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Meu sogro safado, abusador e doente

3857 palavras | 3 |4.35
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Quando pegou que eu estava dando o cu pro seu filho adolescente, meu sogro me chantageou. Eu morava em sua casa e precisava servir o macho de lá.

Como deixei no outro relato, eu morava com meu namorado e comecei a dar pro irmão dele, mais novo que a gente. Meu sogro pegou essa história, me colocou contra a parede e falou que agora teria que dar pra ele também.

Pra não ter contos infinitos, vou resumir nesse algumas das situações mais gostosas que ele me fez viver ali naquela casa.

Antes que me julguem (podem julgar, não ligo – se ligasse, não me exporia), eu era um excelente namorado. Estava apaixonado, inclusive, e fazia de tudo por ele. Mas nos conhecíamos desde crianças, ele sabia que eu era safado (tanto que nunca quis namorar com ele, por saber que era assim monogâmico e tal) e correu atrás. No fim, pra me ativar ainda mais, fazia muito amor comigo, mas me fodia pouco. Entendeu? Aí, com dois machos disponíveis na casa só pra me comer, eu era uma puta completa.

Sobre o sogro: o pai dos meninos era loiro como o Daniel, a mãe é que é negra como o João. Seus olhos também eram claros, ele tinha pouco cabelo e muitos pelos, mas apenas no peito e nas costas. Sua barriga era saliente, aquele perfeito corpo de papai. Como ele tinha menos de 50 e treinava, era um baita de um gostoso – eu só olhei com maldade na primeira vez que o vi sem roupa. O pau, inclusive, era igualzinho ao do meu Dani.

CASO 1

Na mesma semana em que ele pegou meu caso, mandou uma mensagem durante a manhã dizendo “Oi, vamos? Te pego 12h na esquina da Carlos Sampaio.”. Meio-dia em ponto, lá estava ele, de terno, saído do trabalho.

Entramos em um hotel perto dali.

– É aqui que como minha secretária e outras putas. Como quero começar essa relação com você entendendo bem o seu lugar, quis trazer você aqui.

Me mandou tirar a roupa e tomar banho. Quando voltei, ele ainda estava vestido.

– Ju, eu quero que você venha aqui e sente no colo do pai.

Ele estava numa cadeira de escritório, Eu sentei, ainda meio sem graça, mas muito excitado por dentro – caralho, meu sogro! Eu era mesmo um viadinho nascido pra dar prazer a macho.

Ele começou a avaliar meu corpo. Comigo sentado, peladinho, ele de roupa, se colocou a beijar meu peito e pescoço.

– Você gosta quando o papai chupa seu peitinho?

– Gosto, muito.

E isso parecia deixar ele louco, fazia mais e com vontade. Depois de um tempo, me levantou, me sentou na cadeira de frente (abraçado no assento, com as pernas no banco, tipo quase de quatro) e ficou sentado na cama, passando a mão em mim e admirando.

– Caraca, meu filho tem sorte. Eu na idade dele iria querer você sim, mas sou macho, ele não. Ia comer você e seus amigos viadinhos, e ainda assim você ia ser louco por mim, cadela. Agora.. vem aqui, vem.

Ainda vestido, ele abriu as pernas sentado na cama.

– Ajoelha, isso… agora abre meu cinto e minha calça, com cuidado pra não amassar nada, tá bom, bebê? Você vai chupar o sogrão com vontade, olhando nos meus olhos, igual fez com o Joãozinho. Ah, e precisa me convencer de que está gostando, viu? Ou.. já sabe.

Ele não precisava insistir. Eu estava feliz ali. Abri e vi aquela rola pela primeira vez, cheirosa, pelos aparados. Ele também se preparou para hoje, certeza. Olhava pra ele com desejo e respeito, implorando por atenção. Ele acariciava meu rosto.

– Que putinha mais linda… e eu ainda posso comer de graça, porque eu dou o teto dela!

Me faz mamãe até cansar e me devolveu na cadeira, mesma posição. Ali sim ele tirou a roupa, até para não sujar ou amassar, mas manteve as meias e a camisa aberta. Começou a me foder sem dar tempo para acostumar nem nada.

– Calma, calma… não vou estragar meu brinquedo, mas também quero lembrar que esse cu é meu. De quem é esse cu?

– Seu.

– Seu? De quem é?

– Seu, tio.

– Então lembra que pra dar pra mim tem que me chamar assim, de tio e papai, tá bem? Vai fazer isso pro pai, Juninho?

