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O Filho Pródigo

7384 palavras | 25 |4.96
Por

A volta de um presidiário para casa, acusado de pedofilia, agora tendo que conviver com sua mãe e uma pequena irmã de oito anos.

CLUBE DOS PERMISSIVOS

É uma associação formada por pessoas – principalmente pais e mães – adeptas da permissividade sexual envolvendo crianças.

Todos os membros são rigorosamente selecionados e seguem uma conduta pré-estabelecida pela diretoria do clube.

Se você acha que tem requisitos para fazer parte do grupo e pode viver de acordo com novas regras deixe seu contato nos comentários.

MEMBRO: SELMA DOS SANTOS

RELATO: O FILHO PRÓDIGO

Meu nome é Selma. Sou uma mulher guerreira. Não tive condições para uma boa educação, por conta disso não consegui um bom trabalho, então sempre trabalhei fazendo bicos, principalmente faxinas. Tive três filhos, sendo que um já faleceu. Foi executado há dois anos pela facção da qual fazia parte. Ele era o do meio e tinha dezenove anos. O meu mais velho, Benjamin, tem vinte e cinco anos e acabou de sair do presídio pela terceira vez. A primeira vez foi preso por abusar sexualmente de um garoto de oito anos, a segunda foi acusado de estuprar duas meninas, e agora novamente por estupro de mais uma menina de sete anos. Cumpriu dois anos e agora foi solto por bom comportamento, mas está sob condicional.

Estou feliz que meu filho está fora da prisão, mesmo que muitos me critiquem e sei que esses têm razões para tal, mas é o meu filho e eu o amo independente de qualquer coisa. Com toda certeza desejo uma vida diferente para ele, e farei de tudo para que isso aconteça. Quem é mãe entende o que eu estou falando e principalmente o que eu estou sentindo.

Quando ele foi solto, há quatro dias, eu estava lá, na porta do presídio para receber o meu ser amado com todo o carinho e apoio. Quando eu o vi saindo por aqueles portões meu coração parecia que ia explodir de tanta felicidade, e as lágrimas inundaram o meu rosto. Abracei o meu menino com muito amor, pois eu queria que ele sentisse a imensidão do meu afeto.

— Vamos para casa — falei.

Ele me olhou com muito pesar e disse:

— Mãe, eu não posso voltar para lá. Se eu voltar eu morro. A senhora sabe disso.

— Vamos para casa — insisti firme. — O seu lugar é lá, comigo e com sua irmã.

— Mãe, a senhora não está entendendo? — me perguntou com firmeza. — Não posso voltar para lá. Se eu voltar, a facção me mata. A senhora já esqueceu o que aconteceu com Danilo? Quer que aconteça comigo também?

— Meu filho — disse pausadamente. — Sua vida é o que mais importa para mim. Eu daria a minha por você. Nunca duvide disso e nunca mais repita isso. Se estou dizendo que você vai pra casa é porque eu, SUA MÃE, já resolvi com essa gente. Paguei quase tudo do que você estava devendo. Falta pouco pra quitar esse débito, mas vou pagar centavo por centavo. A gente vai se livrar disso.

— Mãe, por que a senhora fez isso? — perguntou ressentido. — Trabalhar, fazer faxina nas casas dos outros pra pagar minhas dívidas? Isso não é justo. Eu vou devolver tudo a senhora. Eu prometo.

— Agora não é hora disso — falei. — Vamos embora que eu ainda tenho duas faxinas pra fazer hoje. E ainda tem algumas coisas que você precisa saber. Agora me dá outro abraço bem apertado e vamos logo que sua irmã ficou sozinha e tá lá também ansiosa pra lhe ver.

Recebi o abraço apertado do meu filhão. Nem parecia aquele menino magricela que morria de medo de fantasma e muitas vezes corria de madrugada pra minha cama e se escondia debaixo da minha coberta e ficava agarrado comigo até o dia amanhecer.

No ônibus, indo pra casa, Benjamin me perguntou:

— Mãe, a senhora disse que ainda tinha coisas que eu precisava saber. O que é?

— Em casa a gente conversa.

— É coisa séria, não é?

— Sim, meu filho — falei alisando sua cabeça raspada. — É coisa séria, mas vamos resolver tudo isso juntos. Somos uma família. Você não está sozinho. Eu e sua irmã estaremos sempre do seu lado. A gente lhe ama muito.

Percebi seus olhos se encherem de lágrimas. Apesar de todo aquele tamanho, quase um metro e noventa cheio de músculos, ainda era um garoto sensível e cheio de amor. Apertei sua mão e sorri pra ele.

— Obrigado, mãe — falou segurando as lágrimas. — Também amo vocês.

Quando chegamos no bairro foi um dos piores momentos. Apesar de toda a felicidade que eu estava sentindo por trazer meu filho pra casa, também tinha medo de que o acordo que eu fiz com o traficante para deixar Benjamin com vida não fosse cumprido. Caminhamos até a nossa casa sob a vigilância atenta dos vizinhos e dos informantes. Foram passos tensos e cautelosos até a nossa porta. Eu conseguia sentir o nervosismo de Benjamin. Eu sentia a minha própria angústia se evaporando para todos os lados. Até que a voz grave e perigosa ecoou em nossas costas:

— Vocês dois aí.

Imediatamente paramos, pois sabíamos que aquele chamado era pra gente. Um dos informantes estava parado há uns dez metros de distância com uma arma na mão. Senti meu sangue gelar e meu corpo estremecer. Sem pensar em nada me pus na frente da minha cria. Vi aquele garoto levantar o braço e apontar a arma pra gente. Rezei a Deus e esperei calada pelo disparo.

