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Sobrinha querida. Como eu faria se pudesse. Agora eu fiz – Parte 1

1341 palavras | 3 |4.60
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Quando o destino conspira a favor não tem jeito. Sugiro que leiam a primeira parte “Sobrinha querida. Como eu faria se pudesse” para entender.

Os anos foram passando e meu contato com Paula foi diminuindo. Eu morando em outra cidade, ela sempre preocupada com estudos, logo veio faculdade …enfim, nos distanciamos, mas sempre mantendo o contato por mensagens e ligações.
Ela se formou engenheira e logo começou a trabalhar, tornando difícil até mesmo as ligações e troca de mensagens. Eu com minhas atividades passei a viajar bastante para cursos e congressos pelo país, e foi em um desses congressos que tudo aconteceu.
Sempre me hospedo no mesmo hotel em São Paulo pela praticidade de deslocamento. Sempre chego no hotel no final da tarde ou a noite, numa rotina automática, mas esse ano foi diferente.
Enquanto eu fazia o check-in ouvi uma voz suave e conhecida chamando “tio”. Quando olhei não acreditei. Minha sobrinha Paula com um sorriso enorme, correu em minha direção e me deu um forte abraço, oque foi bem complicado porque a lembrança do abraço veio de imediato, e pelo visto para os dois, me deixando muito excitado no meio do saguão do hotel, que só não foi percebido porque eu estava de terno e com minha bolsa consegui esconder.
Paula sentiu também e dessa vez seu olhar foi bem safado em relação ao olhar de medo de anos atrás.
Feitas as explicações do motivo de cada uma estar ali, descobri que Paula ficaria naquele hotel por três dias para um curso na cidade e eu também ficaria o mesmo período. Combinamos de jantar naquele mesmo dia para colocar a conversa em dia, ali mesmo no hotel.
No horário marcado, Paula manda mensagem perguntando o numero do meu quarto para descermos juntos, mas quando ela chegou não foi o que aconteceu.
Paula pediu para entrar e conversar um pouco antes de descer. Ela usava um vestido preto de alça, que valorizava muito seus seios e seu corpo e era nítida sua excitação pois os peitinhos estavam duros, como na primeira vez, sendo possível perceber pela roupa.
Quando eu vi aquela mulher na minha frente, no meu quarto, toda excitada, eu não tive dúvidas do que estava por vir e perguntei sobre oque ela queria conversar, e a resposta não poderia ser outra… sobre aquela tarde em que nos abraçamos.
Não deixei que ela continuasse a falar, simplesmente a beijei e ela correspondeu. Com muito carinho fui alisando seu corpo ainda por cima da roupa, beijava a boca e o pescoço de Paula deixando-a mais relaxada e excitada, até que baixei a alça do vestido o deixei cair, mostrando aquele belo corpo de uma jovem mulher de 25 anos, com seios médios e duros com uma calcinha de renda branca bem pequena que marcava sua buceta pequena.
A levei para cama eu pude admirar seu corpo pela primeira vez. Continuei beijando e agora dava atenção especial aqueles seios deliciosos que eu sempre desejei. Chupava cada um deles com muito carinho, para não quebrar a magia daquele momento. Continuei chupando e passei beijar sua barriga até chegar na calcinha, que fui tirando bem devagar para revelar aquele tesouro ali escondido. Pude então ver uma bucetinha linda, toda depilada com lábios fofinhos que brilhavam de tanta umidade. Beijei bem suave e comecei a passar a língua e toda ela, brincando com o clitóris aumentando cada vez mais o tesão de Paula que respirava ofegante. A visão da minha sobrinha deitada enquanto chupava sua buceta era maravilhosa. Podia ver seus seios durinhos, a peito numa respiração rápida e as mãos agarrando a cama, e gemendo baixinho e gostoso que dava muito tesão.
Chupei até que senti Paula gozando na minha boca e puxando minha cabeça para sua buceta como se fosse me colocar lá dentro. Um gozo gostoso, doce e que me deixou com a boca toda babada. Enquanto ela se recuperava do orgasmo eu tirei minha roupa e fui me posicionando entre as suas pernas …precisava meter naquela buceta.
