos dos bicos dos seios, ai ela foi descendo pela barra com as coxas bem presas na mesma, como se esfregasse sua buceta no contorno daquele tronco de aço, de repente ela segurou a barra com as duas mãos e começou a rodar com as pernas abertas, eu quase tive um troço, mas vi que ela usava um adesivo prateado ou cintilante nos bicos dos seios que tinha escrito “Fuck Me” em inglês, em seguida fez um movimento como se estivesse caminhando no ar e segurando a barra, assim dando uma visão completa de seus seios quase nus para ele.
Meu tio mordia o lábio excitado conforme a musica acabava e ela agora toda suada ia recolher o biquíni do chão, até isso nela era gostoso de ver, as gotinhas de suor escorrendo na sua pele lisa e bronzeada, dai ela sorrindo e ofegante perguntou ao meu tio.
– Sabrina: Então “titio” gostou?
– Tio: Com todo respeito, mas você é gostosa menina!
– Sabrina: Kkkkkk obrigada Seu Mario.
– Tio: Mas oh, eu acho que ficaria melhor se em vez de biquíni, você fizesse aquelas pinturas corporais sabe?
– Sabrina: Você diz nua usando a pintura corporal?
– Tio: É… Não é bem nua né.
– Sabrina: Sabe que não é uma má ideia, mas pena que eu não tenho quem me pinte Seu Mario.
– Tio: Não seja por isso, se você quiser, eu te pinto todinha, cada pedacinho.
– Sabrina: Há Há Há, quer dizer que eu posso contar com o senhor pra me dar uma bela “pintada”?
– Tio: Claro, num já disso que sou pau pra qualquer “roda”!
– Sabrina: kkkkk olha que eu vou cobrar hein!
– Tio: Pode cobrar minha florzinha, pode cobrar.
Em seguida Sabrina saiu para tomar banho com um risinho cínico na cara, deixando meu tio fervendo como um vulcão e eu sem entender nada, mas também não tive muito tempo de perguntar, afinal Sabrina possuía uma agenda bem atribulada, faculdade, curso de línguas, zumba e aulas de polidance aeróbico, sua rotina só a deixava mais livre na boca da noite e foi justamente numa dessas noites que meu tio nos perguntou se a gente não queria ir a uma baladinha ou algo assim, logo Sabrina se animou com a ideia, então decidimos ir.
Meu tio foi o primeiro a ficar pronto, ele apareceu na sala, vestindo uma camisa havaiana e um bermudão desses de algodão bem fáceis de baixar para urinar, um cheiro de colônia forte e dizendo que ia dançar muito essa noite.
No nosso quarto, Sabrina escolhia a roupa que ia, estava de calcinha e sutiã de renda preta, mas o sutiã era de corpo longo tipo topzinho, ai ela decidiu colocar uma saia rodada e uma blusinha por cima mostrando a barriga, seus seios volumosos ficavam bem generoso no decote, assim como as pernas lisas e torneadas, uma maquiagem bem chamativa e um perfume maravilhoso, eu nunca me cansava de olhar seu corpo gostoso com os cabelos caindo pelas costas e seu perfume de mulher, já eu me vesti bem padrãozinho, calça e camisa social, quando chegamos à sala que ela olhou para o meu tio perguntou.
– Sabrina: Está pronto Seu Mario?
– Tio: Claro! Tá vendo não?
– Sabrina: E vai pescar aonde? hahaha
– Tio: Há Há Há vou pescar um peixão acola!
Em seguida deu uma piscada de olho para ela, nesse momento fui ao banheiro, pois sempre gosto de fazer xixi antes de sair, mas podia os ouvir conversando lá na sala.
– Tio: Mas deixa eu te ver, você tá um arraso hein gata, dá uma voltinha!
– Sabrina: É saia rodada rsrs
– Tio: Mas isso aqui não esta legal não, vai lá ao quarto e tira que é melhor!
– Sabrina: Só um minutinho.
Ouvi os passos dela dando uma carreirinha até o quarto e depois voltando logo.
