Dei Para o Cara da Jaqueta de Couro ao Ar-Livre

Meu sexo ao ar livre com um homem que conheci no bate-papo quando tinha apenas 15 anos.

Da última vez em que estive aqui no site, contei de quando um traficante comeu meu cu. Infelizmente quando dei para ele, eu tinha pouca experiência e ele também não foi muito carinhoso, o que fez com que eu não tivesse sentido muito prazer. No entanto, eu não parava de pensar em dar de novo. Ainda com 15 anos eu ganhei meu primeiro computador e acesso a internet, comecei a consumir pornô gay e os caras nos vídeos pareciam sentir tanto prazer, então eu também podia sentir. Nada tirava da minha cabeça que eu precisava dar de novo.

Comecei a acessar salas de bate papo, principalmente UOL. Muitos caras falavam comigo, mas nem todos tinham coragem de continuar conversando quando eu dizia que tinha 15 anos. Mesmo assim conseguia trocar umas fotos, mostrar o cu na cam, etc. Comecei a perceber que minha melhor chance de dar seria com homens mais velhos, pois era mais provável terem locais. Na verdade comecei a perceber que eu gostava de homens mais velhos, a aparência mais máscula me atraía muito.

Uma Quinta-Feira comecei a conversar com um cara, ele me disse que tinha 32 anos e quando perguntou minha idade, menti falando que tinha 18 com medo de que ele parasse de conversar comigo. Trocamos msn e mantivemos o papo, falei que queria transar e menti falando que já tinha muita experiência. Quando perguntei se ele tinha local ele disse que não, mas sabia de um lugar perto de onde eu morava que dava pra ir quando estivesse escurecendo. Eu tava com muito fogo no cu e topei, marcamos de nos encontrarmos em um Sábado por volta das 18h na estação Parada Inglesa do Metrô.

Passei a Sexta-Feira com muita ansiedade e no Sábado conversei com ele no msn para trocar número de celular e confirmar se ele iria mesmo. Nessa época eu já passeava bastante por conta própria pela cidade, gostava muito de ir na biblioteca em Santana, então falei para minha mãe que era pra onde eu iria, então para ela não desconfiar ia precisar de casa mais cedo, mas para minha sorte, nesse dia ela foi na casa de minha tia para um churrasco, então ficou tranquilo. Tomei um banho caprichado e fiz a chuca que eu já tinha pesquisado na internet como fazer. Estava frio nesse dia então me arrumei com uma calça jeans e uma blusa de frio, passei perfume e fui. Eu sentia um grande frio na barriga e comecei a duvidar um pouco da minha escolha, eu mal tinha visto foto do cara pela internet e estava indo encontrar com ele. No entanto pensei que íamos nos encontrar em local público, se eu não gostasse dele, podia ir embora.

Próximo da hora marcada fui para as catracas da estação esperar por ele e logo meu celular tocou, era ele. Atendi e ele falou comigo para ver onde eu estava, mas logo nos avistamos. Ele foi se aproximando e eu senti um alívio porque ele não era feio. Era um pouco mais alto que eu, branco, cabelo curto com gel e usava uma jaqueta de couro muito bonita. Ele chegou e deu um beijo na minha bochecha e pude sentir o perfume dele, muito bom.

-Vamos? – ele falou e eu concordei em silêncio e fui seguindo ele para fora da estação. Devido ao nervosismo eu estava em silêncio. Andamos por um tempo e quando chegamos em uma rua mais ou menos vazia ele falou: – Você tem 18 anos mesmo?

-Sim… – menti com incerteza.

-Pode falar a verdade, qual sua idade?

-Eu tenho 15… – eu falei meio sem jeito e com medo de que ele ia achar ruim, mas só deu uma risadinha e ficou em silêncio de novo.

Fomos até uma parte em que do lado direito estava a avenida e o trilho do metrô e da esquerda tinha um pouco de mato e um barracão de madeira, do lado do barracão tinha umas ferragens e estruturas que lembravam restos de carros alegóricos de escola de samba. Viramos a direita e fomos para trás do barracão. Lá tinha mais restos de carros e mato, o barracão escondia a gente da avenida. Como já estava escurecendo, ia ser bem difícil que alguém visse a gente.

