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Com um rifle na cara, toda mulher vira puta

2682 palavras | 10 |4.25
Por

Um relato real de um estupro de uma pobre garota causado por uma simples briga de jovens adolescentes.

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“Com um rifle na cara, toda mulher vira puta”
Uma frase amplamente utilizada por estupradores nas comunidades. Estupro nas comunidades estão cada dia mais frequentes, mulheres estão sendo usadas cada dia mais por facções como forma de prazer, e muitas acabam perdendo a vida por isso.
Deixo aqui o meu relato.
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Olá, me chamo Amanda. Nesse conto irei relatar algo que aconteceu em minha vida no começo do ano passado. Eu alterei o conto, mudando nomes e datas mas prometo que todos os fatos que aconteceram são reais e todas as características físicas são semelhantes à vida real.

Eu sou uma menina bem tímida. Conheci o site por acidente e percebi que várias mulheres lançaram contos em formas de desabafo, então, vim fazer o mesmo.

Tenho 17 anos. Sou bem branquinha. Os bicos dos meus seios são rosinhas, assim como minha buceta também. Nunca fui safada, nem ao menos quis transar com alguém, sempre fui bem reservada, mas por questões de preferência, sempre deixei meu corpo bem lisinho mantendo o mínimo de pelos possíveis.
Tenho 1.60 de altura, 57 quilos, cintura fina e peitos pequenos. No geral, as pessoas me consideram bonita. Meus cabelos e olhos são castanhos bem clarinho e a maioria dos homens que me assediaram ou me assediam na rua até hoje disseram que meu corpo é bem bonito e eu sou “uma magrinha gostosa”.

Tudo isso aconteceu mais ou menos uma semana depois que eu briguei sem querer na escola. Uma menina estava com o namorado dela e eu sem querer esbarrei nele, enquanto andava pelo corredor.
A menina era bem popular na escola, quase todas as classes que tinham na minha escola conhecia ela.
Assim que esbarrei no garoto, ela veio me empurrando e me xingando.
“Tá louca porra? Esbarrando no meu namorado assim?” foram as últimas palavras que eu ouvi até tomar um murro na cara. No reflexo, eu virei um murro na cara dela também, e assim saímos no soco.
Foi tudo muito rápido, mas no final ela jurava que eu tinha esbarrado de propósito e que eu era uma “puta barata”…

Depois que a briga acabou, nós duas saímos toda machucada. Claro que fomos à diretoria, cada uma tomou uma suspensão e a vida seguiu, nunca mais tive coragem de olhar na cara dela.

Até que mais ou menos uma semana depois, quando eu voltava para a minha casa, tudo aconteceu.
Eu fui abordada por um carro preto a mais ou menos dois quarteirões da minha casa.
Assim que o carro parou do meu lado, um homem saiu com uma pistola e apontou ao meu pescoço, me agarrou por trás e me levou até o carro.
Eu obviamente não resisti, aliás, não sou louca suficiente. Apenas deixei aquele homem me puxar, no desespero, achando que ia ser sequestrada.
Para o meu azar, era quase de noite. Não havia ninguém na rua naquele horário e também não havia muitas casas ou carros perto.

Assim que o homem me levou para o carro, eu pude avistar mais três homens: o motorista, o que estava sentado no banco de passageiro e outro que estava ao lado do que me agarrou, no banco de trás. Todos estavam armados.
Um saco tampou foi em direção à minha cabeça e tampou minha visão, e após isso, tomei um mata leão que em poucos segundos me desmaiou.

Após isso, me lembro de ter acordado pelada, sentada em um cômodo fechado, iluminado apenas por uma luz bem fraca no teto.
Minha coxa estava marcada com um símbolo de uma facção local feito com marcadora permanente.
Alguns minutos após eu me levantar e tentar sair daquele quarto que tinha a porta trancada, sinto a porta ser empurrada e junto com ela, um bonde de mais ou menos uns 7 homens entrando no quarto.
Eu caí com a força que empurraram a porta, e sem chances de me levantar, um homem agarrou meu pescoço e apontou uma arma para o meu rosto.
— Quis arrumar treta com minha irmã, né, vagabunda? Agora cê vai pagar dobrado. Disse o homem.
Eu logo me dei conta do que se tratava.
Outro homem agarrou meus dois braços por trás e me amarrou com uma corda bem grossa, e logo após, amarrou minhas pernas e calcanhar.

