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Menino açucarado (O marido da mamãe)

2692 palavras | 12 |4.60
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Olá a todos, me chamo Heitor, mais conhecido como Heitorzinho e vou contar a vocês todas as minhas peripécias sexuais. Tenho 26 anos atualmente, porém comecei bem novo as minhas aventuras, então se você não aprecia, já está avisado.
Sou nascido no interior de São Paulo, e vivi lá até os 3 anos de idade, quando meus pais se divorciaram e minha mãe veio para o interior de MG, onde meus avós moravam. Minha mãe me teve relativamente bem jovem, seu nome é Rose. Ela era e até hoje é uma mulher muito bonita, por volta de seus 1,60 m, negra, corpo muito bonito, cabelão comprido, seios fartos e bundão (inclusive a genética me agraciou com o mesmo atributo), a típica ‘morena gostosa’. Mamãe é uma mulher de mente muito aberta, sempre soube aproveitar a vida de formar bem excitantes e vocês vão perceber que ela foi minha principal aliada nas descobertas e experiências.
Moramos um tempinho na casa da minha avó e do meu avô, mas uma mulher jovem e bonita como minha mãe chamava atenção e logo começou a namorar, nessa época ele estava por volta dos seus 27 a 28 anos. O namorado dela era muito atencioso, bonito e me tratava muito bem, como se eu fosse seu filho. Seu nome é João, tinha 22 anos, cerca de 1,75 m de altura, bem branco, um sorriso bonito, muito trabalhador, era tratorista e tinha um corpo definido, bem atlético, devido ao trabalho e ao futebol que jogava todos os fins de semana com os amigos. Eles namoraram por cerca de um ano, e resolveram se casar.
Nessa época eu já tinha completado sete aninhos e assim que se casaram fomos morar todos juntos. Morávamos quase que na mesma rua que meus avós maternos, com quem moramos antes, e perto dos pais do meu padrasto, que também me acolheram com muito carinho. Passado um tempo depois do casamento eu fui me afeiçoando muito a ele, nossa relação era muito boa. Minha mãe um dia veio conversar comigo e me disse que estava orgulhosa de eu estar sendo um bom filho para o João, e que ele tinha vontade de que eu o chamasse de pai, e assim aconteceu. Vivíamos como uma família normal, porém depende rs.
Com essa idade que estava próximo dos sete, comecei a sentir coisas diferentes, a reparar nos garotos com quem brincava, a achar eles bonitos, e não só os meninos, mas também os homens mais velhos. Eu não sabia explicar o que era, só sei que quando estava perto dos meus tios, ou primos mais velhos, começava a reparar em coisas neles, como as mãos, os braços fortes, as pernas, os pelos, o cheiro. E realmente ainda não entendia o que era aquilo, mas conforme os dias iam se passando isso ia aumentando. E toda vez que pensava nisso, e lembrava de certas cenas do dia a dia envolvendo os homens em volta de mim me dava uma sensação estranha, porém muito boa, e sempre sentia meu pintinho ficando duro e uma coceirinha, quase uma formigação no cuzinho, mas deixava para lá porque não sabia explicar. E tinha vergonha, porque os meninos da minha idade brincavam de namorar meninas, e isso nunca foi o que eu quis.
Como contei a vocês minha mãe é uma mulher de mente aberta e por causa disso a questão da liberdade dentro de casa sempre foi algo muito tranquilo. Digo em relação a sobre conversar sobre qualquer assunto sem muito rodeio ou até mesmo trocar de roupas em frente um do outro, desde muito novo sou acostumado com isso. No começo percebia que meu padrasto era meio receoso com essas coisas, pois ele tinha sido criado de uma forma mais rígida, mais seca. Mas ao longo do tempo ele foi se soltando e ficando mais à vontade comigo por perto.
Aquela sensação que descrevi a vocês anteriormente, quando eu o via trocando de roupa perto de mim, ou mesmo de cueca, nossa eu ficava muito tímido, mas ao mesmo tempo com uma curiosidade abismal. Em umas dessas vezes, ele estava indo para o futebol e eu estava deitado na cama de casal deles, quando ele entrou e foi trocar de roupa para colocar o uniforme do time deles lá. Quando ele tirou a cueca e pude ver todo aquele corpo eu enquanto criança fiquei arrepiado. Ele com aquele corpão bem definido, mas sem ser demais, estilo jogador de futebol mesmo, coxas grossas, esguio, peitoral largo e na época ele não se depilava muito, ou seja, tinham muitos pentelhos naquele pau, aquilo me deixava desconcertado, sem falar no pau, que mesmo mole já me deixava encucado, pois como eu sou negro nunca tinha visto um pau de um homem branco, por isso me chamava muito a atenção. Tentava muito disfarçar para olhar, mas como uma criança curiosa ficava olhando fixamente, faltava babar rs.