Meu coração estava quase saindo pela boca, fiquei parado meio sem jeito.

-Então você mentiu pra mim, tem só 15 aninhos? – ele falou se encostando na parede do barracão.

-Sim, mas se você não quiser mais tudo bem…

-Que nada, adoro novinho assim igual você, mas você precisa ter cuidado, eu poderia fazer o que quisesse com você aqui.

Quando ele falou isso arregalei os olhos, mas ele deu risada e me puxou pra ele e tascou um beijo na minha boca. Aquela foi a primeira vez em que beijei um homem e talvez seja por isso que até hoje lembro como um dos beijos mais gostosos da minha vida. Logo derreti, meu pau endureceu e senti ele pegando na minha bunda por cima da calça. Ainda me beijando trocamos de lugar e eu fiquei com as costas na parede enquanto ele me beijava, a língua dele invadia minha boca de um jeito muito gostoso.

Comecei a ouvir o barulho do cinto dele abrindo e o zíper abaixando. Ele parou de me beijar e me olhou perguntando:

-Você é passivo, né?

-Sim.

-Então me chupa.

Me ajoelhei ainda com as costas pra parede, a calça dele estava aberta e dava para ver uma cueca preta por dentro. Puxei a calça e a cueca pra baixo e finalmente vi o pau dele. Era grandinho, devia ter uns 18cm, veiudo, uma cabeça bem rosa, mas não era muito grosso. Eu adorei, coloquei na boca e comecei a chupar sem cerimônia. Eu já tinha chupado pau antes e gostado.

-Que delícia! Você chupa gostoso – ele então apoiou uma mão na parede, colocou a outra atrás da minha cabeça e começou a fazer movimentos de vai e vem, fodendo minha boca. Ninguém nunca tinha feito isso antes, então estranhei, mas gostei, só que o pau dele batia na minha garganta e comecei a engasgar. Ele tirou o pau da minha boca, olhou pra mim e disse – Tá tudo bem?

-Sim, é que nunca fiz assim antes -expliquei.

-Quer parar?

-Não.

-Gostou de engasgar na rola, né? – e sem que eu respondesse, colocou o pau na minha boca de novo e voltou os movimentos.

Sentir a boca cheia da rola dele, o fato de estarmos a céu aberto, o barulho dos carros passando na avenida estava me dando cada vez mais tesão. De início senti vergonha de engasgar, mas fui percebendo que ele gostava, porque ele falava:

-Isso, safadinho, engasga na minha rola, vai…

Depois de um tempo ele tirou o pau de novo da minha boca e mandou eu levantar. Eu tinha gostado tanto de chupar a rola dele que agora minha boca parecia vazia. Quando fiquei de pé, ele me beijou mais uma vez e enquanto me beijava desabotoou a minha calça, parou o beijo e me virou. Fiquei de cara para a parede e ele baixou minha calça e cueca expondo minha bunda. O ar frio da noite me fez arrepiar.

-Que bundinha linda você tem, pequena e redondinha – assim que falou isso, ele se abaixou atrás de mim e abriu minha bunda com as duas mãos – Cuzinho lindo também, fechadinho.

E, seguida, pela primeira vez na vida eu senti uma língua no meu cu, me tremi e arrepiei mais, soltando um gemido sem querer. Uma das melhores sensações do mundo. Era muito bom. Ele chupava meu cu com vontade, passava a língua em várias direções e às vezes empurrava, como se quisesse fazer a língua dele entrar no meu cu. Eu só conseguia gemer de tesão. Ele parou de chupar uma hora pra me perguntar:

-Posso comer seu cuzinho?

-Pode – eu falei fraquinho, ainda muito sem ar de tanto tesão.

Ele então tirou uma camisinha do bolso da jaqueta dele, abriu e encapou o pau. Foi a primeira vez que usei camisinha na vida, as outras vezes sempre tinha sido, sem.

-Empina pra mim – ele falou depois que terminou de colocar a camisinha e foi o que fiz. Me apoiei na parede do barracão e empinei minha bunda o máximo que pude. Ele cuspiu no meu cu e começou encostou a cabeça, meu cu piscou de tesão. -Tá doido pra levar pica né? – respondi que sim – Então pede.