— O chefe mandou dizer que o acordo está de pé desde que a sua parte seja cumprida. Nada da cara desse estuprador pela área. Se a gente sentir o cheiro desse merda podre mete bala na cabeça dele. Ficou claro, madame?

Apenas balancei a cabeça aliviada.

Continuamos parados até que o garoto ainda com a arma em punho pra nossa direção disse:

— Entrem. Tenho ordens pra botar esse pedófilo filho de uma puta trancado em casa.

Enquanto pegava as chaves na bolsa ele disse:

— As ordens é pra ele apodrecer trancado aí. Nunca mais sair. Veio de uma cadeia pra outra. Estuprador safado tem que viver preso pra sempre. Prisão perpétua e morte pra pedófilos. Entra logo!

Em segundos abri a porta do cômodo em que iríamos viver nós três daquele dia em diante. E onde novos acontecimentos e fatos surgiriam para mudar nossas relações.

O PRIMEIRO TOQUE

Manoela, minha filhinha caçula de oito anos, estava sentada em uma cadeira quando abri a porta. Seu rosto denunciava toda a apreensão que estava sentindo. Quando viu o irmão passar por mim, correu feliz e se jogou em seus braços. Benjamin a acomodou em seus fortes braços, e dessa forma eu percebi o quanto a minha menina era pequena. Realmente miúda. Enquanto outras meninas na mesma idade já começavam a desenvolver seios e bunda, Manoela, com seu corpinho franzino aparentava ter cinco.

— Minha bebê, como você está linda! — Benjamin disse sorrindo e a apertou em um abraço apaixonado. — Estava com muita saudade de você.

— Eu também tava com saudade de você — ela disse meiga, alisando o rosto do irmão, e depois o encheu de beijos.

Benjamin também a beijou com imenso carinho.

— Mãe, é aqui que vocês estão morando?! — ele me perguntou espantado.

— Sim — respondi. — Por enquanto vamos morar aqui. É só até as coisas se resolverem.

— Aqui era o salão da minha dinda — Manoela falou, ainda agarrada no tronco forte do irmão.

Ele olhou em volta e vi a tristeza tomando conta da sua face. Sentou lentamente na cadeira onde Manoela estava antes. Por sinal, a única que havia.

Eu compreendi o sentimento dele. Antes morávamos em uma casa normal e adequada para uma família. Mas, depois de todos os infortúnios tudo mudou. Todo o dinheiro que eu ganhava era pra pagar a dívida que meus filhos fizeram com o tráfico. Não tinha mais condições pra pagar um aluguel, então, Angélica, minha amiga e madrinha de manoela me emprestou esse espaço, onde antes ela usava como um pequeno salão de beleza. Era apenas um cômodo que, cabiam duas camas de solteiro, uma geladeira e um fogão. As roupas eram guardadas em caixas de papelão. Havia um minúsculo fundo, onde improvisei como banheiro. Instalei um chuveiro e uma privada. Privacidade era luxo. Entretanto, havia o mais importante, Deus e muito amor.

— Isso não está certo — ele disse com pesar. — Vocês duas não podem pagar pelos erros que eu cometi.

— Você errou como, Ben? — Manoela perguntou curiosa, virando-se em seu colo pra olhar o seu rosto.

— Fiz muita besteira, minha irmã — ele respondeu triste, já com a voz falha por conta das lágrimas contidas.

— Fique assim não, Ben — Manoela disse confortando-o com carinho.

— Isso mesmo, meu filho — falei com esperança. — Levanta a cabeça que tudo vai dar certo. Você vai ver. Logo logo a gente sai dessa.

Abracei os dois. Eram a minha vida. As razões para eu continuar.

— Prometo a vocês duas que vou resolver tudo — ele disse confiante. — Vou tirar a gente dessa.

— Por enquanto eu quero que você apenas pense em relaxar, descansar de tudo isso que aconteceu — falei com cuidado. — O resto deixe comigo.

Continuamos abraçados e eu senti suas lágrimas correrem pelo seu rosto.

Nesse mesmo momento meu celular tocou. Era Dona Solange remarcando as duas faxinas que eu faria. Dos males, o menor. Ainda faria o trabalho, só que, no próximo dia.

— Não vou mais sair hoje, então vou ficar em casa o dia inteiro curtindo meus amores — falei alegre.

— Cancelaram as faxinas? — Benjamin perguntou.

— Remarcaram pra amanhã. Melhor assim. Sabe por quê?

— Não — ele disse. — Por quê?

— Porque eu vou comprar uma carne e umas cervejas pra gente comemorar a sua chegada. Comemorar essa felicidade imensa que eu tô sentindo.

— Oba! — Manoela disse contente. — Eu quero refrigerante e sorvete.

— Tudo que você quiser, meu amor — falei.

— Então fiquem aí que eu vou no mercadinho e já volto.

Peguei minha carteira pra sair. Ele perguntou:

— Mãe, eu preciso muito tomar um banho. Onde é o banheiro?

— Manoela, explica pro seu irmão como a gente toma banho — falei. — Eu volto logo — tranquei a porta e saí.

— Como é maninha pra tomar banho aqui? — ele perguntou cutucando sua barriga.

— É lá atrás.

— Vamos lá me mostrar.

Ele colocou a menina no chão e a seguiu até uma porta com cortina, que dava pra um pequeno espaço a céu aberto. Ali servia como banheiro e área de serviço.

— É aqui — ela disse.

— Aqui?! — perguntou incrédulo.

— Sim, Ben. Eu e mãe, a gente toma banho aqui.

Ele olhou em volta pra saber se alguém os via. Felizmente não haviam sobrados próximos, e as casas eram separadas por muros altos.

Por fim ele deu um sorriso e disse:

— Melhor aqui do que onde eu estava.

— Vou pegar uma toalha pra você.