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A seguir, vou tentar descrever com o máximo de detalhes que conseguir e apelidar os homens que iriam então, iniciar a série de abusos em meu corpo.
Começando pelo primeiro homem que me agarrou pelo pescoço. Ele era moreno, alto, magrelo e tatuado dos pés a cabeça, com uma caveira no peito e carregava consigo duas armas. Ele parecia ter no mínimo 30 anos. Vou chamá-lo de “Tatu”, apelido que os próprios parceiros deram a ele.

O segundo, que me amarrou, era mais forte. Também era moreno, mas bem mais baixo que o Tatu e muito mais parrudo. Ele sim parecia que me quebraria ao meio se quisesse. Daria a ele uns 40 anos. Vou chamar de “Gaúcho”, apelido que também deram a ele. Gaúcho também tinha várias tatuagens no seu corpo, mais que Tatu, e parecia ser o líder daquela gangue.

O terceiro homem que me carregou até uma caminha que tinha no quarto, era negro, o que parecia ser o mais velho dali. Não era alto, tinha uma barriga maior e parecia o mais sujo também. Vou chamá-lo de “Barrigudo”, que como os outros, era bem tatuado.

Não me lembro muito bem dos outros quatro, mas sei que tinham um pouco menos de tatuagens, porém, eram os mais armados. Um dos quatros carregava uma câmera com ele, que futuramente iria usar para me filmar e tirar fotos do meu corpo.
Durante todo o ocorrido, parecia que sempre um dos quatros estava encarregado de me filmar ou apontar um rifle para minha direção.
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Continuando: já amarrada, fui levada à cama que mencionei antes. Era uma cama de casal feita de concreto grudada na parede. Tinha um colchão velho bem fininho e dois suportes, um em cada lado, para encaixar talvez o braço de quem deitava lá.
A sensação era muito desconfortável, parecia que eu estava deitando em pedra pura.
Assim que me deitaram de comprido na cama, um dos quatro homens vieram até minha direção e apontou um rifle bem na minha bocheca esquerda. Assim, outro dos quatro homens se aproximou e começou a gravar.

Bom, eu já sabia que ia ser estuprada, ainda mais pelo fato de eu estar toda pelada e o fato de que todos os homens começaram a se despir e mostrar seus paus assim que colocaram um rifle no meu rosto.
A maioria tinha paus médios. Cerca de 14 a 15 centímetros, mas o pau do Tatu e do Gaúcho logo chamou minha atenção.
Eu, que só chorava até aquele momento, comecei a entrar em profundo desespero quando vi que dois bambus iriam entrar em mim.
Os dois paus, que além de ser grandes, eram grossos, parecido com a espessura de uma latinha de refrigerante de 350ml.
A única coisa que eu sabia fazer era orar para que nenhum dos dois me iniciasse. (Sim, eu era virgem, tanto do cu quanto da buceta).

Meu coração parou quando o homem que apontava o rifle para minha bocheca, tirou de lá e enfiou o cabo completo na minha boca. Ele se posicionou e colocou o dedo no gatilho.
Ali eu pensei que seria meu fim. Iriam me matar para depois comerem meu corpo. Mas não, aquilo só serviu de ameaça, e foi uma ameaça bem feita, pois eu só sabia tremer e obedecer tudo que aqueles homens mandavam eu fazer.

Mas só estava piorando… Tatu deu um passo a frente e veio em direção das minhas pernas. Ele segurou a parte traseira do meu calcanhar e elevou minha perna o máximo que conseguiu, me puxando para frente logo em seguida, até eu ficar na beirada da cama.
Com um burro na boca, onde um cabo de um rifle estava enfiado, eu sinto minha cara amortecer, e logo em seguida, sinto apenas uma fisgada no meu ânus e em poucos segundos, algo perfurando e rasgando meu corpo ao meio.
Minha única reação foi dar um grito enorme de dor, que foi abafado pelo cabo do rifle que estava em minha boca.

Por mais ou menos 30 segundos, eu continuei parada. Após isso, sinto outra fisgada. Eu conseguia sentir perfeitamente o formato do pau de Tatu inteiro nas profundezas do meu corpo.
Sim, ele me rasgou inteira. Enfiou o pau no seco, sem camisinha, sem lubrificante. Não faço ideia de como aquilo entrou daquela forma no meu corpo. Talvez, a força que Tatu fez foi tanta que rasgou todas as pregas do meu cu de uma vez só.
E bom, nem preciso dizer que ter algo tão grande enfiado em mim tão rapidamente me fez quase desmaiar. Eu nunca havia experimentado aquela sensação, e por isso doeu tanto.