Ele ter mandado eu pedir, me pegou de surpresa e fiquei com um pouco de vergonha. Nessa época, apesar de tudo, eu ainda era uma pessoa mais ou menos comportada, não tinha nem costume de falar palavrão, então fiquei em silêncio, meio sem saber o que falar até que ele insistiu:

-Pede rola.

-Me dá rola… – falei baixinho e com vergonha. E então ele começou a empurrar, na hora já me bateu um arrependimento de estar ali, pois começou a arder. – Que cuzinho apertadinho. – ele então parou de forçar e só pincelou a cabeça pelo meu cuzinho, a sensação era boa, quando meu cu começou a piscar de novo, de surpresa ele empurrou a cabeça pra dentro de uma vez.

Dei um gritinho, pois senti uma dor muito forte, parecia que tinha estourado.

-Shhh, fica quietinho, foi você que pediu rola, agora aguenta.

Ele enfiou o resto do pau dele pra dentro de uma vez também, antes mesmo de eu me acostumar com a dor inicial do arrombamento do meu cu. Dessa vez não gritei, mas soltei um gemido de dor.

-Tá doendo? – ele perguntou. respondi que sim – é que seu cuzinho é apertadinho, tem que dar mais para acostumar, uma hora para de doer, você vai gostar.
E então, sem me deixar acostumar com o pau dele, começou a me foder. Ele estava indo devagar, mas ainda doía. Tirava até metade do pau e colocava de novo bem calmo. A sensação que eu sentia, além da dor, era como se eu estivesse com vontade de ir ao banheiro.

-Olha só, você já aguenta tudo. Seu cuzinho é apertadinho, mas aguenta rola.

Conforme ele foi me fodendo e falando essas coisas, meu tesão foi voltando. Meu cu ainda ardia, mas meu pau endureceu novamente e comecei a gemer fraquinho.

-Isso, você gosta de rola no cu e vai gostar cada vez mais.

Logo ele começou a me meter rápido e com força, e mesmo com a ardência que estava sentindo nas minhas pregas, o pau dele batendo dentro de mim dava uma sensação gostosa. Comecei a gemer mais, com mais tesão. O vento frio batia nas minhas pernas e bunda, me fazendo arrepiar, os carros passavam na avenida e ele ia metendo com vontade, sem dó do meu cu. O meu tesão foi aumentando e achei que ia gozar, mas antes disso ele tirou o pau de dentro do meu cu, senti um vazio, mas tbm sentia meu cu muito dolorido. Ele tirou a camisinha e mandou eu me abaixar.

-Quero gozar na sua boca. Mama.

Mamei ele por uns dois minutos, depois ele tirou o pau, segurou minha cabeça pelos cabelos e começou a bater uma. Quando ele começou a gemer mais forte, meteu o pau na minha boca de novo e só falou “engole” e senti a porra dele explodindo. Foi tanta porra que parte escorreu pelo meu queixo. Engoli o que consegui, sentindo aquele gosto e cheiro forte que só porra tem. Quando ele tirou o pau da minha boca, limpei meu queixo com a mão e levantei. Minha pernas estavam tremendo um pouco e meu cu pulsava, dolorido.

Depois de colocarmos nossas calças novamente fomos andando de volta até o metrô.

-Você já tinha dado antes mesmo? – ele perguntou.

-Sim.

-Seu cu é apertadinho, achei que tinha mentido e era virgem – percebi que ele ficou meio decepcionado, talvez ele gostaria de saber que tirou a virgindade de um cuzinho.

-Ah, tudo bem, eu sou virgem mesmo. Era né? Fiquei com vergonha de falar – eu estava mentindo. Já tinha dado antes, só que ele era o segundo homem adulto pra quem eu estava dando. Não sei porque menti, mas acho que eu queria que ele ficasse realizado. Percebi que ele ficou mais animado depois que falei que era virgem. Não conversamos muito depois disso. No metrô nos separamos e fomos cada um para um lado. Chegamos a conversar outras vezes por msn, mas nunca transamos novamente e com o tempo perdemos o contato.

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