Comecei a rebolar na pica. Aquilo estava uma delícia. Ele era bruto no jeito, bruto nas palavras e ainda carinhoso de um jeito bem incestuoso. Anunciou que ia gozar.

– Caralho, eu tô comendo o namorado do meu filho. Meu genro, porra… meu genro viadinho… tô comendo três vezes, eu e meus dois filhos fodendo esse cu, caralho.

Leitou. Disse que eu não poderia gozar, que só faria isso na frente dele quando ele deixasse. Que cadela é só pra dar o cu mesmo. Ainda assim, sem beijo, voltou a ser o sogrão carinhoso e ainda pediu uma salada pra eu levar de volta e almoçar.

CASO 2

Em uma ocasião do meu namorado viajando, ele fomentou em casa que precisava fazer algo novo, já estava enjoando de mim e ia se cansar de me ver na casa dele (falava isso sempre sorrindo, me fazendo um carinho de boa, eu até hoje não sei se era real ou não, mas era violento, abusivo), então que eu devia me preparar. Ele tinha umas surpresas.

Naquela semana, marcou depilação íntima pra mim. Achei estranho, estou sempre liso, mas fui. O local era claramente só pra homens, ali no Ana Rosa, e fui atendido por um negao enorme. Depois de terminar (sofri, nunca tinha depilado com cera), ele disse que era pra tomar um banho, e que meu pai tinha uma surpresa. Quando eu voltei o cara estava nu, e meu comeu ali na maca mesmo.

Quando saí, ele me ligou.

– Oi, Juninho. Gostou do presente?

– É, acho que sim.

– Huuummm.. eu sei do que meu bebê gosta. Pica de chocolate, né? Sei bem que prefere a rola do João em casa. É maior também.

– Você já viu?

– Só aquela vez, quando descobri que você não presta, amor. E pra deixar pronto pra mim, além de liso precisa estar laceado.

Eu achei que era só isso, mas no outro dia era sexta-feira e ele logo cedo me mandou um SMS dizendo para eu sair e me encontrar com ele em um endereço, que tinha um atestado de trabalho e hoje eu era dele, ou.. a ameaça de sempre.

Fomos para um motel dessa vez, na marginal. Lá ele disse que ia me vendar e algemar, e depois ia brincar comigo. Topei.

Ele trouxe uns cinco caras. Eu não tenho certeza. Me colocaram uma mordaça e me torturaram muito, muito mesmo. Usaram brinquedos no meu cu, fizeram DP, me morreram, enfim. Até tentaram fistar, mas meu sogro sempre controlava tudo e dizia que eu era da família e não poderia aparecer marcado em casa. Aliás, ele sempre tava preparado, até pra cuidar de mim depois. Eu chorei muito nesse dia, saiu sangue do meu rabo, ele me deu banho, me chamou de meu garoto. Foi.uma das únicas vezes em que me beijou, disse que ia cuidar de mim. Me comprou pomada pra hematoma, enfim.

20h estávamos em casa pro jantar, eu usando roupa de.gola porque tava marcado. Quando tem espaço seguro, ele olha pra mim e diz:

– Não deixa o João ver, hein. Sei que ele te come todo dia quando o Dani não está. Se ele perceber, você tá ferrado, bebê.

CASO 3

Começamos a jogar bola juntos, eu, ele e o filho mais novo.

– Você tem que dar no vestiário. Pra mim, pro Joãozinho, pra outros.

– Tá doido, né?

– Não. Eu não pedi, tá?

Ele insistiu até que rolou. Organizava até pro filho achar que ninguém suspeitava, quando na real ele que tava mantendo o pessoal longe do vestiário. E me fez dar em cima de um cara que contava vantagem sobre comer viado, bem homofóbico – isso foi horrível, eu tinha zero tesão no cara, medo de ser pego, mas ele mandava, eu obedecia.

Até que um dia apareceu um cara novo no time, casado, mas rolou um clima. Ele percebeu e tava fodido.

– Puta é puta mesmo, né, vagabunda?

– Que foi?

– Eu vi você se jogando pro Cacá.

– A gente conversou só.

– Para, bebê… eu conheço a cara da minha puta. Sei que gostou dele. Fala pra mim que gostou dele.

Eu sabia que tinha que fazer o que ele mandava.

– É, tio, eu gostei dele.

– Hum, gosto assim. Putinha sincera. Ele tem cara de macho que come viado. Você vai fazer o seguinte: esse cara vai ser seu casinho.

– Tio, não faz isso. Eu quase não tenho tempo pra sentir tesão em casa, tem dias que o Dani até reclama.

Ele ria.

