Pequeninas

Inesperada foda anal com minha amiga Suzana acompanhada de sua jovem protegida.

Descobri este site maravilhoso há poucos dias e tenho aproveitado bastante para bater punheta com esses relatos maravilhosos envolvendo criancinhas como eu era quando comecei a tomar no cu e curtir as fodas. Meus primeiros contatos com putaria foram aos 7 ânus de idade. O cara que me ensinou deveria ter uns 10 ou onze anos, não esporrava ainda, mas era safado ao extremo. Imagino que já haviam fodido ele muito no cu, pois ele sabia muita coisa e endurecia o pau o suficiente para enfiar no meu cuzinho que era totalmente virgem.
Porém o que me leva a escrever essas linhas agora foi a leitura de um conto bem cabeludo, daqueles me deixam de pau bem duro, envolvendo uma mãe que ofereceu sua filha de sete ânus para o namorado fuder. Só de começar a ler comecei a me babar todo de tesão. Uma mãe oferecer sua garotinha pequenina para o namorado enfiar o caralho na bucetinha da criança e fazer de tudo para que a criança aproveite bem a foda é demais. Chupar a bucetinha e o caralho do namorado para que a penetração do pau na buceta seja suave e gostosa é algo de fazer qualquer punheteiro enlouquecer.
Faço uma interrupção para agradecer aos criadores deste site pela oportunidade proporcionada a pedos, punheteiros, putos e tarados para relatarem suas histórias aqui. Antes de localizar este site, tinha que recorrer a sites americanos, tipo o Nifty, para bater punheta e me aliviar um pouco, principalmente porque o Nifty não tem nenhuma restrição quanto à idade dos personagens das narrativas e até putarias envolvendo criancinhas de colo pode-se ler lá, o que eu já acho meio exagerado, pois as crianças não tem a mínima ideia do que está acontecendo.
O texto, aqui, que me emputeceu de tesão, conta como uma mãe (Sandra) apresentou a filhinha (Isabeli) ao namorado e pediu para o namorado, enquanto fodiam, imaginar que estava fudendo a criança. O cara ficou louco de tesão e fudeu a mãe como se não houvesse amanhã. Mas o amanhã chegou e a menininha entrou no quarto da mãe só de calcinhas. A mãe então pediu para o namorado para ele cuidar da garotinha enquanto ela ia trabalhar, deixando claro que ele poderia ser bem carinhoso com a filhinha dela, a Isabeli.
Assim que a mãe saiu, o namorado começou a bolinar e apalpar a Isabeli que já sabia o que iria acontecer. Conforme a narrativa, o namorado chupou a bucetinha, lambeu o cuzinho da criança, além de mamar nas tetinhas e apalpar bem as nádegas da filhinha.
Só de ler essa parte (o conto se chama Mãe e Enteada, para quem quiser ler o original, o que eu recomendo) eu comecei a me esporrar, pois me lembrei da primeira vez que tomei no cu, e do prazer que eu, criança, senti quando estava com o cu cheio de punheta do caralho deste meu amiguinho que estava me ensinando como era bom estar com o rabo cheio de piça, ou punheta como ele dizia.
Poucos instantes depois do namorado começar a abusar da criancinha tesuda, a mãe chega e se junta a eles na foda. A Sandra, então termina de despir a filhinha e conduz o caralho do namorado para dentro da xaninha da filha. O cara enfia toda a piça dentro da bucetinha infantil, com todo o apoio da mãe. Assim que o pedófilo esporreia na xanina da criança, a mãe completa a putaria chupando a porra ejaculada na buceta da filhinha.
Imagino o nível de gozo que esses três devem ter sentido. O conto é curto, mas o nível de putaria é muito intenso.
Realmente, uma mãe deixar, e até incentivar, a filhinha a fuder com o macho dela é muito puto, mas, quando acontece, se não houver violência, e se o pedófilo (aquele que ama criancinhas) for carinhoso dá um tesão de mijar porra em quem lê o conto.
Uma vez uma amiga minha, Suzana, que eu fudia regularmente, trouxe uma garotinha para fuder conosco, o que me deixou muitíssimo surpreso, e me deixou meio assustado.
A Suzana, minha amiga até hoje, era muito mais gostosa do que menininha, e dava o cu com muito prazer. Começamos a fuder e a garotinha ficou na cama conosco, e até tirou a roupa. Na hora deu para perceber que a criança curtia sexo adoidada. Ela tinha 9 ânus, ficou peladinha e agarradinha em nós, olhando a foda. Ela ficou olhando fixamente o meu caralho entrando e saindo do cu da Suzana.
– Posso lamber o teu pau, na parte que está fora do cuzinho da Suzana? Ela perguntou.
– Claro, eu respondi, já mais aliviado ao saber que a garotinha realmente curtia uma putaria pesada.
– Posso mamar as tuas bolas também? Ela parecia sempre querer mais putaria. Como eu tinha maravilhosas recordações quanto a mamar as bolas de alguém durante uma foda, eu concordei imediatamente.
O que era pra ser uma simples foda anal com a minha gostosíssima amiga Suzana, rapidamente se transformava num sonho de olhos abertos. Fuder a bunda da Suzana e ser chupado nas bolas por uma criança super excitada era algo indescritível.
A Suzana então me explicou que a garotinha gostava (na realidade adorava) tomar no cu, e que ela estava tomando conta dela, pois a mãe da menina tinha surpreendido o namorado fudendo cu da menininha na casa em que os três moravam, e havia expulsado os dois de casa.
A garotinha nem se ligava na mãe, e gostava mesmo era da minha amiga, a Suzana, que cuidava dela.
Enquanto eu fodia o cu da minha amiga, que tinha uma bunda espetacular e que sabia como mastigar um caralho dentro do cu, a menininha ficava olhado e pedindo para eu enfiar minha piça no cuzinho dela.
Ela dizia, enquanto eu bombava o cu da Suzana: agora é minha vez, enfia no meu cu, esporreia no meu cu.
Durante alguns minutos eu resisti à tentação e enquanto bombava a bunda da Suzana, eu acalmava a garotinha, enfiando os dedos na bundinha dela (ela se virou e se pôs de quatro para eu poder enfiar meus dedos no cu dela, mas ela queria mesmo era tomar um caralho no cu. Ela implorava.
– Agora é a minha vez. Põe o teu pauzão no meu cuzinho. Eu quero sentir o teu caralho no meu cu.
Tirei então o meu caralho da bunda da Suzana e, como ela já estava de quatro, enfiei o meu pênis babado e extremamente intumescido no cuzinho da garotinha, que para meu espanto, estava bem laceado. O meu pau entrou fácil no cuzinho dela, e dava para enfiar tudo e retirar toda a piça para fora e enfiar de novo sem problemas.
Ela dizia que gostava quando a cabecinha do caralho entrava no cu, pois doía um pouquinho e ela se acabava quando a cabecinha passava pelo cu, por causa da dorzinha no cu. Ela também sabia usar o cu para mastigar um caralho e levei poucos minutos para mijar minha porra em seu cuzinho infantil, enquanto Suzana beijava ela na boca.
Foi uma tarde de sábado muito agradável, e inesperada, na minha casa. Gozei primeiro na bundinha da Suzana e depois de endurecer o caralho novamente graças às maravilhosas chupadas de caralho da Sofia (este era o nome da criança), com calma me dediquei à foda na bunda da Sofia enquanto a Suzana me beijava na boca e falava deliciosas putarias em meu ouvido.
Espero que possam bater boas punhetas lendo esse relato fidedigno do que aconteceu em uma das mais felizes tardes de sábado da minha vida.

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