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Meu hobby secreto

1419 palavras | 2 |3.00

Nunca pensei que chegaria a tal ponto…

Isso não chega a ser um conto de fato. É mais um desabafo. No mundo em que estamos vivendo, não se tem muita gente pra se abrir de forma confiável. Confesso que não sou muito de usar ou consumir pornografia, até tinha parado e tô lutando contra isso. Mas é difícil. A alguns anos que venho reprimindo alguns desejos que já não consigo mais suportar. Eu ja havia visto coisas sobre contos erótico mais nunca fui fã de ler, mas a alguns dias li alguns que me despertaram um certo interesse. Acontece que esse interesse me fez sentir a vontade de usar esse site pra desabafar. Aqui posso contar sobre meus segredos e ainda que eu seja julgado, pelo menos ninguém vai saber quem sou e posso falar abertamente.

O que acontece é que a alguns anos eu tenho lutado contra o vício da masturbação porém é difícil. Eu tenho 26 anos, e diria pra vocês que pelo menos 23 anos da minha vida eu vivi uma vida totalmente pornográfica e mastigatória, se é que esse termo existe. Mas isso não é culpa minha é eu não pedi pra ser assim. Consequências do passado tornaram minha vida hoje muito difícil. Quando era muito novo fui diversas vezes abusado por “amigos” mais velhos. Minha família chegou a descobrir um caso devido a um flagrante. Enquanto eu era penetrado por um cara, ainda quando era bem novo, outro jovem nos presenciou. Meu bairro inteiro ficou falando do que tinha acontecido, e por conta disso minha vida está do jeito que está. Só que mesmo depois de ter sido descoberto, as coisas não pararam, eu era chantageado até ser penetrado por alguém mais velho. Em casa em construção, em brincadeiras… depois de um tempo, meu corpo passou a desejar aquilo. Ser penetrado, ter alguém entrando e saindo do meu bumbum. Eu Fiquei nisso até os meus 17 anos, depois dessa idade eu comecei a trabalhar e nunca mais tive qual quer outro contato com homem dessa forma. Mas eis aí outro problema. De uns 3 anos pra cá, eu sentia um tesão enorme naquele proibido. Eu ficava pensando por que eu tinha tanta vontade de estar nu deitado sobre outro homem, me esfregando nele até gozar. Eu ficava lembrando das coisas que tinha passado na infância e eu não conseguia sentir remorço, pelo contrário, eu deseja aquilo. Eu queria aquilo de novo. Até que não mais aguentei é comecei consumir vídeos eróticos gays. Aquilo me excitava de tal modo que ao começar a assistir, eu precisava tirar meu pinto pra fora da cueca por que ficava machucando. E pasmem, eu nem se quer aguentava 3 minutos de punheta pra me sujar todo. Depois disso, eu comecei a ver vídeos eróticos de travestis, depois descobri uma categoria de hentais chamada “futa”, e dai por diante eu só me afundei nisso. Até que chegou um momento em que eu decidi que queria sentir aquilo. Sentir algo me penetrar. Eu até já me aceitava ser bi. Vídeos heteros pra mim ja nem existiam mais. Era daquilo que eu gostava. Era aquilo que eu queria. Bom, atualmente eu moro ainda com meus pais, e pra que eu pudesse fazer algo, eu teria que ter privacidade. Meu pai trabalha numa padaria e minha uma vez ao mês ia ao centro da cidade comprar coisas pra sua mini fábrica de costura. Tenho 3 irmãs sendo duas casadas e uma morando conosco ainda, porém estudava em tempo integral. Ou seja, eu só precisava de um dia em que minha mãe fosse ao centro pra poder ficar sozinho em casa, porém eu tinha que arranjar uma desculpa pra faltar no trabalho e ficar em casa. Quando eu tive a oportunidade inventei uma desculpa de que estava com dores no estômago e não podia ir trabalhar. Exatamente perto das 9:00 do dia seguinte, lá estava eu sozinho. Em meu quarto, coloquei um vídeo erótico no celular e comecei a assistir. Então decidi fazer aquilo. Tirei toda a roupa, apoiei um pé na minha cama, depois de ter passado um pouco de creme de cabelo, comecei introduzir um dedo. O indicador. Apesar de ter sido um dedo, doeu bastante. Lembro que tava tão nervoso