Nessa fase eu ainda tomava banho com a minha mãe, mas ela começou a me ensinar a como banhar sozinho, mas não sei qual era meu problema que eu não conseguia muito bem, então ela pedia sempre para o meu padrasto me dar uma ajudinha quando ia banhar sozinho, como ele era homem, para me ensinar como lavar o pintinho direito e essas coisas. Ele decidiu que era melhor eu banhar com ele um tempinho, até eu pegar o jeito. Nem preciso dizer que aquilo para mim foi o máximo né amigos?
Toda vez que íamos tomar banho juntos eu ficava tentando controlar os impulsos do meu corpo de alguma forma para não ficar com meu pipi duro, mas olha era bem difícil. Quando eu o via pelado ensaboando aquele corpo, e quando ele me tocava, lavava meu bumbum e passava aquelas mãozonas em mim, nossa eu faltava derreter. Uma das coisas que mais me deixavam com aquela sensação estranha era a nossa diferença de altura.
Eu sempre fui um menino baixinho, e quando estávamos pelados no banho eu ficava com o rosto bem na altura do quadril dele, e por consequência daquele pau. Eu ficava torcendo para que ele ficasse duro que nem o meu para eu ver como era, como ficava quando endurecia. Até que um dia aconteceu. Ele estava lavando meu bumbum e com sabão ficava esfregando meu cuzinho, e sempre falava:
– Tem que lavar direitinho esse buraquinho hein quando for banhar, para ficar sempre cheirosinho. E quando ele ia esfregando os dedos pelo meu cuzinho me deixava muito diferente, era muito gostosinha essa sensação, até que ele percebeu, e perguntou:
– Você gosta quando lava o buraquinho né?
– Gosto sim papai, dá uma coceirinha lá.
– Dá sim, é uma parte do corpo muito sensível. Ele realmente não estava maliciando nada, mas na minha cabecinha levemente pervertida resolvi tentar algo, mas por dentro estava morrendo de medo dele brigar comigo, mesmo assim tentei, perguntando:
– Papai, o senhor sempre lava meu pipi e meu buraquinho e me ensina, deixa eu lavar o pipi do senhor também? E fui com a mão já para pegar naquele pau, pois estava bem no rumo do meu rosto, era muito fácil aliás. Percebi que ele ficou meio desconcertado, acho que ele nunca esperaria que eu pedisse isso, e meio que não teve resposta, pois eu já tinha pegado no pau dele. Meu coração estava disparado, mas a vontade era maior do que a timidez, então eu só fiz. Ele pegou minha mão e disse:
– Olha filhote, não é muito certo, mas nós temos essa liberdade, não é? Pode lavar o pipi do papai sim, mas tem de me prometer que não vai contar isso para ninguém. Muitas pessoas podem não entender e colocar malícia nisso.
– Tá bom papai, eu não vou contar pra ninguém. Eu disse sorrindo muito, e apalpando o pau do papai. Acho que deixei transparecer que estava muito empolgado para lavar o pau dele porque ele percebeu e disse:
– Você não tá empolgado demais pra pegar no meu pau demais não? Nessa hora percebi que ele deu uma mudada na expressão, meio que atinou para o que talvez eu estivesse querendo. Desde bem novo, eu sempre fui um gurizinho açucarado, meio afeminadinho, tanto que desde o começo da escola sofri muito bullying, mas enfim.
– É porque to curioso para ver como faz com um pipi grandão que nem o do senhor.
-Entendi, então põe sabão na mão. Ele esfregou o sabonete nas minhas mãozinhas e daí encostou de costas em uma das paredes do banheiro.
– Pega nele devagar, puxa essa pele para trás e vai passando o sabão que nem o papai faz no seu piupiu.
– Assim papai? Eu estava fazendo do jeitinho que ele pediu, fiquei de frente pra ele, segurando com as duas mãos o pau dele que mesmo mole enchia minha mãozinha e ensaboava devagar aquele pau, eu estava no céu. Estava amando aquela sensação de pegar em um pau de homem adulto, ficava imaginando como seria e agora estava ali realizando meu desejo.
– Isso bebê, vai passando nele todinho com carinho, isso agora passa também aqui olha no saco do papai.
– Nossa papai ele é tão grande o saco do senhor, tem duas bola dentro né?
– É grande porque eu já sou grande bebê, o seu também vai ficar assim um dia.
Eu continuava mexendo no pau do meu padrasto com muita vontade, pegava nas bolas, colocava elas nas mãos, mexia com muito carinho, esfregava sabão nos pelos do pau dele e cada vez ia chegando o rosto mais e mais perto do pau dele. Ele percebeu que eu estava gostando bastante.
– Tá gostando de lavar o pau do papai bebê?
– Anham papai, eu quero lavar todo dia para o senhor, pode?
– Pode uai, só lembra que é nosso segredinho, mas acho que já chega né, já tá bem limpinho agora.
– Não papai, deixar eu mexer nele mais um pouquinho… fiz uma carinha de dó e abracei ele levemente, o que fez com que mesmo ainda na minha mão o pau dele roçasse no meu rostinho.