– Tio: Mais uma voltinha pra conferir!
– Sabrina: E agora gostou?
– Tio: Gostosa!
Quando voltei, não vi nada diferente nela mesma blusa e mesma saia, apenas Sabrina dando uma risadinha e uma mordidinha nos lábios, quando chegando lá ficamos em uma mesa bebendo até a coisa pegar fogo na pista, meu tio ou eu tínhamos de pegar bebida para ela já que com sua carinha de menina ninguém vendia Álcool para ela, claro que ele não deixou de tirar sarro disso e disse.
– Tio: Não sabia que hoje ia ter de tomar conta de criança.
– Sabrina: Você vai já ver a criança lá pista de dança!
A pista já estava abarrotada de gente dançando com a música ao vivo e depois de uma caipirinha, Sabrina ficou soltinha já dançando sozinha do lado da mesa e gostosinha como ela é logo choveu macho pedindo para dançar com ela, mas ela ia enrolando, até que meu tio se levantou e puxou ela pra pista, ai ela foi sem titubear, os homens viam incrédulos àquela bonequinha Barbie do lado daquele baita negão, ela saindo virou o rosto e disse para mim.
– Sabrina: Amor espera tranquilo ai que eu vou “Trepar” com seu tio… Quer dizer, “Dançar” hahaha nossa.
– Tio: Há Há, já tá se empolgando!
– Sabrina: Nossa! Que pegada é essa titio?
– Tio: Você ainda não viu nada boneca.
Sabrina nem se tocou que metade de sua bunda estava de fora enquanto Tio Mario a arrastava para a pista na minha frente, sem dar a mínima para mim, eu aproveitei e pedi um drink, comecei a beber muito desse momento em diante.
Logo Sabrina requebrava montada na coxa do meu tio, ela ria olhando para ele com desejo, que por sua vez, hora apertava a cintura dela com ambas às mãos, hora acariciava sua coxa e parecia estar passando sua barba no pescoço dela enquanto simulavam dançar um forro que dizia mais ou menos assim:
– Musica: A partir de hoje você vai ser minha mulher, eu vou tirar você do cabaré… A partir de hoje tu não é mais rapariga, você vai ser a mulher da minha…
Algum tempo e muitos drinks depois, olhei pra pista e vi meu tio mexendo no calção como se baixasse a frente e em seguida Sabrina passou a dançar de costas para ele, mas o mais engraçado é que mesmo com o quadril dela se movendo pra lá e pra cá colada no colo dele, os pezinhos dela não tocavam o chão, acho que já estava ficando bêbado e vendo coisas, naquele momento tocava um funk e quando o ritmo dos dois ficou mais rápido, vi Sabrina recostando a cabeça no ombro dele e não sei se foi impressão minha, mas pareceu que tanto ele quanto ela, estavam gritando sem sair som da boca, ou pelo barulho do lugar, não se ouvia nada além da musica e o barulho da muvuca de gente.
Depois disso, eles voltaram a mesa bem suados e risonhos, Sabrina pegou meu drink e bebeu tudo de uma vez.
– Eu: Calma meu amor tem muita vodca ai.
– Sabrina: Tinha é? Nem percebi, estava sedenta.
Meu tio que vinha logo atrás se sentou também, mas não antes de vê-lo ajeitando algo no elástico da bermuda, no que suspeitei que ele veio de casa, sem cueca, foi quando ele chamou minha atenção com uma pergunta.
– Tio: Você viu Bruninho? Só dá ela na pista, há há.
– Eu: Vi sim tio, ela é maravilhosa.
– Tio: Tá em pé porque princesa senta aqui!