nesse dia que cheguei a ficar tonto. Sentei um pouco na cama e voltei a repetir o ato. Depois eu troquei pro dedo do meio. Levei em média uma hora pra me acostumar de fato. Mas eu tô contanto tudo isso por que com o passar dos tempo, eu fui me acostumando com isso. Punheta, só se fosse com um dedo enfiado no ânus. Era tão bom. No banho então eu demorava. Eu ficava pensando “enquanto uns homens passam minutos e minutos no banho batendo punheta, eu tô aqui enfiando o dedo inteiro em mim”. Me excitava chegar perto dos meus amigos depois de brincar no meu buraco fingindo ser macho. Eu sentia ele quente ao sentar. Eu perdi até o nojo por coco nessas brincadeiras. Sim, eu melava o dedo e ate a mão de coco brincando assim, escorria. As vezes eu cagava enfiando o dedo dentro de mim. Chegou um tempo em que um dedo já não me dava mais tesão, e com muita dificuldade e dor, eu consegui introduzir dois dedos. Lembro que chegou a sangrar, é até fiquei uns dias sem enfiar nada por medo de ter acontecido algo, mas logo voltei a tentar dois dedos e consegui. E assim as coisas foram evoluindo. Cabo de escova de cabelo, cabo do limpador de privadas, cabo de vassouras… o tempo foi passando e o prazer em fazer aquilo só aumentava. Até que a alguns meses atrás eu resolvi ir além de uma vez. Em uma noite em que todos aqui de casa dormiam, eu tava sentindo uma vontade incontrolável de “me fuder”. Dedos já não eram suficientes, cabos de vassoura e escovas de cabelo também não. Então eu vi um tubinho de água oxigenada no meu guarda roupa. Eu não fazia a mínima de quem era, mas eu decidi que seria aquilo que eu colocaria em mim. No meu quarto, devido a umas reformas, não possui porta, apenas uma cortina bem grossa e escura. Então depois de ter apagado as luzes e ter ido pra debaixo do meu lençol totalmente nu, eu melei meu buraco com creme de cabelo e peguei o tubinho. Eu fui enfiando e tirando pra meu ânus ir se acostumando, mas acontece que doia muito. Mas eu queria. Depois de muito sacrifício eu consegui introduzir, porém foi uma dor horrível. Eu fiquei alguns minutos com ele enfiado em mim sem fazer nada, apenas sentindo. Eis que quando resolvo tirar, depois de puxar pra fora com muita dor, acabei cagando minha cama inteira. Rapidamente fui lavar tudo e notei que além de coco também tinha um pouco de sangue. Pensei comigo “dessa vez eu me estuprei”. Na hora de dormir foi horrível, doía bastante mas foi passando e logo adormeci. Passei uns três dias sem poder brincar. Mas após isso, voltei a introduzir de novo aquele tubinho, doía bastante ainda, mas eu notei que já entrava bem mais fácil. Era como se só da primeira vez tivesse sido suficiente pra me acostumar com aquilo. Depois de um tempo, e digo atualmente, já consigo enfiar em mim um vidro de rexona. Já o tubinho de água oxigenada, eu gosto de brincar no banho enfiando ele inteiro em mim e fingir que estou cagando. Sei que é perigoso, mas adoro quando passa pela borda no ânus e salta pra fora. Só quero lembrar, que não me sinto gay por conta disso, afeminado ou coisa do tipo, eu apenas passei a gostar por consequências de coisas do passado. Só queria desabafar mesmo. Não me levem a mal. E se eu tivesse algo a dizer para os homens principalmente é que, não experimentem enfiar nada em vocês, depois da primeira vez, não tem volta. Não se consegue mais parar. Se tornou um vício pra mim e eu não consigo mais parar.

Mas e você que já experimentou, ou faz isso, o que acha?. O que diriam pra mim?.

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2 Comentários

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  • Responder Tarado sp ID:enmteknhj

    Meu hobby secreto é ler contos nesse site mais o seu é ruim

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Amigo, vá urgentemente a uma sexshop.. e compre um consolo !!
    É muito menos perigoso que o tubinho de água oxigenada.
    Por favor, se cuide.
    Gostar de coisas no cú é apenas um detalhe de como vc é. Então conviva com isso.
    Mas com segurança !!!!