A menina disse empolgada e correu para dentro. Quando voltou, o irmão já estava tirando a calça jeans. Juntou com a camisa e jogou pra pequena.

— Bota aí dentro pra não molhar.

A menina olhou admirada pra o corpo musculoso do irmão, disse:

— Você é fortão. Parece o Thor.

— Pareço? — perguntou exibindo os bíceps flexionados.

Manoela fez uma cara de espanto e disse:

— É grandão!

Nesse momento, Benjamin ficou em dúvida sobre o quê ela se referia e, um tanto chocado, pois a menina olhava para o volume do seu pau sob a cueca slip branca. Ela parecia estar encantada com a visão do corpo másculo e viril do irmão. Ele se deixou ser admirado. Ela sorriu envergonhada quando percebeu que havia sido flagrada. Perguntou:

— Leva o sapato também?

— Também — disse sorrindo da artimanha da menina.

Mas ela continuou parada, com as roupas e sapatos nas mãos, espreitando a masculinidade exorbitante do meu filho. Ele se parecia muito com o pai, um moreno cor de jambo, bastante belo e sedutor. Era naturalmente sexy e sensual, atraía muitos olhares e fazia muitas pessoas suspirarem. E tal qual o pai, era também bem dotado. Seu pau grosso e veiudo, de cabeça avantajada era um imenso instrumento de prazer. Relembro com saudades de todas as vezes que gozei com seu pai enterrado em mim, me enchendo de porra. Relembro com ódio de todas as putas que viviam atrás dele, loucas pela sua pica. Mas também entendo o fogo delas. Como mulher, compreendo o que uma boa rola nos faz fazer. Nos faz perder toda a razão, todo o sentido. Por isso, minha filhinha, mesmo criança, mas não menos mulher, estava encantada com a visão da pica mole e escondida sob a cueca. Imagina quando ela ver pra fora e pulsando.

— Vai tomar banho de cueca? — Manoela perguntou arteira.

— Vou.

Benjamin notou o interesse e curiosidade da irmã. Ele sabia que muitas crianças sentem essa vontade de ver adultos nus, e é justamente nesse momento que homens como ele atacam. Conhecia esse desejo normal em todas as crianças. Eles conhecem, sentem o cheiro e por isso perdem o controle. E a insistência da menina em olhar diretamente pra ele fez algo acontecer. Sentiu um leve prazer naquela situação. Há muito que não tinha uma relação sexual. Nesses dois anos em que esteve preso ficou sem transar. Então seria normal que os olhares da criança sobre o seu pau lhe causasse um certo tesão. Sem pensar muito, deixou acontecer. Ambos calados, a tensão pairando no ar, os olhos dele nela e os dela fixos no seu pau que, deu a primeira pulsada. Antes da segunda, pensou por um breve instante se deveria continuar. A razão brigando com a emoção. Porém, esta venceu.

— Melhor tirar a cueca, né? — perguntou malicioso.

— É — respondeu contente e séria. — Tire.

Ele ainda pensou mais um pouco se deveria ir em frente, mas o tesão já se fazia completamente presente, sendo evidenciado pelo seu pau que pulsava extremamente duro na cueca, fazendo um imenso volume, para encanto e deleite da pequena que assistia a tudo com olhos compenetrados e desejosos.

Ele colocou os dedos no coz da cueca pra baixar, mas parou, quando ouviu eu chegar.

— Cheguei, meus amores — falei alto e contente.

— Estou no banho — ele gritou do fundo.

— Tem sabonete aí, meu filho?

— Tem sim.

— Pegar uma toalha pra você.

— Eu já peguei — Manoela falou.

— Traga as roupas do seu irmão, menina — mandei. — Bota aqui na cama. Aliás, não. Me dá aqui.

Caminhei pro fundo e tomei as roupas de sua mão. Falei:

— Vou lavar bem essas roupas pra tirar qualquer poeira daquele lugar.

Benjamin já estava debaixo da água, que molhava seu corpo atlético e tatuado. Apreciei a beleza do meu filho. Senti orgulho por ser sua mãe.

— Me dê logo essa cueca também — falei. — Lavar tudo que veio de lá.

— Precisa não, mãe — ele disse de costas pra mim. — Tomo banho de cueca mesmo, depois eu lavo.

— Tira logo a merda dessa cueca, menino — exigi com autoridade. — Tem nada aí que eu não conheça. E sua irmã é criança, mas não é idiota. Sabe muito bem o que vocês têm no meio das pernas.

Manoela sorriu orgulhosa pelo elogio e disse:

— Tira logo, Ben.

— Tá — ele disse enquanto tirava a cueca. — Toma aí — jogou por cima da cabeça, acertando e molhando o rosto de Manoela.

— Caiu em mim — ela gritou.

Nós duas rimos.

— Desculpa, maninha. Foi mal. Pelo menos tá limpa. Já pensou se estivesse suja? — disse rindo.

Eu peguei a cueca e juntei com as outras peças. Coloquei no balde pra lavar depois. Comentei com descontração:

— Com certeza tem muita garotinha querendo uma cueca suja sua.

— Oh! Tomara que sim — ele disse insinuando desejo e tesão.

— Eca, que nojo — Manoela falou. — Eu que não quero cueca suja.

— Agora! — falei. — Vamos ver daqui uns anos, quando tiver com onze ou doze e a piriquita pegando fogo. Aí eu quero ver você rejeitar a cueca de um macho gostoso, assim, igual seu irmão.

— Não vou querer nada — ela rebateu.

— Você ainda não sabe de nada, filha — falei debochada. — Nada mesmo. Explica pra ela, filho, o que é sentir tesão.

— O que é sentir tesão, Ben? — ela perguntou curiosa.

— Nada importante, Manu — Benjamin desconversou. — A mãe tá brincando com você.