– Juninho, puta não tem que ter tesão, tem que satisfazer macho. E quem é o seu macho?

– É você, tio.

– Então é isso. Quero que o Cacá seja casinho. Quero ver mensagens trocadas, tá? Tem que ter uma certa frequência, escapadinha de namoradinho pra café, sorvete…

– Tio, vai dar merda. Por favor.

– Não vai, amor. Nunca deu. Eu sei o que eu tô fazendo. E relaxa, ainda vou pagar o motel, até uns jantarzinhos pra vocês dois quando rolar esquema. Quero ver ele afim de você e você confuso.

– Confuso?

– Sim, quero que você dê pra ele com amorzinho, igual faz com o Daniel e não faz comigo.

Cara, demorou umas quatro cinco semanas, mas eu consegui. O Cacá tava afim, a gente sabe, mas por ser casado e saber de quem eu era genro, foi bem difícil.

Até presente de dia dos namorados elee fez dar pro Cacá. Ficamos juntos muitas vezes, foi virando um caso mesmo, eu queria sempre estar com ele e isso me fazia mal, pelo Dani. Sentimento era um lugar só dele, mas até isso meu sogro fez questão de foder. Ele fodia não só minha boca e meu cu, mas minha cabeça, minha vida.

E então um dia, do nada, ele me mandou terminar. Terminar, bloquear, dizer que tava em outra. Ele lia tudo… Cacá ficou muito chateado e disse que sabia que isso ia dar merda, qua quase zoou o casamento dele e que viado é tudo lixo.

Meu sogro leu e disse:

– Olha só, que delicia… ele sabe agora que você é um lixo, amor. Você é nojento.

CASO 4

Esse foi um dos últimos. Meu cunhado estava pra fazer 18 anos, meu sogro queria que eu fosse a primeira pessoa a levá-lo pro motel.

Nisso eu já estava escolado: não adiantava negar ou tentar negociar, ele pedia tinha que fazer. E como eu adorava foder com meu cunhadinho mesmo, achei safado.

Teve a festa, estávamos todos juntos e tal. Eu só disse que daria uma coisa depois, que precisava pensar. Ele sorriu.

Eu tinha uma manhã livre com ele, porque meu sogro conseguiu isso, claro. Levou o Dani pra fazer algo com a vó e pediu para eu levar o João na casa do amigo – no caminho, eu teria que convencer o João a cancelar o role e ir comigo para um período de 4h no motel.

Foi uma delícia. O moleque ficou louco, piscina, ar condicionado, banheira quente, sling. Neste dia, diferente dos outros, estava mais livre comigo e ficou insinuando que eu não tinha caso só com ele.

– Juninho, meu.. eu já vi você chegar em casa marcado. E mais, já comi você igual quando você da pro Dani antes, só que sem o Dani estar em casa.

Eu neguei, mas usei isso pra instigar e perguntei se ele tinha alguém que queria me comer. Não é que ele ficou com ciúmes? Passado o efeito, transamos, dormimos, foi tudo massa.

Quando voltamos pra casa (o role dele era do futebol e em outra cidade, então fazia sentido levar e esperar), todos estavam na casa da avó. Fiquei um pouco com meu namorado (o que me dava muito tesão, e eu mereço um futuro horrível por ser assim) e logo o sogro pediu uma carona pra casa, que tinha bebido um pouco e tal.

– Dani, vamos lá levar seu pai?

– Não, Ju. Você pode fazer isso e voltar? Prometi pra minha avó que ia ajudar ela com essas coisas e ainda não estamos na metade. Se eu for em casa com você, não vou querer voltar. – e me beijou, dando a entender que tava afim de foder hoje.

Lá fui eu, levar o sogrão, sabendo do que me esperava. Mas nesse dia eu estava muito afim, estranhamente afim.

– Cuidou bem do meu meninão?

– Sim… lindo, ele.

– Lindo eu sei. Mas fode, né? Esse é homem.

– O Dani também é.

– Hum, sei. O Dani é incrível, melhor filho do mundo, mas se fosse macho não precisava do pai pra controlar a puta dele.

Chegando em casa ele se certificou de fechar bem a porta de entrada.

– Temos 30 minutos. Eu tô feliz hoje, então quero te fazer feliz também. Hoje você vai ser a minha namoradinha, tá?

Ele literalmente colocou um despertador no celular.

Então se aproximou, me beijou, disse coisas sacanas. Apertou os botões que sabe que me dão tesão, sem tapa, sem aperto, sem mordida. Tava pegando mesmo. Tirou a camisa e eu comecei a brincar com os pelos no seu peito enquanto o beijava.