Por algum motivo que desconheço, naquele momento não me abalei ao ver Sabrina segurando as bordas da saia, sentar-se de rabo cheio no colo do meu tio, pedi outro drink pra mim e quando olhei de novo, meu tio agora sem medo já passava a mão nas coxas da minha princesa e as apertava enquanto bebia e sorria para ela, Sabrina estava bem eufórica e excitada, já havia começado a se remexer no colo dele querendo dançar mais, então depois de descansarem um pouco, eles voltaram pra pista, podia os ver dançando colados um no outro, Sabrina devia sentir toda a rijeza da pica dele em sua virilha, conforme dançavam, eu a vi sorrir excitada e meu tio aproveitava bem o momento já com ambas as mãos apertando a bunda dela por baixo da saia, nesse momento Sabrina olhava pra ele com um olhar de tesão e parecia bem submissa, não demorou para que passassem a dar selinhos um no outro.
Eu bebia cada vez mais por ansiedade ao assistir aqueles dois, uma música agitada começou, foi quando ela puxou sua blusa ficando apenas com o top e logo o gingado dos dois ficou mais agressivo, novamente meu tio mexeu no elástico da bermuda e um bate-coxa vigoroso começou, era uma simulação de sexo despudorado, mas nessa hora da madrugada ninguém se importava e a casa colocou um jogo de luzes que ficava por dez minutos tudo escuro e depois um minuto de luzes neon alternando, nesse um minuto vi que Sabrina havia posto seus pés por trás das coxas do meu tio enquanto ele a segurava pela a cintura e parecia lamber o busto dela, novamente as luzes se apagaram e quando o minuto de neon veio novamente vi Sabrina quicando no colo dele, a medida que a saia dela subia, via que ela estava nua por baixo e só a mãozona escura do meu tio contrastava com sua bundona branca e apertava uma das maças de seu rabo, enquanto um de seus seios estava para fora do top e era mamado, ou melhor, mastigado por ele, ela remexia a cabeça para trás e parecia estar gemendo, seu corpo deslizava num tronco de aço, era sexo em pé enquanto ouviam Oblivion da Grimes.
Novamente estava no escuro quando no minuto seguinte a vi segurando a nuca dele com ambas as mãos, sem parar de rebolar o quadril, com as pernas enroscadas na cintura dele que agora estava nua e sua bermuda caída na altura de seus tornozelos, vi a bunda do meu tio ir para frente e para trás, enquanto ambos trocavam um beijo lascivo cheio de língua e fluidos, ele a segurava pelo tórax, mas a saia dela havia ficado presa em seu abraço, fazendo com que a bunda nua de Sabrina ficasse totalmente exposta ao ambiente e fosse possível ver suas coxas douradas, completamente atreladas ao quadril de Tio Mario.
Eu já estava muito bêbado e a ultima coisa que me lembro de ter visto antes de ficar fora do ar por o que me pareceu alguns minutos, foi Sabrina chupando e babando o ombro do meu tio, enquanto ele parecia ter espasmos segurando ela pelas coxas elevando ela com seu quadril, quando despertei novamente, a música havia acabado e as pessoas foram saindo aos poucos, assim eles tiveram de voltar a mesa, agora já recompostos, apesar de ainda ser possível ver marcas no pelo corpo de Sabrina, como não conseguia raciocinar e nem acreditar no que tinha acontecido, aceitei com passividade, afinal estávamos em família, em seguida fomos embora e no Uber, eu na frente e Sabrina apoiou a cabeça no ombro do meu tio e o abraçou até chegar em casa.
Os dois entraram cambaleando de bêbados, mas eu estava muito mais bêbado e Sabrina disse que era pra gente tomar um banho, mas ela mesma estava tendo dificuldade de tirar a roupa e se jogou na cama, foi quando ela disse.
– Sabrina: Amor vai precisar dar banho em mim e no tio também, você aguenta dar banho no negão? haha.
Mal ouvia oque ela dizia apenas me deitei na cama e não consegui mais me levantar, aí meu tio apareceu nuzão lá no nosso quarto e disse em tom autoritário.
– Tio: Tira a roupa vagabunda e vem tomar banho com teu macho!
Só me lembro de ter visto Sabrina se levantar rapidamente, se despir e ir agarrada com ele que amassava a bundona dela na mão, seguindo no sentido do banheiro, mas não pude fazer nada a não ser adormecer com um barulho distante, ritmado e hipnótico de bate estaca se seguiu.

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Continua…

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