Meu pai me ensinou tudo Pt.1

Bem, hj tenho 40 anos e meu pai 75 mas esse conto é de quando eu era criança.
Meu pai sempre teve time de futebol e com isso eu frequentava jogos, reuniões e vestiários sempre cheio de machos. Isso sempre me despertou um tesão enorme. Rolas de todos os tipos, corpos diferentes e tudo mais. Eu não sabia o que era, mas era muito bom de se olhar.
Com isso também, meu pai nunca teve vergonha de ficar peladão na minha frente e sempre me levava para tomar banho com ele ou mesmo trocar de roupa.
Vamos para a época que eu tinha 10 anos, na época da escola.
Tinha uma galera de amigos meninos e fazíamos natação na escola, então após as aulas tínhamos que tomar banho em chuveiros onde não tinham divisórias mas isso não era problema algum.
Acontece que um tempo depois, os meninos começaram a falar sobre uma tal de punheta, eles riam e ficavam mostrando os paus sempre duros uns para os outros. Eu nunca tinha ouvido falar disso mas não queria ficar de fora. Certo dia lembro de eles me perguntarem se eu já batia punheta e eu falar que sim, (pra ir na onda) e eles pediram pra eu bater uma então pra mostrar. Não fazia ideia nem de como começar isso, só sabia que era algo que usava o pau.
Eles me zoaram bastante nesse dia mas eu só disse que não tava com vontade naquela hora, o que fez eles marcarem de bater uma juntos na próxima semana após a aula.
Eu tinha uma semana para aprender a tal punheta mas sem saber como.
Em uma quinta feira, fui com meu pai a um jogo a noite, nisso eu já tinha me preparado para perguntar sobre o assunto a um amigo do meu pai que era muito sacana e falava abertamente sobre tudo que é putaria. Eu realmente gostava dele e ele de mim, tínhamos muita amizade e ele sempre brincava comigo nas partidas ou onde estivéssemos juntos.
Após o jogo, uma grande parte dos times foi tomar banho e vi que esse amigo do meu pai, chamado Rogério, pegou uma cerveja e foi até seu carro pra fazer algo. fui atrás dele e vi que estava pegando sua bolsa com roupas e uma toalha de banho.
Não podia perder a oportunidade então cheguei já cumprimentando.
Oi tio Rogério, vai tomar banho?
Vou sim Juninho (me chamava assim)
Ai tive que ser rápido.
Expliquei a situação da galera da natação e perguntei o que era bater punheta que eles tanto falavam.
Ele me disse que para me explicar, teria que ser com tempo mas pediu para eu perguntar para meu pai quando fôssemos para casa.
Eu fiquei meio chateado de não ter aprendido ali mas deixei quieto e fui atrás do meu paizão.
Ele estava no bar, já tinha bebido algumas cervejas e pelo jeito, iam demorar pois até churrasco estava sendo assado.
Fui brincar com os outros garotos pra passar o tempo, que demorou uma eternidade mas enfim meu pai chamou para irmos.
No caminho da minha casa que era cerca de uns 25 minutos, a gente tava falando besteiras e rindo, meu pai animado da cerveja toda hora ficava bagunçando meu cabelo e zoando.
Não me contive e perguntei:
Pai, como que bate punheta?
Ele ficou um segundo sério e caiu na gargalhada.
Me falou que o Rogério comentou com todos que eu tinha perguntado e a galera riu muito, orientando ao meu pai pra me ensinar.
Meu pai disse que a gente falaria sobre isso no sábado pois era o dia em que nós ficávamos em casa sozinhos.
Demorou mas chegou o sábado. Durante a tarde, meu pai bebeu umas 5 latinhas, recolheu tudo e me chamou.
Entramos em casa e fomos para o quarto dele ao que ele me pede na cara dura pra ficar pelado, isso já tirando sua roupa também.
Lembro de ter visto pela primeira vez o pau dele meia bomba, era grosso e devia ter uns 20cm, nada demais.
Deitamos na cama e ele pegou uma revista que tinha na gaveta da cabeceira.
Era uma daquelas revistas dos anos 90 sobre sexo.
Na hora meu pau ficou duro como uma rocha, meu pai pegou nele e deu uma mexida, abrindo e fechando a cabecinha. Senti algo muito bom nisso.
Aí ele começou a alisar o próprio pau, fazendo ficar duro também.
Depois que estava mega duro ele começou a me explicar o que eu deveria fazer.
Falou que a gente ia chegar até o orgasmo mas do pau dele ia sair leitinho e eu ia sentir algo como cócegas mas muito bom.
Ele foi batendo uma do meu lado e eu copiando tudo certinho.
Levou cerca de uma 15 minutos, ele falava da revista, do pau, falava comigo e alternava a punheta no seu pau e no meu as vezes.
Numa das vezes que ele pegou meu pau, senti vindo algo e falei que tava bom, nisso ele começou a me ar mais rápido e eu senti algo que me amoleceu inteiro.
Ele deu uma risada mas parecia orgulhoso, pegou seu cacete e continuou a sua punheta.
Passado uns segundos ele me abraçou, puxou pra perto dele e gozou. Soltou muita porra mesmo, melando toda a barriga, peito, barba e até foi por cima da cabeça dele.
Ficamos deitados uns dois minutos e ele me chamou para o banho.
Ali conversamos mais um pouco, ele me falou pra não fazer isso na frente de meninas pq era perigoso e que a gente podia bater sempre que quisesse juntos.
Esse é só um primeiro conto que deixo aqui. Tenho muitas histórias com ele e com a questão do futebol. Hehe

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