— Tô brincando nada — falei. — É verdade. Sou mulher e sei o que tô falando. Tesão é coisa séria, Manoela. Muito séria. Às vezes começa cedinho, assim, na sua idade, e a gente nem sabe direito o que é. A gente só sabe que é bom sentir.

— E eu sinto isso? — ela perguntou inocente.

— Ah, minha filha! Aí só você que vai saber responder.

Benjamin ainda estava de costas pra gente. Calado, apenas ouvindo nossa conversa. Observei o seu corpo nu sob a água. Parecia esculpido por Deus. Era um belo exemplar de homem. Se de costas já era tentador, imagino de frente, o estrago que não devia causar à nossa libido. Nunca fui puritana, sempre soube o quão gostoso é uma pica. Sempre gostei de um macho gostoso e pauzudo me fazendo de puta. E não iria ser diferente agora com trinta e nove anos. Pena que era o meu filho. Entretanto, nunca fui contra o incesto, mas também nunca pensei em meus filhos como homens. Me considero uma mulher sem preconceitos, sem tabus ou hipocrisias, principalmente no que tange a sexo. Somos seres sexuados desde o nascimento, e, tentar tolher essa característica primordial em nossas vidas é muito arriscado, perigoso e prejudicial. Somos o que somos e devemos ser o que desejamos ser.

— Você gosta de ver seu irmão nu? — perguntei testando-a.

— Hum hum — respondeu quieta.

— A bunda dele é bonita?

— É.

— Eu também acho. É uma linda bunda. A do pai dele também era assim e eu adorava alisar.

— Você alisava? — ela perguntou surpresa.

— Sim, claro. Era meu marido e eu sentia muito tesão no bumbum dele. Além de alisar, adorava beijar.

Ela sorriu infantilizada.

Percebi que Benjamin estava quieto ouvindo nossa conversa. Não estava se esfregando, mas sim, parado. Seu braço direito fazia leves movimentos. Com certeza ele estava esfregando o pau. Ou limpando ou batendo uma leve punheta.

— Isso que é tesão, filha… — continuei. — Quando a gente gosta de ficar olhando um homem nu tomar banho. É muito gostoso olhar a bunda deles, o corpo, o jeito que eles se mexem.

Ficamos caladas olhando Benjamin. Ele sabia que nós duas estávamos prestando atenção nele, mas não se importou em ser visto em um momento tão íntimo. Seus movimentos estavam ficando mais evidentes, o que deixava claro que batia uma punheta. Pensei naquele momento como algo muito importante para nossas vidas. Mostrava o quanto a gente confiava um no outro, e que a decisão de ter trazido ele para casa foi a mais certa. Me senti feliz e satisfeita por ter uma família livre de preconceitos e bobagens quanto a nudez, ou sexo. Mais uma vez reitero, nosso corpo é um instrumento cheio de prazeres e não há vergonha ou crime algum em explorar essas sensações que a natureza divina nos concedeu.

— Tá sentindo tesão, filha? — perguntei.

— Hum hum — respondeu. — Tô.

— Tá com tesão porque tá vendo seu irmão nu?

— É.

— Ele também tá com tesão — arrisquei.

— Como a senhora sabe? — ela perguntou curiosa.

Esperei pela reação dele. Não sabia se deveria continuar. Senti receio em atravessar a linha do permitido. Mas ele consentiu. Continuou punhetando e ainda aumentou os movimentos demonstrando o quanto estava sentindo tesão e prazer com a situação. Estava explicitamente se masturbando. Entretanto, não ousava ficar de frente pra gente.

— Eu sei, filha — concluí. — A gente sempre sabe quando um homem tá com tesão. Se você pudesse tocar nele, iria sentir o quanto seu corpo tá quente e duro. Homens assim, parece que vão explodir. E na verdade eles explodem, como um vulcão, despejando toda lava quente que há dentro deles.

— Um vulcão! — ela disse sorrindo cheia de meninice.

— Espero que logo você possa ter contato com um vulcão desse — continuei com permissividade. — Você vai sentir na pele o que eu estou dizendo. Você vai poder provar o sabor de um homem explodindo dentro de você. Se derramando em sua boca. Lhe sujando, melando. Lhe marcando como propriedade, como depósito do seu prazer. É muito bom ser mulher e satisfazer a um macho louco pra gozar. Igual ao seu irmão está nesse momento. Qualquer garota adoraria se abrir pra ele entrar. Homens lindos e gostosos iguais ao seu irmão podem fazer o que quiserem. Eles possuem o direito de foder qualquer pessoa. Até mesmo garotinhas ingênuas iguais a você.

Ouvi Benjamin gemer. Sua punheta estava frenética. Sua bunda se contraia. Suas costas se alargavam como se estivesse cobrindo uma fêmea. Ficamos apreciando aquele espetáculo divino e mundano.

— Continue, mãe — sua voz ecoou rouca. — Tô quase gozando.

Não esperava que ele fizesse esse pedido. Sua atitude me encheu de prazer e alegria, pois ficou claro o quanto ele confiava em mim para se expor de maneira tão íntima.

Não sabia o que falar pra aumentar o prazer do meu filho. Via que seu corpo estava tomado de tesão. Seus gemidos aumentaram demonstrando o macho que era. Não se importava de forma alguma em ser assistido por nós duas. Entretanto, mesmo com toda a ousadia, continuou de costas.

— Mãe!

Ele me chamou mais uma vez, demonstrando que precisava de mim. Expondo o desejo iminente de gozar.

— Mãe, continua. Quero gozar.

Por fim, ousei. Peguei na mão de Manoela e demos dois passos até ficarmos bem próximas dele. Levei a mão de minha menina até a bunda musculosa do irmão. Ele gemeu com o contato. Fiz ela alisar as nádegas duras e contraídas de tesão. Mais gemidos.

