É Normal Desejar Ser Corno?

Esse relato é verídico. Achei que compartilhando isso poderia me fazer entender o que está acontecendo comigo.
Me chamo Marcos, tenho 34 anos, sou moreno claro, 1,65m, uns 68kilos, cabelos castanhos e olhos verdes. Sou casado com a Beatriz há 5 anos. Bia tem 29 anos, 1,55m, cerca de 50kilos, branquinha de olhos azuis, cabelos loiros. Ainda não temos filhos.
Bia é louca por academia e malha todos os dias. Só não vai se o motivo for muito sério mesmo.
Eu já não gosto muito de malhar. Prefiro corrida, jogar futebol ou boxe. Até sou matriculado na academia perto de casa, mas raramente vou. Mas como esse mês estou de férias, ela ficou insistindo pra eu ir malhar com ela. Consegui enrolar uma semana, inventando uns cursos pra fazer. Ela ficou chateada, então na 6a feira passada resolvi fazer uma surpresa a ela, mas o surpreendido fui eu.
Ela saiu cedo pra academia e fiquei no quarto. Esperei cerca de meia hora e fui pra academia. Entrei e a vi de longe, mas resolvi esperar ela me ver pra fazer a surpresa.
No entanto, a supresa foi minha. Bia é uma baixinha bonita, sempre soube disso. Mas ver ela no meio de outras mulheres me fez aumentar essa percepção. Até tinha outras tão bonitas quanto ela, mas nenhuma era mais. Mas o que me surpreendeu mesmo foi os olhares dos outros caras pra minha mulher.
Fiquei nas bicicletas, num canto, só obervando. Vi vários caras olhando pra ela, enquanto ela malhava. Ela estava fazendo leg press quando um cara se aproximou. Pelo que vi, ele pediu pra revesar com ela. Mesmo de longe, percebi os olhares do safado pra minha mulher. Ele era bem alto, acho que 1,90m e parecia mais velho que eu, já com uns cabelos brancos na cabeça e barba. Era forte, mas não era bombado exagerado. O canalha era só sorrisos pra minha mulher. Quando ela saiu, vi que ele ficou olhando pra bunda dela, com cara de tarado. Ela foi pra outro exercício de de perna, um que fica deitada de bunda pra cima e uns minutos depois o cara tava perto dela, de novo. Ele fez em outra máquina, mas não tirava os olhos dela. Eu mal pedelava olhando aquela cena. Ela terminou a série e ele puxou assunto, sentado na máquina e ela de frente pra ele. Conversavam como se se conhecessem a um tempo. Resolvi me aproximar. Ela deu um sorriso lindo quando me viu, me abraçou e me deu um beijo.
– Não acredito que vc veio, amor!
– Pois é. Estou aqui. (respondi tentando disfarçar o ciúmes)
– Pedro, esse é o meu marido, Marcos.
– Olá, tudo bem com vc, Marcos? (ele disse isso, me cumprimentanto com a mão estendida)
– Tudo bem. (respondi, falando firme com ele, apertando sua mão. O cara ficou em pé, me olhando de cima pra baixo). Prazer em conhecer vc.
– O prazer é todo meu.
Ele olhou pra Bia e falou:
– Bom, vou terminar meu último exercício e vou embora. Até amanhã.
Bia me perguntou se eu ia ficar e eu respondi que tinha feito só um pouco de bicicleta e já ia. Melhor não exagerar pra não lesionar. Ela concordou e saimos juntos da academia.
Chegando em casa, eu comentei que ela tava muito gostosa. Ela respondeu que eu digo isso todo dia. Cheguei perto dela e a beijei. Ela disse que tava toda suada. Eu disse que gostava dela de qualaquer jeito e a segurei. Ela dizia pra eu parar, tentando me empurrar. Segurei ela pela bunda e puxei pra mim. Ela me chamou de safado e foi cedendo. Caimos no sofa. Tirei a camiseta dela e o top. Comecei a chupar os seios dela, que são médios e firmes, com os mamilos pequenos e rosados. Ela gemia alisava meu cabelo. Eu pensei: aquele filho da puta daquele Pedro queria tá aqui agora, mamando os peitos da minha mulher. Meu pau latejou forte na cueca ao pensar nisso. Fui puxando a calça dela. Tava com a calcinha pequena, pra não marcar na calça. A calcinha toda suada me deixou com mais tesão ainda. E eu não parava de imaginar o tal de Pedro. Puxei a calcinha de lado e comecei a chupar a bucetinha toda depilada da minha Bia, imaginando que era o Pedro que fazia isso. Meu pau tava muito duro. Tirei meu short e a cueca junto e fui por cima dela. Ela abriu as pernas, me recebendo. A bucetinha tava muito melada e meu pau foi deslizando pra dentro daquela xaninha apertada.
Ela gemia, me abraçando e a gente tentando se equilibrar no sofá.
– Amor, vamos pra cama (ela falou com aquela voz dengosa. Quando ela fala assim, faço tudo que ela quer)
Tireu o pau dela, que levantou e foi na direção do quarto, me puxando pela mão. Ela subiu na cama e ficou de 4. Subi também.
– Baixa um pouco amor, tá com a bunda muito alta.
Ela abriu bem as pernas, baixando a cintura.
– Assim tá bom pra vc?
Não falei nada apenas meti a pica na buceta melada dela. Ela gemeu e enfiou a cara nos travesseiros.
Eu pensei que o safado do Pedro daquela altura poderia comer ela sem ela precisar abaixar. Fiquei louco com esse pensamento. Comecei a socar nela, puxando pela cintura. Ela gemia, empinando a bunda
– Toma pica, sua tesuda. Toma essa pica que ela é tua!
Eu socava com força, imagiando o tal do Pedro no meu lugar. Senti um misto de ciúmes e tesão que nunca havia sentido. De repente ela tirou a cabeça dos travesseiros e disse:
– Eu vou gozar, eu vou gozar!
Soquei mais forte, e gozei, junto com ela. Sentia a bucetinha apertando meu pau. Cai por cima dela e depois pro lado.
Ela me abraçou e disse:
– Nossa, fazia tempo que a gente não me pegava gostoso assim. Vc precisa ir malhar mais vezes.
Eu sorri e nos beijamos. Então ela disse que precisava de um banho e tinha que ir pra aula.
Ela levantou e foi pro banho. E eu fiquei na cama, tentando entender meus pensamentos…

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