Beijava Paula, chupava seus peitinhos e fui colocando o pau na entrada da buceta dela, e quando comecei a forçar, ela parou me pediu pra parar pois queria me falar algo. Parei de forçar o pau, beijei seus peitinhos, pescoço e boca, e disse a ela que podia falar.
Paula me disse que desde a primeira vez que ficou excitada comigo e me viu excitado com ela, decidiu que eu seria o primeiro homem a quem ela se entregaria por completo, e que a partir daquele momento ela seria totalmente minha, para transar de todas as formas que eu quisesse, mas teria que ser carinhoso. Claro que fiquei assustado com a história, mas também fiquei envaidecido.
Não podia acreditar que naquele momento eu iria tirar a virgindade da minha sobrinha que vi nascer, por diversas vezes dei banho e na adolescência passe a nutrir tesão por ela. Tudo isso em milésimos de segundo.
Olhei nos olhos dela e disse que faria com muito carinho, no tempo dela, porque eu queria que fosse muito especial para ela quanto era pra mim.
Posicionei o pau na entrada da buceta que estava muito babada e comecei a forçar bem devagar para ela relaxar o corpo. Enquanto eu forçava podia ver no rosto dela a sensação de realização e tesão, e quando meu pau finalmente rompeu seu hímen, uma expressão de dor que logo foi substituída por tesão.
Meu pau foi entrando apertado na bucetinha de Paula. Mesmo conta a lubrificação que ela estava eu sentia um aperto no meu pau que me deixava com mais tesão nela, e devagar comecei a meter nela. Metia lento, tirava metade do pau e colocava novamente, e quando tirava o pau pude ver algumas marcas de sangue de uma bucetinha recém penetrada pela primeira vez.
A sensação de dor e desconforto desapareceram ficando somente o tesão, e nesse momento Paula gemia mais alto, me puxava pra cima dela para beijar e me arranhar as costas com as suas unhas. Era incrível e ficou melhor ainda quando me lembrei que fiz vasectomia e poderia gozar dentro dela sem medo, e foi o que aconteceu.
Paula me fez gozar como nunca antes eu tinha gozado, e quando ela me sentiu gozando dentro dela, ela também começou a gozar de novo. Os dois juntos e gozando juntos, numa espera de anos para concretizar o tesão.
Ficamos deitados na cama abraçados curtindo cada minutos daquele momento e logo Paula resolve cavalgar, e já se colocando na posição, começou a se esfregar em mim deixando meu pau bem duro novamente e então ela segurou meu pau, encaixou na entrada da buceta e começou a forçar para baixo até entrar tudo. Mesmo com um desconforto inicial Paula continuou na cavalgada até que ela fazia rápido e intenso, me deixando cheio de tesão agora com a visão mais linda do mundo. Paula sentada no meu pau, cavalgando enquanto eu a segurava pelos peitinhos que estavam muito duros. Lógico que essa cavalgada não demorou muito e logo Paula começa a gozar e gemer alto, oque me fez gozar mais uma vez.
Ficamos um pouco na cama pra recuperar e fomos pro banho, onde conversamos sobre todo o ocorrido, e para minha alegria minha sobrinha falou que enquanto estivesse na cidade, todos os dias iria ao meu quarto para transar porque ela queria fazer muita coisa comigo.
Disse que queria me chupar, levar gozada na boca e também queria dar o cuzinho pra mim, e também que tinha estudado como fazer e se preparar para tudo isso.
Foram três noites inesquecíveis em um hotel de São Paulo, mas deixarei para outro conto.

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3 Comentários

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  • Responder Grafit 21 Cm ID:h485oovoq

    Não entendi no primeiro conto “Sobrinha querida. Como eu faria se pudesse” ela tinha 16 anos e você dice que comeu ela tirou seu cabaço agora com 25 anos rompeu o cabaço outra vez vai entender.

    • pentelhovirgem ID:469ctspjhrk

      Ele deixa bem claro q aquilo era um sonho q ele teve. Não tinha acontecido, só foi acontecer aos 25 anos.

  • Responder @Jj_marston ID:gp1eri6zj

    muito bom