– Tá bom bebê, mas só mais um pouquinho. Pega mais sabonete então pra você esfregar nele. E assim eu fiz, enchi a mão de espuma e fui brincar mais com o pau do papai. Até que aconteceu o que eu mais queria. Teve um momento que ele se distraiu e fechou os olhos enquanto eu mexia no pau dele, até porque do jeito que ele tinha me mostrado para fazer era meio que os mesmos movimentos de uma punheta, e era isso que eu estava fazendo. Acho que isso ativou nele o tesão, e quando eu percebi aquele pau estava ganhando vida nas minhas mãozinhas.
Percebi que ele estava ficando duro, e de repente ficou sei lá umas duas a três vezes maior do que estava mole. Eu fiquei de boca aberta, aquilo era a visão dos céus. Era bem grosso, e grande para mim que era uma criança pequenina. Pulsava bastante, era bem branquinho e avermelhado, que nem o resto da pele de papai, e tinha uma veia no meio bem saliente. Continuei os movimentos e percebi que agora que estava duro era mais fácil fazer o movimento que papai ensinou, meio que punhetando ele.
Olhei para cima e vi que papai ainda encostado na parede estava de olhos fechados, mas tinha uma cara de satisfação que eu não entendia, mas hoje sei que era prazer, foi quando quebrei o silencio dizendo:
– Nossa papai, agora seu pipi cresceu muitão hein, é maior ainda que eu pensei que era. Ele ainda de olhos fechados colocou a mão na minha cabeça, bem no meio da minha cabeça e perguntou:
– Que você pensou? Cê anda pensando no meu pau porque hein? Nessa hora fiquei tímido e tentei desconversar falando que era só curiosidade mesmo, que o meu era muito pequenininho comparado ao dele, ele abrindo os olhos e ainda segurando minha cabeça disse: – Anham, sei. Continua fazendo esses movimentos aí assim sem parar.
Nisso continuei a bater uma punheta para o meu pai enquanto ele segurava minha cabeça, hora descia para minha nuca, teve um momento até que segurou meus cabelos, ele estava aproveitando bastante aquela punhetinha, pois eu o ouvia dando gemidos baixos, porém grossos, de macho mesmo. Eu estava adorando, sonharia com aquele momento por dias e mais dias.
– Cê tá gostando bastante de lavar meu pau hein, olha só tá até punhentando ele.
– O que é punhetar papai?
– É isso que você tá fazendo pra mim, punhetar no pau, pra agradar um homem.
– Ah eu to gostando bastante de punhetar pro senhor papai.
– Tá é, bem que eu desconfiei que você era educadinho demais, você vai gostar é de um macho quando crescer né bebê, mas não se fala punhetar pra mim, fala bater uma punheta. Repete pro papai que você tá batendo uma punheta pra ele repete. Disse ele passando a mão na minha nuquinha enquanto eu estava ali masturbando ele bem gostoso.
– Eu to batendo uma punheta para o papai.
– Nossa que delícia, assim mesmo, assim você deixa o papai feliz, ah é tão errado, mas essas mãozinhas sua pequenininhas tá tão gostoso.
Percebi que ele começou a meio que mudar a atitude, meio que se contorcer. Entendo hoje que acho que iria gozar, porém antes disso acontecer ele me interrompeu dizendo:
– Agora já chega baby, já brincou demais, eu não devia nem ter feito isso nossa. E não vai contar isso pra ninguém não hein, se não da um problema doido pro papai.
– Tá bom papai eu não vou contar.
Terminamos o banho, vestimos e saímos, porém percebi que papai estava diferente, tinha ficado meio estranho, estava até me evitando um pouco. Ele tinha ficado receoso e culpado também de ter me dado corda e ter deixado eu bater uma punheta pra ele. Mas entendo o lado dele, assim como pra mim foi uma descoberta pra ele também foi. Despertar esse tesão em uma criança pequena, ainda mais sendo seu ‘filho’ deve ter dado um nó na cabeça dele, mas que ele gostou, gostou. E não era pra menos, ter um baixinho na sua frente, implorando pra pegar no pau e punhetar, com a boquinha bem na altura do pau deve ter sido uma tentação pra ele.
Eu não me descrevi, mas à época tinha sete anos, era bem baixinho, a pele negra, mas sou mais claro que mamãe, quase um pardo. Cabelinho cacheado com cachos grandes e lisos, bem pretos quase ondulados, corpinho magro, mas com a benção genética de ter puxado a mamãe, ou seja, pele lisinha, quadril largo e um bundão redondo. Meu pai iria sofrer ainda muitas outras tentações tendo um pervertidinho dentro de casa. Logo postarei a continuação dos eventos em casa com papai…
Decidi contar meus relatos, pois tenho muitas experiencias na infância/adolescência que pode agradar aos leitores que gostam de um perv. Acompanhem aí as postagens e me digam o que estão achando da forma que estou relatando. Não vou pedir sugestão de história, pois como são relatos reais então meio que não faz sentido, mas toda crítica é bem-vinda, até o próximo amores.

