Entre as amigdalas

Nos anos 90, hoje acho que é menos, a glória da molecada mais jovem era estar entre os mais velhos. Mora num condominio de varios prédios e a molecada toda se juntava pra jogar bola na quadra e ia revezando em duplas com golzinho caixote em campeonatos.

A coisa fervia mesmo nos finais de semana quando estava todo mundo em casa. Como era uma época sem celular e muito video game a diversão era mesmo descer e bater uma bola.

Eu tinha 12 anos mas iam de moleques de 10 até 16, 17 anos bater bola e disputar os campeonatinhos. devo admitir que não era muito popular no futebol. Era gordinho, tetudo, loirinho e não muito agil.

mas eu adorava jogar mas geralmente perdia no primeiro e segundo jogo pq formava dupla com os mais fracos tb.

sempre queria me enturmar com a molecada mais velha e poder formar dupla com eles.Teve um dia que briguei durante uma partida e os mais velhos cascaram o bico em vez dois novinhos brigando mas simpatizaram e me chamaram pra ir na roda deles.

Foi a glória e mais ainda quando o Marcio disse que no próximo final de semana ia formar dupla com ele pra disputar o campeonato. Marcio tinha 16 anos magrelo sempre arrumava confusão com o sindico no condominio por aprontar no prédio, fumar cigarro , entre outras impertinencias que não eram muito toleradas.

Passou a semana de escola e rotina e no sabado acordei cedinho ansioso pelo campeonato. Cheguei lá ja estava uma massa de moleques de todos prédios de condominio todos formando as duplas. O Marcio chegou e veio direto . Já fiquei todo senhor de si com a molecadinha nova me invejando por formar com os mais velhos. Marcio me orientou como ficar, e jogar e fomos avançando no torneio.

Nunca tinha passado dos primeiros jogos e na estava nas quartas de final. marcio marcou um gol e veio correndo me dar um abraço pra comemorar..eu batia no peito dele. Ele me abraçou e senti algo duro na minha barriga. Ele estava com aqueles calções de futebol . Achei estranho mas de boa continuamos. Acabamos caindo nas semifinais pra uma dupla de mais velhos mas já tinha sido sensacional.

Ficamos assistindo os jogos finais e quadra foi esvaziando e falei que ia embora. Marcio disse que ia também mas me chamou pra ir na casa dele pra ver uma chuteira nova que tinha comprado.

eu estava no ceu né e fui junto ate o bloco dele e subimos pro oitavo andar. Na casa dele nao tinha ninguém parece que a mãe e o pai tinham ido ao shopping.

Ele disse que ia no banheiro e fiquei na sala esperando sentado. Para mim era tudo normal. Devo admitir que sexualmente não tinha experiencia nenhuma. os meninos da época não era malandros como os de hoje neste sentido.

Tomei um susto quando ele veio só de cueca pra sala. Tinha sim as chuteiras na mão mas nem olhei direito. Fiquei assustado com o pau dele armado na cueca. Parecia um cacetete de madeira por debaixo do pano

Fiquei super sem graça e emudeci ficando com a cabeça abaixada e timido a maior parte do tempo pra não olhar.

ele sentado do meu lado no sofá mostrava a chuteira e eu nem prestava atenção.

Já desconfortavel falei que ia embora. Ele disse nãoooo fica ai. Vamos ver tv . Ligou a Tv e começando a conversar do jogo.

Agora tudo que ele falava encostava em mim. ou tocava minhas costas, ou dava um tapinha na minha coxa. Sempre com contatos fisicos e eu ficava cada vez mais contraido

ele percebeu e perguntou – o que foi? ta passando bem? e se aproximou bem perto do meu rosto olhando? – vc ta quieto.

disse que estava tudo bem mas tinha que ir.

quando terminei de falar ele enfiou a boca na minha e a lingua dele invadiu minha boca.

Nunca tinha beijado na vida. Não sabia oq fazer. abri a boca e inconscientemente deixei a lingua dele me chupando a lingua.

ele ficou um tempo assim. e nem me falou nada…só pediu pra teu tirar a camisa. Simplesmente obedeci. ao ver minhas tetas ele não se controlou e disse – que delicia – e começou a mamar meus peitos e chupar meus mamilos.

uma sensação indescritivel me subiu. nem sabia que os mamilos davam tanto tesão. Ele chupava como um louco um mamilo e apertava o outro com a mão. Intercalando a boca no mamilo e a minha boca me dando beijos de lingua.

de repente ele parou e ficou de pé na minha frente. ficou com aquela vara armada na direção do meu rosto e abaixou o short.

Nunca tinha visto um pinto na minha vida além do meu e do meu pai no banho mas sempre mole.

O pau dele estava duro, era cheio de veias com uma cabeçona vermelha.

estava olhando fixamente quando ele mandou eu abrir a boca e por a lingua pra fora.

não sei pq nao reagi nem disse nada…estava completamente submisso

abri a boca e pus a lingua pra fora e senti o contato da cabeça com a lingua.. parecia um pedaço de carne macio e quente pulsando.

ele foi pondo devagar. devo reconhecer…me afoquei quando a cabeça chegou no meio da boca e ele parou e perguntou se estava tudo bem. respondi como se estivesse com a boca cheia de comisa murmurando e com a cabeça

ele sabia o que queria e foi avançando.

senti a cabeça entrando e passando pelas minhas amigdalas e entrando na garganta.

ele só ficava dizendo que delicia…que boca gostosa.

quando a cabeça adentrou minha garganta ele parou e começou o vai e ver….o saco dele batia no meu queixo e os pelos pubianos no meu nariz..

empurrei ele pra traz tirei aquele mastro da minha garganta e espirrei.

ele espirou eu parar de espirrar e voltou a enfiar o acete dele na minha garganta e começou a meter.

estava engasgando e ele mandou eu respirar pelo nariz….mas nao ajudava muito

sentia a cabeça penetrando minhas amigdalas e garganta e o corpo do pau dele na minha lingua…

senti a cabeça inchar…..e o pau dele começou a cuspir muito leite…direto na minha garganta….

não aguentei…ele me viu engasgando e tirou o pau….eu engoli uma parte e cupi o restante…fiquei recuperando o ar

ele caiu sentado do meu lado passando a mao na minha cabeça cansado

pedi pra ir no banheiro…..lavei minha boca…e voltei pra sala

disse que tinha que ir embora….ele disse que tudo bem….que no final de semana jogariamos de novo..

fiquei pensando se teria que aguentar de novo isso…mas fui logo pra casa e sai de la com gosto de porra na boca.

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