Depois de ter enfiado todo o pau no meu cu, Tatu começou a movimentar sua cintura. A posição em que eu estava fazia com que a dor em ter seu pau se mexendo dentro de mim fosse maior.
Ele se movimentava bem lentamente, mas mesmo assim, foi o suficiente para que em menos de um minuto eu desmaiasse.

Eu retomei a consciência em alguns minutos depois. Acordei a base de tapas e murros, sentindo um líquido quente saindo do meu ânus e uma dor absolutamente infernal.
Eu não conseguia entender nenhuma palavra que eles diziam, mas sei que estavam me xingando pela expressão que faziam. Então, novamente senti algo entrando no meu cu com tudo. Era o 2° round de Tatu, mas dessa vez, ele queria me fazer sentir tudo.
Ele foi muito mais violento e veloz, fazendo eu me enloquecer aos poucos de dor. Eu ouvia gemidos que ele dava, junto de risadas e barulhos de punheta e do meu corpo junto ao de Tatu se colidindo.
Confesso que no êxtase, na segunda gozada de Tatu, meu corpo apenas decidiu ignorar a dor.
Toda a imoralizante dor que eu sentia apenas se esvaiu e a sensação de exatamente quatro jatadas de sêmen quente bem do fundo do meu cu ficou presente em meus pensamentos.

Por sorte não demorou muito, Tatu gozou rápido. Talvez o prazer de invadir totalmnete o cu virgem de uma moça era tanto que nem ele se aguentou.
Ele então, retirou seu pau de uma só vez, e abaixou minhas pernas. Eu consegui ver todo o pau dele sujo de dejetos do meu corpo.

A visão de ver vários homens ao redor do meu corpo, todos com pau extremamente duros, despertou algo em mim.
Inconscientemente minha buceta começou a se encharcar.
Então, Gaúcho deu um passo à frente. Ele seria meu próximo homem.
Gaúcho ordenou que me desamarrassem. Ele sabia que pelo estado em que eu estava, não conseguiria nem me levantar se eu quisesse.

Gaúcho também ordenou para que tirasse o rifle da minha boca, e fez com que o homem que estava filmando se aproximasse da minha buceta e pegasse a cena que ele iria reproduzir.
Gaúcho então pegou uma pistola do chão e começou a raspar na minha bucetinha.
Em espasmos que meu corpo dava, a pistola ia cada vez se aprofundando mais, até que a ponta da arma penetrou minha vagina.
Novamente, minha buceta começou a chorar. Ele então olhou para o meu rosto e provavelmente chegou a conclusão errada de que eu estava começando a curtir aquilo.

Eu não consigo descrever para vocês. Eu não estava gostando nenhum pouco, e mesmo assim, meu corpo reagia de uma maneira totalmente diferente.

Enquanto eu estava presa aos meus pensamentos, mal percebi e já estava com um pau dentro da minha buceta.
Por algum motivo eu não sentia dor.
Um pau tão grande quanto o último que havia entrado em mim estava dentro da minha buceta, e mesmo assim, eu só conseguia gemer e ter a sensação do meu corpo sendo revirado.
Todos que estavam em volta de mim se aproximaram e começaram a usar minha boca e minhas mãos para prazer próprio.
O rifle que antes entrava na minha boca agora estava apontado para minha testa, enquanto os homens deliravam de prazer usando minha garganta como depósito de esperma.

A última coisa que me lembro foi que assim que Gaúcho gozou dentro da minha bucetinha, ele tirou o pau todo melado de sangue e porra e deslizou por todo o meu corpinho.
Após isso foi uma sessão de espancamento, estupro e sexo pesado. Parecia que eu estava drogada.
Não me lembro de nada que aconteceu durante esse período, e depois de tudo isso, a última coisa que me lembro é que eles me posicionavam em posições específicas e tiravam diversas fotos do meu corpo.
Marcas com canetas, marcadores e marcas feitas de sangue através de cortes estavam presentes em meu corpo.

Lembro que tudo estava pegajoso de tanta porra, meus buracos estavam bem abertos e todos violados. Parecia que não era apenas um pau de uma vez que havia penetrado meu corpo. Com certeza deve ter rolado DP.

Após todos terem usado meu corpo, eu ter sido feita de objeto de prazer e modelo para fotos, eles me descartaram cruelmente, amarrando todo o meu corpo e me jogando pelada em um beco de uma comunidade rival.