– Você gosta do peito do papai?

– Sim, acho muito gostoso de passar a mão e chupar.

– Posso brincar com o seu também?

– Claro, papai! Pode sim!

A brincadeira dessa vez estava mesmo incestuosa e repleta de afeto. Ele pediu para ver o que tinham feito no meu cu, me colocou de quatro e lambeu, chupou, lamber mais. Eu gemia.

– Isso, amor.. gemer pro papai faz o papai feliz, sabia? Eu só quero o seu bem… sei que sou meio duro às vezes, mas você sabe que eu te amo, você é meu filho também.

– Sei, papai.

Eu não queria falar, só sentir os carinhos daquele homem meio bêbado. Começou a comer meu cu e dizer que estava feliz que eu servia como puta pra todos os machos da casa, mas fazia eu repetir que ele era meu dono, meu pai.

Nunca tinha me comido assim e estava tão gostoso que acabei gozando. Como não tinha gozado de manhã, foi um mar de porra.

– Que lindo, gozou pro papai…

E continuava a foder.

– Você vai ser uma boa putinha e dar pro Dani hoje também?

– Vou sim, papai. Ele é meu namorado.

– E é corno. Mas tudo bem, hoje pode, né? Então faz assim: leva ele no mesmo motel que tava hoje de manhã, mas tem que ser no mesmo, tá? Paga com seu cartão que o papai te dá o dinheiro depois. Ama bastante o Dani, mas pensando na pica do Joãozinho e do papai também.

Foi incrível. De verdade. Depois desse tempo, tive que tomar um banho. Ao chegar disse ao Daniel que tomei banho e troquei de roupa pra ficar cheiroso pra ele. Claro que meu namorado lindo acreditou. Na hora de irmos disse que queria algo diferente e o levei para o motel, ele ficou extasiado.

– Nossa amor, um plug? Que safado.

– Voltei de casa usando.. assim posso dar ainda melhor pra você, amor.

E claro, disfarçar o rabo já alargado por seu pai e irmão.

FIM

Nossa, foram muitas coisas. Qualquer oportunidade era boa pra ele fazer algo, ainda que fosse apenas o simbólico da dominação. Alguns exemplos:

– me fazia ligar pro meu namorado (filho dele) enquanto brincava com o dedo no meu cu ou lambia meu mamilo;

– marcou uma data na minha agenda e me mandou treinar peito no dia. Me pegou na academia e não passou a língua, apenas mordeu meus mamilos, muito, muito mesmo, até que ficassem levemente machucados. Depois, ficou se divertindo me vendo esquivar de alguns abraços, tentando disfarçar pro meu namorado não notar;

– me deu muitos presentes, alguns bem óbvios, outros não. Os que eram diretos chegavam no escritório – calcinhas, jockstrap, plug anal. Outros eram roupas normais, mas eu sabia que era como ele queria que eu me vestisse em nosso encontros;

– acho que era tesao reprimido pelos filhos, porque muitas vezes queria ter controle sobre o que eu fazia com eles. Me dava dinheiro para levar em lugares específicos, me deu Poppers, cuecas especiais, enfim, até brinquedos eróticos eletrônicos;

– algumas vezes, indo ao mercado em família, ele me mandava escolher pepinos ou abobrinhas (sempre um ou outro). Como minha família tem um mercado, ele dizia que eu sabia escolher. Mandava eu pegar os maiores e mais suculentos. Depois mandava mensagem, exigindo foto de eu inserindo esses vegetais com camisinha no meu cu. Depois eu tinha que lavar e colocar na fruteira – o porco fazia questão de, em algum momento, fazer um prato pra família;

– por fuçar no meu celular, uma vez leu TODAS as minhas mensagens e anotou os contatos dos caras com quem eu ficava falando algum tipo de putaria, fez print e tal, pra me ameaçar depois. Alguns viu nudes, teve tesão e me fez sair com eles, mas printava tudo e dizia que um dia ia mostrar pro filho;

– me fazia ir em cinemas do centro e mandar vídeos para ele mamando os caras naqueles lugares horríveis;

– também tive que filmar mamando seu filho meu amante (o moleque adorou, se sentiu o tal, então eu gostei também);

– controlava meus exames e dizia que eu era uma puta suja, que ia morrer doente (mas só me comia sem camisinha);

– quando eu ia trabalhar no RJ, ele sempre marcava foda pra mim com Boys de sites de programa (não posso reclamar, isso era bem gostoso e safado). Ele escolhia, pagava, exigia provas depois;

