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O que a boca não fala, os olhos confessam

1724 palavras | 3 |4.18
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Entendam que eu conhecia o marido dela, o cara era muito gente fina e eu não sou criança entendi o que ela queria, só não entendi que perdi a batalha

Oi aqui é a Karen de novo! Vim contar mais uma das minhas experiencies do meu período de solteira hahaha

Tenho uma visinha que se chama Akassia, ela é muito simpática e atenciosa, quando me mudei pra o condomínio ela foi muito solicita, ela e seu marido Cláudio, um homem de cara amarrada, mas que quando abre a boca e sorriso atrás de sorriso, Akassia tem por volta de seus 28 anos, branquinha gordinha, cabelão preto que vai até o bundão (e que bunda!) Não tem muita barriga, cintura fina e estrutura grossa e uma gargalhada gostosa. Cláudio aparenta ter pra la de seus 40 .. sou sapatão mas não sou de negar quando acho um homem bonitão, ele alto moreno claro cabelo grisalho, um olhar de canalha; formam um belo par os dois.

Estávamos os 3 ultimamente sempre por perto, após me separar me sentia muito sozinha e vira e meche eu ia até a casa deles tomar umas e bater papo, meu casal! Eu os elogiava sempre, admirava a cumplicidade dos dois e tudo mais e quando eu não estava na casa deles Akassia ia até o meu AP ela também não gostava muito de ficar sozinha, então víamos uns filmes, riamos bastante mas um dia foi diferente.

Era por volta de umas 23:30 da noite quando Akassia sem avisar apareceu lá em casa, como éramos visinhas de bloco isso já estava se tornando um hábito, mas nunca tinha sido tão tarde. A servi um vinhozinho, o tempo não tava muito atraente pra breja, um friozinho bom pra ficar de baixo do edredom e assim que eu estava antes dela chegar, ” poxa vizinha desculpa ter vindo assim, dei um vile nigth a Cláudio e toda vez que faço isso ele só chega de manhã, como sei que você não trabalha amanhã pensei em ficar aqui com você um pouquinho e tal” eu: “tudo bem! Vou só por a tv aqui na sala pra gente ver alguma coisa. “Não eu não quero te dar esse trabalho você estava assistindo o que no quarto?” Fiquei sem graça de responder que estava vendo um porno. ” Nada de mais!” Ela entrou corredor a dentro em direção do quarto com a taça de vinho na mão e eu andando rápido atrás dela pra ela não ver o que era. Desliguei a tv correndo, ela riu ” ah não agora fiquei curiosa!” Tomou o controle da minha mão e ligou a tv. Lá estava duas mulheres numa tesoura gostosa e eu ainda estava a ponto de bala, apertei minhas coxas e tentei disfarçar mas Akassia boba nem nada percebeu, ” então a gente podia deitar aqui e continuar assistindo não acha?” Eu pensei “vai dar merda!” Mas respondi ” tem certeza?” Ela: ” claro que sim!” Assim fizemos, ela apoiou o vinho no chão, deitamos e nos cobrimos.. ela deitou de costas pra mim pra poder assistir, e eu me espremi no canto da parede pra não acabar ficando colada de mais com ela. Entendam que eu conhecia o marido dela, o cara era muito gente fina e eu não sou criança entendi o que ela queria, só não entendi que perdi a batalha no momento em que deixei a safada entrar aqui em casa na quela noite. Ela aos poucos foi chegando pra trás, empinando cada vez mais a rabeta em minha direção e Deus sabe como meu sangue é fraco, o cheiro de sabonete estava exalando no quarto, pelo visto ela tinha vindo de caso pensado, estava cheirosa e gostosa com aquela roupa de dormir.

Virei ela pra mim, olhei no fundo dos olhos dela e a safada me comeu com o olhar, o que a boca não fala os olhos confessam né! Entendi que eu não tinha mais pra onde correr, tasquei-lhe um beijão bem dado na putinha, e aí fi, esquece! Começou aquela pegação gostosa, aquela disputa pelo poder, cabelos entrelaçados nas palmas das mãos, puxa daqui e dali, apertão na bunda, boca aqui e boca ali, chupão pra la e outro pra cá, porra perdi! Ela veio por cima, puxando meu cabelo pra trás e pra baixo, seu corpo encaixado no meu ainda com roupa, ela sugava meu pescoço, descia até os seios com minha blusinha de dormir arriada pra baixo, mamava meu bico como uma bezerra faminta, e subia até a boca, era tanta fome que parecia que não transava a um século, a essa altura meu pescoço já devia estar todo marcado. Arrancou minha blusa deixando emergir meus seios fartos, gulosa segurava os dois de uma só vez e os chupava gostoso, hora mamava e ora me olhava com cara de safada fazendo voltinhas com a língua, meu grelo estava pulsando de tesão sentindo-a quente entre minhas pernas, ela foi descendo beijando e chupando todo o meu corpo em direção ao paraíso enquanto ainda usava as mãos pra brincar com meus seios, logo após arrancou meu short sem muito rodeio. Minha buceta já estava extremamente molhada e ela nem quis saber, mamou assim mesmo, sem palhaçada sem nojinho, aquela mamada de respeito sabe?! Eu segurava sua cabeça e tacava-lhe a buceta na cara e quanto mais eu dava mais ela queria, ela me engolia, eu fazia um vai e vem segurando seu cabelo de cima pra baixo de baixo pra cima e não conseguia segurar eu gemia, e gemia, esquecendo completamente que estava em casa e que apartamento e foda pra fuder. Eu não queria estar em nenhum outro lugar naquele instante, ela ia sem parar e meu gemido começou a se intensificar, “aiiiin… Caralho sua puta você vai me fazer… Eu não consegui nem terminar a frase, dispejei muita porra naquela gaveta ela mamou tudo até não conseguir mais e eu ver que escorria pelo canto da boca, nossa revirei meus olhos de tal maneira! Estremeceu todo o meu corpo que delícia de mamada de pegada de mulher! Ela veio por cima de novo encaixando a buceta quente na minha.