Após alguns dias, eu acordei de um coma em um hospital, toda zoada e estourada. Provavelmente fui capturada por membros de facção rival, e eles devem ter judiado ainda mais do meu corpo, mas disso eu não tenho certeza, já que não lembro de mais nada. Só Deus sabe como eu sobrevivi.

Infelizmente, não conseguiram ir atrás dos criminosos que fizeram aquilo comigo. Eu havia me tornado apenas mais um “caso de estupro em facções”.
Assim que me recuperei, fui informada de que todas as fotos e vídeos do estupro foram divulgadas publicamente. Toda a minha escola inclusive meus pais sabiam das fotos e vídeos do que tinha acontecido, e com o tempo, a cidade toda foi descobrindo.

Eu, obviamente tive que me mudar de escola e consequentemente de cidade, já que meus pais tinham medo de que eu fosse caçada por facções.
Por conta de tudo que aconteceu, fui diagnosticada com infertilidade e entrei em depressão, que durou quase um ano.

Infertilidade, depressão e traumas, tudo isso, por causa de uma briga boba em uma escola pública.

Hoje em dia me contento com o meu sonho arruinado de me tornar mãe, com traumas, desejos e fetiches bizarros que adquiri com o estupro, e mais que isso, a falta de autoestima que me corrompe cada dia mais.
Já tentei me suicidar várias vezes, me cortar e acabar com meu sofrimento, mas por sorte, eu estou viva, e estou contando esse relato à vocês.

Espero que tenha conseguido transmitir meus sentimentos à vocês. Sei que vários irão sentir tesão lendo isso, mas saibam que o estupro pode levar uma pobre alma a um trauma inacabável.
Sei também que vários irão achar o relato mentiroso ou falso, mas muitos irão compreender a tristeza que sinto e a veracidade em minhas palavras.

— Ass: Amanda.

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10 Comentários

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  • Responder Seu filho da puta ID:8cipi91bhi

    Sinto muito por vc…Infelizmente tem muitos que sentem tesao ouvindo esse contos, essas pessoas são doentes. Te desejo força.

  • Responder RuanTandade ID:1dai5bg8rc

    O relato é real. Já ouvi essa história em vários lugares da minha cidade. Ouvi dizer que esse boato vazou e todos os membros da facção que fizeram isso foram executados e torturados.

    A justiça foi feita, porém o trauma é permanente. Forças Amanda.

  • Responder O.C ID:1eovtd074ge9

    Uma coisa que a gente aprende dentro do Ocultismo, é q nn existe uma forma de escapar desses pensamentos no suicídio, logo após isso, os pensamentos continuam e o sofrimento tbm. Se você quiser que a gente resolva esse problema com esses caras aí, pd chamar aqui q logo deixarei outro comentário com meu telegram, abraços e se cuida.

  • Responder Mestre ID:1ck5z4m8vg9r

    Tem email?

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Que meleca Amanda !!
    Espero que consiga ótimos tratamentos para seus problemas.

  • Responder Sr Kaleb ID:1e6069fza3c9

    Espero que tudo melhore para ti Amanda! E caso precise existem várias pessoas que podem te ajudar, seus pais até mesmo amigos mais próximos!

    Espero que logo se cure de suas feridas emocionais…

    • Fjo ID:xgls2lhi

      Sinto saber disso, mas tenha força, se sobreviveu desse absurdo, é pq vc é forte então vamos pra frente, se quiser desabafar, estamos aqui.

  • Responder kauan ID:2qlt7wmv1

    eu a pouco tempo namorei uma garota que passou por algo parecido,eu amava muito ela e demorou um pouco pra ela me contar ,depois de um tempo ,agente parou de ter relação ,ela não conseguia nem fica perto de mim ,as caras que fizeram aquilo com ela ,eles enfiaram uma garrafa dentro dela ,a garrafa quebrou e cortou tudo por dentro , tiveram que remover o utero dela ,quando eu soube disse eu quis proteger ela fica mais presente , mais ela me afastava ,ate que ela mesma quis terminar cmg , não pude fazer nada , ela tbm n quis me dizer quem foram ,mais eu teria caçado um por um quando aconteceu ela tinha so 15 anos .. ate hoje essa hitoria me da raiva quando namorei com ela ela tinha 20 hoje deve ta com 21 , sinto falta dela mais perdi totalmente o contato com ela

  • Responder Luis ID:1d2kt8ov13kn

    Se precisar conversar estamos aqui

  • Responder Guiminha ID:1ep5rjslmgsk

    Bem intenso seu relato Amanda, espero que consiga se recuperar de seus traumas! Se precisar de um ombro amigo estamos aqui.