– marcou encontros meus com amigos dele, dois caras em específico foi mais de uma vez. Eu tinha que servir bem e os caras me davam uma nota – se a nota fosse ruim, ele me castigava com tapas e apertos no peito e nas bolas. Pior, eu não podia gemer ou gritar. Parecia se divertir com isso, e muito;

– me levou em um puteiro, disse que eu tinha que virar homem. Me fez pegar uma puta. Me fez chupar ela muito. No quarto, dizia pra ela que eu era viado e meu pau não ia subir, ele e ela rindo, obviamente broxei. Ele comeu ela, me fez limpar a boceta depois com a língua, dizendo pra ela “Devolve o leite desse viado se nao ele me enche o saco, deixa esse nojento te deixar limpinha, amor.”

– algumas vezes me levou em uma sauna de SP que tem Boys, escolhia uns caras muito caralhudos e mandava eles me foderem com força. Ficava olhando eu apanhar e levar no cu, enquanto bebia e fumava no quarto. Depois falava coisas como “Eu sei que você gostou, vi o tamanho daquele pau, vadia.” “Vou te trazer aqui até ficar doente, aí eu trato do meu filho e ele vai saber a puta suja que você é” “Tá doendo, tá? Cansou? Então espera aqui, vou buscar mais dois, quero ver uma fila em você, como a cachorra que você é”. E sorria, beijava a minha testa, segurava a minha mão, alternando com cuspida e tapa. Teve até um puto fixo, que judiava muito de mim, me batia e comia sem qualquer tato – a maior pica que já vi. Um outro, mais velho, baixinho, com a rola igualmente boa me comia bem, me fazia gemer, e esse parecia deixar meu sogro mais calmo. Ele até era carinhoso, me abraçava enquanto eu dava, segurava minhas pernas e dizia se orgulhar da putinha dele. Eu gostei tanto, mas tanto de dar pra esse cara, que algumas vezes ganhava uma foda vom ele no motel como “prêmio”;

– controlava a minha dieta e ritmo de treino. Eu tinha que comer proteína pra crescer músculo e coisa natural o suficiente pra não engordar e manter o intestino sempre bem. Se eu sujasse ele na foda, aí apanhava pra machucar;

– volta e meia ele me mandava dar pros filhos, meu namorado e o outro, esperar dormir pra ele comer a porra deles no meu cu. Às vezes, queria o.leite dos dois de uma vez;

– em algumas oportunidades, me fez vestir baby doll da minha sogra e dar na cama dela;

– em outros momentos, era extremamente carinhoso e me comia com jeitinho, me ajudando a gozar, elogiando e tal. Dizia que me amava e que eu era a capelinha dele.

E claro, tudo isso de um jeito tão perverso e calculado que meu namorado nunca sequer imaginou. Eu quase perdi o emprego, porque ele era advogado e tinha horários livres. Também aproveitava o estágio supervisionado do Daniel no interior, me fazia dizer que ia pra casa de alguém mas na real ia sair com ele. Eu estava doente, de verdade, e viciado naquilo. Foi até assunto de terapia, e só de falar isso na sessão já ficava excitado e louco pra levar vara no cu e ser tratado como puta.

Eu amei muito meu namorado. Em seus braços, sentia carinho e proteção. Com seu irmão, tinha pica e energia, era safado e proibido. Mas foi meu sogro e seu amor perverso que me manteve ali por tanto tempo.

Quando nos mudamos da casa, acho que o fetiche dele passou. Continuou a me tratar bem, sempre carinhoso, mas foi deixando de fazer coisas sexuais comigo. Nem voltou depois que eu me separei do filho dele, infelizmente.

Acho que amo o Daniel até hoje – mesmo tendo sido corno (ainda que nao saiba dos incestos), ele continuou meu amigo. Hoje é casado, tem a relação que sempre sonhou, mas ainda me procura, volta e meia retoma o assunto, diz que sou o amor da vida dele. Eu não quero voltar, mas ainda dou o cuzinho pra ele, que diz que sou sua exceção pra pular a cerca. Eu realmente não o mereço, ou talvez ele goste de levar chifre.

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3 Comentários

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  • Responder Jax ID:1cymff5d7thd

    Que vagabunda.. mereceu cada situação de merda que ele te fez passar… Homem, o cara, fez certinho em tratar puta como puta. Tu só existe pra servir macho mesmo.

    Eu comia todo dia também.

  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Muito bem escrito. Parabéns.

  • Responder Pedro ID:2o4bq4q49i

    Me acabei em umas 3 punhetas na mesma hora lendo esse conto! Pena que tu não foi mais detalhado neste conto