Aquele momento deveria ter sido filmado para nunca ser esquecido. Acho que foi uma das cenas mais lindas da minha vida. Ver minha filha de oito anos acariciando a bunda do irmão de vinte e cinco, enquanto ele batia uma punheta e gemia com prazer por causa do toque ingênuo das mãos infantis.

— Vou gozar — anunciou.

— Vou gozar.

Manoela não parou com as carícias. Fiz ela intensificar com os toques pra sentir todo o tesão e prazer que o corpo daquele macho exalava. E em meio a espasmos e gemidos, disse:

— Tô gozando… Tô gozando…

Gozou. Vi e senti seu corpo gozar em abundância. Vi a imensa quantidade de porra bater na parede e depois mais jatos cairem no chão. Senti seu corpo ser tomado pela languidez pós gozada. Arriou a cabeça contra a parede e permaneceu sôfrego. A respiração voltando ao normal. Os batimentos se desacelerando.

A CULPA E A CURA

Peguei Manoela pela mão e seguimos para dentro de casa. Deixei ele sozinho para se recuperar. Era necessário.

Coloquei as cervejas pra gelar e cortei a carne pro nosso churrasco. Manoela me ajudou. Percebi que Benjamin estava demorando. Já havia terminado o banho, mas continuou do lado de fora.

— Ben, está tudo bem? — perguntei.

Ele não respondeu.

— Ben — chamei novamente.

— Oi — falou, mas senti que sua voz não estava normal.

Fui ver o que aconteceu. Ele estava sentado em um banquinho velho de plástico, com a cabeça baixa. Ainda estava nu e molhado. Nitidamente, estava triste.

— O que foi filho?

— Nada. Apenas pensando nas merdas que eu faço.

Sua voz estava embargada pelo choro contido.

— Por favor, filho. Pára com isso. Erga a cabeça.

— Como, mãe? — olhou pra mim e as lágrima brotaram. — Como erguer a cabeça depois dessa merda que eu fiz aqui? Como? Me diga. Eu só faço merda.

— Filho, você não fez nada errado.

— Como não, mãe? Como, não? Eu bati uma punheta bem aqui na sua frente. E na frente de Manoela, uma criança de oito anos. Eu sou uma miséria. Eu sou mesmo o que todos falam, um pedófilo desgraçado. Eu tenho é que morrer.

— Pará! Pára com isso agora — gritei com o pouco de autoridade que me restava. — Eu não admito que você diga uma besteira dessa. Não admito que você sofra desse jeito. Você não fez nada errado aqui. Você é homem. Eu entendo suas necessidades de homem. Não sou nenhuma idiota. Sou uma mulher vivida e experiente e sei muito bem o inferno que você passou dentro daquele presídio durante esses dois anos sem uma mulher pra lhe satisfazer. É normal que você esteja com muito tesão.

Toquei em suas costas com carinho. Continuei:

— Levante desse banco. Você não fez nada errado. Não é nada demais eu ou sua irmã ver você batendo uma punheta. É algo normal. Você precisa entender isso. A gente compreende que você é homem e tem suas necessidades. Eu já conversei com Manoela. Expliquei pra ela a sua situação e que a gente ia precisar se adaptar a tudo. Ela é criança, mas não é nenhuma tola. Eu sempre conversei muito com ela sobre sexo. Ela só nunca fez, até onde eu sei, porque essas meninas de hoje não contam as coisas às mães. Quando a gente fica sabendo já tá com dois meses de barriga. Mas você pode ficar despreocupado, meu filho, que você não me ofendeu e nem faltou com respeito. Eu juro que achei lindo ver você batendo sua punheta, com essa bundona gostosa e bonita se contraindo, essas costas fortes. E com certeza, se você for igual ao seu pai, deve ter um pauzão grosso e veiudo. Porque seu pai era um jumento. Eu não sei como eu aguentava.

Percebi que ele sorriu. Um mínimo sorriso, mas já foi um bom sinal. Continuei ainda lhe fazendo carinho. Era o meu bebezão. Sei que é difícil uma mãe admitir, mas todas têm um filho preferido. E o meu era Benjamin. Pra mim ele ainda era aquele moleque que vivia atrás de bola, correndo por essas ruas com seus colegas. Pra mim era uma criança e por isso não via nada demais ele bater suas punhetas na nossa frente. E preciso confessar que, acho lindo um macho se masturbando. Às vezes é mais gostoso e mais prazeroso assistir uma boa punheta do que levar na buceta.

— Jura que não tá chateada e nem ofendida com o que eu fiz? — por fim perguntou.

— Juro por tudo que é mais sagrado que não estou chateada e muito menos ofendida — falei.

Fiz ele erguer o tronco e acomodei sua cabeça em meus peitos e lhe dei um beijo.

— Te amo muito — falei.

— Também te amo, mãe — me disse. — Obrigado por tudo.

Olhei pra baixo e lá estava seu pau mole caído entre as pernas. Era realmente um belo pau. Mesmo mole dava pra notar sua imponência. Falei:

— Tá vendo? Igualzinho ao pai. Um jegue!

Ele compreendeu o meu comentário e sorriu.

Manoela estava encostada na porta assistindo a tudo. Perguntou:

— Por que Ben está chorando?

— Bobagens dele, minha filha. Venha aqui dar um abraço nele pra mostrar o quanto a gente o ama.

Ela veio e fiz entrar nas pernas do irmão. Seu olhar fixou em baixo, para a rola flácida e bela. Ele a puxou para um abraço. Seus corpos se tocaram, se grudaram.

– Tá vendo, meu filho, que tá tudo bem? – falei. – Nós duas te amamos.

– Eu te amo, Ben – Manoela disse.

Ele a abraçou com mais força pra demonstrar que também a amava.