” Gostou delicinha?” Eu quase sem conseguir falar direito respondi baixinho “porra que delícia em!” Ela me beijou, um beijinho com ternura agora, sem deixar de ser quente ao mesmo tempo, uma das mãos no meu rosto e a outra passeando pela lombar, bunda e seios, ela brincava com meus lábios mordiscando e dando selinho intercalando com sua língua que entrelaçava-se na minha, começou rebolar de vagar sobre meu sexo, um vai e vem lento e preciso, esfregando entradinha com entradinha, era sexy de mais aquela gordinha gostosa, eu troquei carícias beijando o pescoço, olhando seus olhos, ela fechava os olhos e fazia movimento de botar, seu quadril batia de encontro ao meu. Que encaixe! Sua expressão era de alguém que comia algo muito gostoso, sabe quando tu da aquela garfada na comida e chega fecha os olhos de tão bom que tá? Era assim! ” delícia que sua buceta tá” ela sussurrou no meu ouvido, eu abri mais as penas para senti-la e me esfregava juntinho cada vez mais rápido, aquela dança dava lugar ao ato do nada quando dei por mim já estava gemendo de novo, ela estava encaixada a ponto de sentar por cima de mim formando uma tesoura e eu sentia o grelo no grelo, o peso daquela buceta carnuda que pegava fogo, ritmada pelo meu gemido ela gemia ali em cima de mim também, ” aiin Karen! Uhhhns que delícia, safada!” “Puta” “vagabunda” não aguentei, não sei de onde tirei força mas só sei que taquei ela de uma vez como num golpe de jiu-jitsu pra baixo, sem nem pensar cai de boca naquela buceta babada, ela tremia na minha língua e eu fazia pra cima pra baixo sem parar alternando movimentos circulares, língua e dedada naquele grelinho duro como pedra, ela soltava jatinhos quentes enquanto eu mamava, enfiei meu polegar em seu buraco de prazer sem parar de esfregar seu prazer com minha língua, fazia entra e sai bem rápido, e quando senti que a danada estava quase gozando enfiei o outro dedo atrás em seu buraquinho cego, a puta urrou de tesão, sentou mais rápido que podia e eu enfiava o mais rápido que eu conseguia também até não demorar muito e botando e socando numa dp (dupla penetração) fiz a putinha jorrar e molhar tudo que tinha direito, o corpo tremendo dos pés a cabeça parecia até que estava convuncionando, nem gemer ela conseguia direito a boca fazia com quem ia sair som mas a voz não vinha, um gotural e profundo último urro até se dar por vencida.

Foi relaxando aos poucos ainda dando uns tremeliques agora em intervalos mais longos até parar de vez. Deitei em seu lado, ainda tava com vontade mas deixei ela curtir o momento, ela deitou em meus braços, demos uns selinhos e beijinhos breves e ela pegou no sono. Me levantei e fui ao banheiro tomar uma ducha estava suada e cheirando a sexo puro. Eu não acreditei no que tinha acabado de acontecer.. então o casal perfeito não era tão perfeito assim né?! Voltei pro quarto.

Quase não dormi direito sem acreditar, enquanto ela parecia até que tinha sido dopada. Já de manhã passei um café, preparei um pãozinho e levei pra ela no quarto, por um breve minuto a observei com o prato e o copo na mão, um corpão lindo e nu desse na minha cama pela manhã, senti uma fisgada no grelo, pena que não me pertencia! “Akassia” chamei .. ” olha trouxe pra ti ” ela acordou sorrindo, os cachos bem cheios e amassados, comeu e bebeu. Levantou e foi tomar banho. Meu grelo já estava pulsando ouvindo a água do chuveiro caindo e imaginando ela lavando aquela bucetinha rosada…

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3 Comentários

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  • Responder Lety ID:469cquer8rc

    Que delícia, meninas me chamem no tel @Lajthxh

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Que delicia de relato..
    Obrigadinha !!

    • Gray G ID:1e4q9d0ugtn4

      Rafa delícia! Eu que agradeço por você estar lendo minhas confidências. Um beijo.. a onde você desejar!