deixei meu amigo comer minha filha – parte III

olá pessoal, mais uma vez aqui para relatar a vocês as aventuras do meu amigo Nelson com minha pequena, espero que gostem.
Acordei no outro dia, embora não tivesse que ir trabalha, por ser sábado. A Gaby durante o sono agita-se muito, o lençol mal cobria seu corpinho nú, deixando a descoberta da cintura pra baixo. Fiquei ali vendo aquele corpinho inocente, a bundinha branquinha redondinha, as coxinhas grossinhas tentando esconcer a bucetinha dela. Lembrei do trato que o Nelson havia dado nela no dia anterior e meu pau ficou duro. Não resisti, tirei ele pra fora da cueca e comecei a me masturbar, aproveitei pra puxar a perninha dela pro lado, para ter uma visão melhor da bucetinha, mas com o movimento, os lábios se abriram, mostrando um clitorizinho bem desenvolvido e a entradinha da vagina. Aquela visão me deixou louco de tesão, ainda mais lembrando que o Nelson havia esfregado ali não somente a cabecinha, mas todo o pau e havia gozado nela, sujando aquela florzinha com seu leite, irrigando mais ainda aquela pequena fonte de prazer. aos poucos fui me deixando dominar pelo desejo e quando vi estava lambendo e beijando aquela bucetinha, mordiscando o clitóris e tentando enfiar minha lingua vagina adentro. Claro que com isso a Gaby acabou acordando, e ao sentir minha boca entre suas pernas, colocou as mãos na minha cabeça e começou a puxar contra si, dando sinais de que estava gostando do carinho do papai. Aquilo me incentivou a fazer com mais intensidade, forcei bem a lingua no clitóris e chupei os lábios da bucetinha dela, forcei a lingua na vagina. lambi a virilha e, em dado momento, ela começou a acompanhar meus movimentos com seus prórpios movimentos de cintura e a puxar ainda mais a minha cabeça, gemendo baixinho e depois deixou cair os braços, exalando um suspiro profundo. Sabia que ela tinha gozado, então levantei meu corpo pra ver melhor seu rostinho e ela, sorrindo, levantou e me deu um abrao apertado e disse: – Obrigado, papai. Cara, aquilo foi demais, nunca tinha experimentado uma sensação igual: ternura e tesão misturados. Não resisti, tirei a cueca, deitei ela novamente, coloquei meu pau no meio das perninhas dela, deitei por cima apoiando-me nos cotovelos e passei a fuder as coxinhas dela, sentindo meu pau deslizando pelas coxinhas macias e na bucetinha inchadinha dela, sentindo odo o calorzinho. Não demorou muito e gozei, deixando a cabecinha bem encostada na entradinha da vagina, como fez o Nelson, e descarreguei meu leite nela. após gozar, fiquei uns segundos deitado sobre ela, enquanto meu pau cuspia suas últimas gotas de leite sobre aquela bucetinha virgem, depois levantei, peguei ela no colo e fomos para o banheiro, onde lavei carinhosamente a minha menina. Após a higiene matinal, fomos tomar café. A manhã transcorreu normal, não fosse pelo acontecimento matinal, a Gaby brincando e eu ajeitando a casa e preparando o almoço. Lá pelas 11:00 recebi uma mensagem do Nelson, desejando bom dia e perguntando pela Gaby. Tirei uma foto dela sentadinha no chão com uma bonequinha no colo, de perninhas abertas, numa posição que a saia deixava aparecer a calcinha dela e mandei pra ele. – Puta que pariu, mano. Como ela tá gostosinha nessa posição. parece até que tá segurando nossa filhinha kkkkk, disse ele numa mensagem de voz. Ri também. – Cara, tô com uma puta saudade dessa menina nua, chego a sentir meu pau passando pela bucetinha. Sei que você não vai se importar se eu sujar ela de leite né sogrão? Mandei pra ele outra mensagem de voz dizendo que não, tudo bem, você já fez da outra vez e não me incomodei. Só que agora você tem um rival pra molhar ela com leite kkkkk. Imediatamente recebi chamada de vídeo, aceitei e apareceu ele na tela perguntando: – Cara, como assim? quem era que está abusando da noivinha? Mano, você deixou mais alguem tocar nela? – Sim, falei, mas tenho todo o direito, tú não acha? Sendo o pai, também posso dar leitinho pra ela. – Ah mentira mano, tú também gozou nela? não acredito. Tú não teria coragem. – Ah não? então espera ai. Posicionei o celular no sofá, de modo que pegasse bem o local onde ela estava brincando no tapete, tirei toda a roupa e fui até ela. Ao me ver assim ela sorriu e ficou em pé, então dei um selinho nela, beixei o pescocinho, tirei a blusinha dela, lambi os mamilinhos, desci pela barriguinha, tirei a saia que caiu no chão, tirei a calcinha e joquei no sofá junto com a saia, me agachei, abri as perninhas dela e dei uma lambida na bucetinha deixando bastante saliva pra lubrificar, peguei meu pau e esfreguei na saliva e enfiei no meio das perninhas dela, a menina me abraçou e encostei bem meu corpo nela, fazendo um movimento de transa, falando alto pra ele ouvir: Gaby, aperta bem as perninhas filha, quero que tú aperte bem o pau do papai pra eu poder te dar leitinho, tú quer, meu amor? – Sim pai, respondeu a menina. Agarrei a bundinha dela com as mãos e puxava de encontro a mim enquanto fodia as coxinhas dela. Não sei se foi pelo motivo de estar me exibindo ou se estava muito excitado, mas gozei em seguida, dessa vez deixando o pau sair pela bundinha dela, espirrando meu leite no sofá atrás dela. Depois de gozar, deitei a menina no sofá, abri as perninhas dela e lambi a bucetinha dela até fazer ela gozar, o que deu pra perceber pelo movimento das perninhas delas. Levantei e mandei ela pro banheiro. Assim que ela saiu peguei meu telefone e olhei a tela, aparecia o pau do Nelson, ainda com gotas de leite saindo do pau. – Acredita agora? perguntei. O rosto dele surgiu na tela, meio avermelhado, dizendo: – Caralho, seu puto. Assim não vale. Desse jeito você vai acabar comendo a menina antes que eu tenha chance. – Sou o pai, tenho esse direito, respondi. – e que tal se nós dois tirássemos o cabacinho dela? Você na frente e eu tiro as preguinhas dela, topa?
Bom, pessoal, a resposta vocês só vão ficar sabendo no próximo conto, se quiserem deixem nos comentários. Até a próxima.
@ciciliano

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