– Manoela, você está chateada porque seu irmão estava nu e com tesão naquela hora? – perguntei pra acabar de vez com aquele assunto.

– Não – ela respondeu.

– E ficou chateada porque ele bateu uma punheta?

– Também não.

– Você sabe o que é pica, minha filha?

– Claro que sei, mãe.

– E punheta, você sabe o que é?

– Sim. Claro que sei. Pergunta boba.

– Você já tinha visto algum homem batendo punheta? – perguntei.

– Homem grande, assim que nem Ben, não. Só os meninos besta lá da sala que fica botando o pinto pra fora pra gente ver. Aqueles idiotas.

– Você vai ficar chateada se Ben bater punheta novamente na nossa frente?

– Não – ela respondeu. – Tudo bem.

– Ficou entendido pra você, meu filho? – perguntei. – Ficou claro que isso não ofende e nem chateia? Muito pelo contrário, só reforça que a gente é uma família que se ama e um quer o bem do outro. Ficou claro?

– Sim – ele respondeu.

– Então, estamos entendidos?

– Estamos – confirmou.

– E você, Manoela, compreende tudo isso, e sabe que o que acontecer dentro dessa casa é assunto nosso e só diz respeito a nós três? – perguntei.

– Sim, mãe. Eu sei.

– Então, levanta agora desse banco – ordenei. – Vamos preparar nosso churrasco e encher a cara de cerveja, enquanto Manoela se entope de sorvete.

Fiz ele levantar e pra minha surpresa seu pau já estava meia bomba. Sorri e disse:

– Um pau desse, cheio de tesão que qualquer coisa já fica duro, e você quer ficar sem se aliviar por causa de pudores bobos. Me poupe, meu filho. Eu quero ver você gozando muitas vezes. Quero ver muita porra jorrando desse cacetão.

Ele sorriu envergonhado e disse:

– A senhora me deixa sem jeito.

– Ah, filho. Você sabe que eu sou assim. Sem falsidades e sem hipocrisias. Eu sou direta, sou despachada, sou desbocada. Não vou ficar procurando palavras bonitas pra dar nomes às coisas. Pra mim, pica é pica, buceta é buceta e cu é cu. E Putaria é putaria. E quem não gosta de uma boa putaria?

– Essa é mesmo minha mãe – ele disse conformado. – Sempre autêntica e direta.

– Sempre! Deus me fez assim e vou morrer assim.

Lhe dei mais um beijo e me afastei, disse:

– Vamos, anda logo que quero tomar minha cerveja. Tô de folga e tô feliz. Quero comemorar.

Antes de entrar, ainda disse:

– Manoela, ajuda seu irmão a se enxugar e depois pega uma cueca limpa pra ele na caixa.

Minutos depois, enquanto arrumava as coisas na pia, ouvi os dois conversando.

– Os meninos lá da sala ficam mostrando a pica pra gente. Coitados! – ela disse sarcástica.

– Por que coitados?

– Claro! A deles é pequenininha. Se vissem a sua, iam morrer de vergonha.

– A minha é maior porque sou adulto. Quando eu era criança também era pequena.

– Duvido! – disse desafiadora.

– Era sim.

– Você tá mentindo.

– Não tô mentindo, não. Era pequena.

– Era que tamanho?

– Não lembro direito, Manu. Mas era pequena e fina. Como toda criança.

– E ficou grandona assim quando?

– Quando eu fiquei adolescente e fui crescendo. Acho que com Dezesseis ou dezessete anos já era desse tamanho.

– Então quando você era criança sua pica devia ser desse tamanho assim.

– Acho que menos.

– Aqui, então.

– É. Acho que aí.

– E a grossura?

– Era mais fina – ele disse. – Tenta fechar a mão pra ver.

– Não dá. Minha mão é pequena.

Ele sorriu.

– Tá ficando dura – ela falou.

– Porque você tá pegando nela e apertando.

Após alguns minutos de silêncio, ela disse:

– Tá durona agora. E grandona. Nem consigo pegar direito.

– Sua mão é pequena – ele disse. – Pega com as duas.

Mais alguns segundos e ouço a voz dela.

– É gostoso ficar pegando na sua pica.

– Gostou?

– Gostei – respondeu com sua vozinha de anjo. – Ben?

– Oi?

– Alguma menina já chupou sua pica?

– Como é? – perguntou dando espaço para coisas acontecerem .

– Alguma menina já chupou sua pica?

– Já – respondeu. – Onde você ouviu isso?

– Minha amiga mais velha, ela tem onze anos e ela disse que o namorado dela pede pra ela chupar a pica dele.

– Sério?

– Sim, Ben. É sério. Ela conta essas coisas pra gente. E ela disse que chupa e que é bom.

– E o namorado dela é um desses meninos da sala que fica mostrando o pau pra vocês?

– Não. O namorado dela tem dezenove anos. Ele não estuda, não. Ele trabalha na oficina perto da escola.

– Tá. Entendi – ele disse. – E você, tem um namorado também?

– Não.

– Não, mesmo?

– Não, Ben. Eu não minto. Minha mãe me ensinou que é melhor contar tudo e falar a verdade.

– É sim – ele advertiu. – Lembre disso sempre.

Mais alguns segundos e ela perguntou:

– Eu posso chupar sua pica só pra saber como é?

– Você quer chupar?

– Eu quero. Você deixa?

– Mas você não pode contar pra sua amiga e nem pra ninguém. Entendeu?

– Entendi. Não vou contar, não.

– Tá.

– Posso chupar?

– Pode. Só um pouquinho pra provar.

Mais alguns segundos depois e ele diz:

– Devagar. Cuidado com os dentes.

Alguns minutos depois e ele fala:

– Pronto. Tá bom. Depois eu deixo chupar mais um pouco.

