Eu com 13 anos, sou molestado pelas amigas da minha irmã

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Clara trouxe suas amigas como planejado, o que elas iam fazer requer que as três tivessem que se reunir em casa da Clara. A vítima de seus panos seria nada mais nada menos que seu pequeno irmão de treze anos, a razão disso é que ás três irão fazer muitos vídeos que certamente para elas irão bombar. Com todas reunidas para fazer o sucesso acontecer, a irmã Clara chamou seu irmão mais novo K. O garoto após alguns minutos chegou no quarto perguntando o que ela queria, ao se deparar com as amigas de sua irmã, ele ficou um puco envergonhado pelo jeito que estava.

– Que fofinho, ele fica vermelhinho. – Ana falou animada. –

– Se eu tivesse um irmãozinho, eu faria ele ficar igual a um tomatinho. – Se juntou Mara. –

As três concordaram que o garoto bobo era fofo quando ficou vermelho, isso as deixou animada para como ela reagiria ao saber que irá acontecer. As três não deram muita explicação mandando ele se sentar no chão com elas, o garoto percebeu como elas se entre olhavam constantemente como se um plano estivesse em ação. K conhece muito a natureza travessa de sua irmã, seu instinto lhe dizia que ele estavam em uma enrascada das grandes, mas o olhar intimidador das amigas de sua irmão não deixavam ele sair do quarto. O que ele tivesse que passar, era melhor aceitar do que recusar.

– Então, é que queremos que você participe. – Clara falou. –

A irmã explicou para seu irmão que ela e suas amigas irão fazer vídeos para o Tikktok, e que a participação dele era mais que essencial . Os três iriam jogar o jogo da garrava e quem ficasse com a boca da garrava apontado, receberiam a ordem de quem ficasse com o fundo apontado. Era bem simples, as ordens serão absolutas e quem se recursasse sofreriam graves punições. K olhou nos olhos das três que elas estavam muito sérias sobre as punições. Não tendo muita escolha, aceitar era a única opção. Assim os três formaram um círculo e uma garrava colocada no meio deles, Ana ficou com o seu celular filmando tudo. A empolgação era visível nas três pestinhas, o que suas mentes panejavam seus olhos indicavam que não era nada de bom, para ele.

Mara foi quem começou com a primeira rodada, K pode ver os seios dela ficando bem à mostra. Lógico que Mara não deixou de perceber o olhar do menino sobre seus seios, ela gostou muito de provocar o pobre rapaz. Com a garrava dando início ao primeiro giro, foi Mara que acabou por ter que ordenar Clara a fazer algo.

– Deixa eu veeeeerrrr……. –

A garota olhou para o menino, colocou um sorriso de diabinha na cara e logo deu sua ordem com um belo de sorriso travesso.

– Clara….o mestre mandou você tirar sua blusa. –

O menino ficou espantado com o tipo de ordem dada por Mara, no entanto K não viu sua irmã ficar com vergonha, pelo contrário, ela ficou atiçando ainda mais a brincadeira tirando realmente sua blusa. O garoto viu sua irmã ficar só com seu sutiã que cobria seus pequenos seios, lógico que ele ficou vermelho pois suas amigas também estavam presentes. Se as duas não tivesse presentes, ver sua irmã de sutiã não seria vergonhoso, mas as duas estavam e ainda batendo palmas de emoção.

– Hooooo, olha que vadia, filma Ana, filma esse putinha mostrando suas tetinhas. –

– Quer vergonhaaaa, brincadeira. Que foi K ? Nunca viu sua querida irmã de sutiã ?-

A garota ficou fazendo poses sensuais para provocar seu irmão, o rosto dele em resposta estava tão vermelho quanto antes.

– Não….eu….você é minha irmã…… –

– Você não engana ninguém, olha seu pauzinho fico duro por sua irmã. Nem começamos a brincadeira e já está ereto ? Pervertido do caralho, se chegar a minha vez vou por esse graveto pra fora. – Ana disse rindo bem alto. –

O garoto fico amuado colocando suas mãos no seu pênis que de fato ficou ereto pela sua irmã. Sem mais delongas, Mara deu início a segunda rodada com seus dentes formando seu sorriso diabólico mais uma vez. A garrafa girou e girou, Ana ficou focando para a garrafa torcendo que fosse ela a mestre. Mas para sua má sorte, foi Clara que se tornou a mestra da segunda rodada. As duas amigas assobiaram e bateram palmas esperando pela próxima ordem. A escolhida para receber a ordem foi Ana que mantinha seu celular seguindo tudo.

– O mestre mandou…… Ana beije meu irmão, de língua. –

– Olha que piranha, já com ordem mais pesada. – Argumentou Mara diabolicamente. –

Ana não se demorou muito passando o celular para Clara, a menina foi na direção de K colocando suas mãos no seus ombros. O menino reagiu assustado devida a aproximação muito junta da amiga de Clara, a garota pois uma de suas mãos no rosto de K deixando ele um pouco mais calmo.

– Já beijou uma garota antes ? – A menina perguntou bem alto. –

– Eu….na….não. –

– Mentira, a nossa prima mais velha adora ficar beijando ele quando ela vem de visita. – Clara denunciou. –

– Prima não vale. – Disse Mara. – Tem que ser na boca de quem não é parente. –

– Sim, então vou te considerar bv. Mas vai deixar de ser agora, estica os lábios fazendo bico. –

K meio sem jeito pra coisa, seguiu os comandos de Ana esticando seus lábios fazendo bico. Sua prima mais velha costuma mandar el sempre ficar com a boca bem aberta, ela gosta de dar beijão bem forte nele deixando seus lábios inhcados no fim do dia. De inicio ele não gostou, mas depois de muitas sessões de beijo fizeram ele se acostumar. Logo Ana fez seu beijo pressionando seus lábios contra o dele, a língua veio em seguida se enrolando na dele. A sensação de ter outra língua da sua o surpreendeu, mais ainda pelo fato de Ana estar empurrando sua boca contra a dele com mais força, a garota demorou bem muito no beijo soltando alguns gemidos para que fosse capturado ela câmera de seu celular. Clara se aproximou dos dois filmando de lado seguindo o beijo bem de perto, ela viu pela tela do celular que Ana realmente estava enfiando sua língua na boca do seu irmão com vontade, nem nos garotos que ela beija na escola é desse jeito. Talvez o efeito tik tok deixa as pessoas mais corajosas, Clara podia ver saliva escorrendo pela boca dos dois a deixando bem excitada.

– Parou parou, já passou um minuto disso, temos que fazer mais coisa. – Mara reclamou. –

A menina Ana desgrudou dos lábios de K limpando a sáliva de sua boca, aproveitou a oportunidade passando sua língua na boca que escorria sáliva de K.

– Espera….ei…. –

Já foi tarde, a menina já havia limpado sua bochecha ligeiramente. Mara bateu palma comemorando o ocorrido. Logo, começou a terceira rodada.

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