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12 Comentários

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  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Lindo amei

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    so uma perguntinha vc ja deu para algum colega de futebol do papai?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Amigo isso é o sonho de consumo de todos nós garotinho viadinhos tranzar com papai é um sonho que poucos alcançam curta muito seja e faça a familia feliz pelo visto acho que vc vai dar muito cu a tios primos

  • Responder @deepwebcrazy ID:469cp0l020k

    Simplesmente maravilhoso.

  • Responder Bob ID:4a20667i20b

    Logo logo o viadinho vai ser arrombado pelo Dad

  • Responder lugaid ID:gp1j59b0d

    Deixe seu Comentárioamigo, seu relato expressa claramente o que é amor entre pai e filho. a cumplicidade que se estabeleceu entre vocês deve ter rendido boas memórias pra você. ansioso pra ler a continuação e tenho certeza com esta sua exelente redação e narrativa leremos um excepcional relato de uma infância cheia de carinhos que são errados para uns, mas extremamente bons e significativos para outros tantos. continue e não nos torture esperando uma contunuação que demora meses pra chegar. poste logo heitor!

  • Responder Merlon ID:1dstgjy428p6

    Top, conto muito bom

  • Responder Baby Boy ID:1cza382h4h60

    Você escreve muito bem, deve continuar.

  • Responder Amunha ID:h5ien5xia

    Introdução maravilhosa, continua por favor

  • Responder Enzo ID:8efjj5bqri

    Posta logo Porfavor

  • Responder Garotinho mamador ID:g61zb7344

    Também sou um menino assim, vou fazer 10anos e quero um macho pra me iniciar sou submisso e serei obediente

    • Matheus24 ID:5h681041

      Eu posso ser seu macho