– Você gostou? – ela pergunta.

– Gostei. Pra primeira vez foi muito bom. E você, o que achou? Foi bom?

– Foi – ela respondeu feliz. – Foi muito bom.

– Depois você chupa mais.

– Mesmo?

– Sim, mesmo – garantiu. – Agora vamos ajudar a mãe?

– Vamos.

Os dois entraram com a alegria estampada nos rostos. Ben estava naturalmente nu e visivelmente confortável com seu pau duro. Evidentemente, os homens adoram exibir suas picas e se você diz que eles podem fazer isso, então é que eles aproveitam mesmo e em questão de segundos, todo o pudor e toda moral se derretem como gelo. Manoela correu pra caixa onde estavam as coisas dele e pegou uma cueca samba-canção azul florida.

Eu estava bem e feliz. Não havia do que reclamar. Pra aumentar minha vibe, liguei minha caixinha e botei minha musa, Anitta, pra tocar.

ENFIM O CHURRASCO

Fomos para o nosso fundinho, queimar a carne, ouvir música e tomar cerveja. Manoela se empanturrava de sorvete e refrigerante, mas eu estava tão eufórica e feliz que nem me importei com seus exageros, afinal de contas, era um dia comemorativo, estávamos em família e, descobrindo os prazeres de sê-la.

Como só haviam dois assentos, eu e Benjamin estávamos sentados e Manoela de pé, pra lá e pra cá, fazendo o que bem entendia.

— Mãe, em relação a tudo isso que acontece hoje…

— Pensei que já estava resolvido — interrompi ele. — Ficou alguma dúvida?

— Só quero ter certeza de que a senhora está mesmo bem com isso. Porque depois que a senhora entrou e eu fiquei aqui com a Manu aconteceu outra coisa.

— Eu sei o que aconteceu. Não vi porque estava ocupada lá dentro, mas ouvi porque não sou surda.

— E a senhora tá de boa?

— Me diga uma coisa…

— O quê?

— Você planeja ir na rua foder umas putas?

— Por que a senhora tá perguntando isso?

— Só responde, vai sair pra trepar ou não?

— Não sei. Talvez. Por quê?

— Por que você não vai sair pra lugar algum — expliquei. — Você não vai botar um pé daquela porta pra fora enquanto eu não pagar esse débito. Sabe por quê?

— Por quê?

— Você é tonto mesmo, né? Porque você não pode. Se você botar um pé nessa rua, estouram seus miolos. Foi o acordo que eu fiz. Você pode voltar, mas não pode sair de casa até eu quitar a sua dívida. Aí lhe pergunto, você vai ficar sem se aliviar esse tempo todo? Porque eu vou levar uns dois anos pagando isso. Você vai ficar esse tempo todo sem dar uma?

Ele só me olhava, assimilando as informações.

— Quer dizer que eu vou ficar trancafiado aqui nesse cômodo por dois anos ou mais? A senhora devia ter me dito isso. Porque eu não voltaria pra cá. Iria pra outro lugar.

— Não existe outro lugar. Eles iriam atrás de você e não estavam dispostos a fazer acordo. Iriam te apagar sem chances de conversa. Entende porque eu lhe trouxe?

Ficou notavelmente abalado. Abaixou a cabeça se afundando em seus próprios pensamentos.

— Epa! — falei erguendo seu rosto. — Nada de tristeza. Tá proibido ficar triste. A não ser que a convivência com nós duas seja um martírio pra você.

— Não é isso. Fico buscando uma forma de tirar a gente dessa situação. Trancado aqui não posso fazer nada. Fico de mãos e pés atados.

— Relaxe. Apenas relaxe. Deixe tudo comigo. Dois anos passam rápido e vamos usar esse tempo pra construir uma nova história pra gente. Uma história linda.

Ele balançou a cabeça resignado. Me olhou sério e fundo nos olhos e perguntou:

— Esse lance com Manu, a senhora tá falando sério ou é apenas caô?

— Eu sou mulher de brincar com assunto sério? — perguntei. — Escuta só… mulher alguma vai poder vir aqui lhe fazer uma visita íntima. Você não vai conseguir passar mais dois anos vivendo de punheta. Ou consegue?

— De verdade, não — respondeu. — Eu tô quase enlouquecendo com isso.

— Então, você acha que eu tô de caô quando falo de Manoela?

— Não — disse me olhando.

— Tem mais.

— O quê?

— Eu tive três filhos. Mãe nenhuma deveria dizer isso, mas eu vou falar. Você é o filho que eu mais amo. Você é meu preferido. A razão da minha vida. Por você eu abro mão de qualquer coisa, e faço qualquer coisa. Até permitir que você transe com sua irmã de oito anos pra não precisar ir pra rua atrás de sexo.

Ficamos nos olhando. A cumplicidade tomando conta do momento. Estávamos construindo uma nova realidade em nossas vidas.

— Te amo, mãe — ele falou me abraçando. — A senhora é maravilhosa. Obrigado por isso. Prometo que vou ser cuidadoso com ela.

— Eu sei que vai — falei abraçando-o. — Eu sei que você a ama. Como irmã, e agora vai amá-la também como mulher.

— Vai ser estranho, mas tudo bem.

— Você acostuma — procurei palavras e disse. — Eu não sei muito bem sobre isso, não entendo como funciona, mas o seu desejo não é por crianças?

Ele ficou calado.

— Pode falar, meu filho. Eu nunca vou julgar você por nada. Muito menos por isso. A única coisa que eu peço a Deus todo dia é que não permita que você seja preso outra vez. E eu sei que se você sair por aquela porta, talvez você encontre outra criança que lhe dê tesão, porque essas crianças são umas tentações do capeta e nenhum homem resiste.

Me olhou com carinho e disse:

— A senhora é demais. Te adoro. Eu não sinto tesão por mulheres adultas. Claro que transo às vezes com uma ou outra, mas é só pra me aliviar. Meu tesão mesmo é por crianças, menininhas. Eu fico até constrangido de falar isso, mas a senhora tá sendo tão sincera que não tem porque eu mentir ou esconder.

— Esse é você, meu filho. E não quero que você mude pra agradar ninguém. Seja quem você é, e seremos felizes assim. E aqui na nossa casa você pode ser esse homem que sente tesão e desejo por crianças — toquei em seu rosto. — Só quero que você seja feliz. Só isso.

Ele tomou minhas mãos e beijou com carinho e respeito. Falou:

— Te amo muito e nunca vou esquecer isso que a senhora está fazendo por mim.

Sorri feliz e emocionada, mas antes de começar a chorar, falei:

— Mas a gente tá aqui pra beber ou pra prosear? Eu quero é beber, homem de Deus.

— Então vamos encher a cara — falou, realmente alegre. — Se é pra beber, que seja agora.

— Manoela, trás duas latinhas pra gente — gritei.

Logo minha menina apareceu com nossas cervejas e mais uma taça de sorvete. Se enroscou entre as pernas do irmão e ficamos ouvindo música, bebendo e conversando. Eu olhava a diferença de tamanho deles e chegava a ser assustador imaginar eles dois transando. Como já disse, Manu era bem pequena e Benjamin era um homão musculuso de um metro e noventa, e o mais importante, muito bem dotado com um pau de pelo menos vinte centímetros grosso, cabeçudo e cheio de veias.

Naquela tarde descobri mais uma peculiaridade do meu filho. Ele gostava de se exibir. Era o que chamam de exibicionista. Mas também com uma pica daquela como não gostar de se mostrar. Na verdade, seria até um pecado não compartilhar. E eu, na condição de mãe, e uma das mais safadas, porque sempre gostei muito de uma putaria, dei liberdade às suas exibições, e percebi como isso aumentava o seu tesão.

Ele ajeitou o pau dentro da cueca, pois com certeza já estava duro novamente por causa do contato com a bundinha de Manoela e a colocou sentada no colo. Seu rosto e sua voz denunciavam o prazer que estava sentindo.

— Quer outra cerveja? — perguntei.

— Ainda tem aqui — respondeu com aquela voz peculiar de quem está tendo prazer sexual.

Seus movimentos sob a bunda de Manu eram cadenciados como uma boa sarrada, e ela demonstrava estar gostando. Observei e ele sabia que eu estava prestando atenção nisso, mas em momento algum se sentiu intimidado.

— Vou pegar mais uma pra mim — levantei e entrei no quartinho.

Não demorei e quando voltei, ele estava abraçando ela e fazendo rebolar em cima do seu pau.

(Final da primeira parte. Logo será publicada a segunda.)

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25 Comentários

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  • Responder Pedro ID:5pbbmhgy6ib

    Manda a continuação aí cara!

  • Responder Pedro ID:5pbbmhgy6ib

    Esse conto é foda, pena que tá meses sem a parte 2.

  • Responder craven ID:1eimcw8tgtk1

    queria que minha mae me incentivasse a pegar minha irmazinha, mas como ela nao ajuda eu ja dei leite de pica sozinho mesmo fodasse

    • Safado ID:81rnbu1hrb

      Qual a idade de vocês?

  • Responder Isa ID:81rnbu1hrb

    Meu irmão quando saiu da cadeia também foi assim, ele não podia sair de casa, eu tinha já tinha uns 6 anos, era bem safadinha. Forcei tanto que consegui. É muito bom dar pro irmão, dou até hoje, ninguém desconfia.

    • Safado ID:81rnbu1hrb

      Que idade ele tinha??

  • Responder Tiago ID:5pbbmhgy6ib

    nao acredito que esse conto nao tem continuação! Uma obra prima dessas!

  • Responder BBRAPER ID:1coewm4gs2ll

    Continua
    Ele tem que socar gostoso nessa vadia

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    CADÊ A CONTINUAÇÃO DESTE CONTO FODA

  • Responder Atacante ID:1eunjxxtqyvx

    Foda ver a mãe não reprimindo o mlk e sim entendendo que ele curte fêmea pequena e precisa de buceta

  • Responder Yuri ID:1coewm4gs2ll

    Continua… Quero ver ele estourando a bucetinha da irmã na frente da mae

  • Responder Lucas ID:1ck85lp8ubj0

    E a continuaçåo nada ainda?

  • Responder Capxv ID:dloyug0zk

    Mais um conto abandonando… se não vai continuar pq posta a primeira parte e fala que vai ter continuação ?!

  • Responder pedóófiloo de BH ID:8ef2nnmt0i

    1 ano agora pra parte 2 , afff , ja sumiu

  • Responder pedóófiloo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Gozei muito

  • Responder Codex_69 ID:1czlv6r5a2yu

    Conto maravilhoso! TLgm: CODEX69P

  • Responder Jelson ID:y2x4x3yt7kp

    Bem interessante… Publique a continuação.

    • Lekao ID:pkaj9imrddv

      continua… quero ver ela sofrendo na pica

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    perfeito

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    conto foda demais!! muito bem escrito, meu sonho ter uma mãe que incentivasse minha pedofilia tão abertamente assim

  • Responder Lucas ID:1ck7ezfyk7li

    Parte dois please

  • Responder Capxv ID:469cwbuid9k

    Continue 👏🏻👏🏻

  • Responder 20 ID:1e7wjwx18z85

    Parte pra ontem!

    • Naldo ID:gsudra8rb

      Quero ler a parte 2

  • Responder Bacellar ID:1dkr183iytr5

    Simplesmente delicioso!