Dupla humilhação. Estamos na mão dele.

O cara que me transformou em comida e também à minha esposa, dessa vez pegou pesado com a gente. E no final até gostamos.

Foi Domingo passado. Esse cara já me fode faz tempo. E eu me tornei submisso a ele. E há pouco tempo passou a fuder minha esposa também, a princípio sem eu saber. Quando fiquei sabendo fui ao inferno e voltei. Mas, no final eu e minha esposa nos entendemos. Só que ela já estava viciada nele, assim como eu era. Bem… Descobri que sou ainda. E nesse último Domingo ele se convidou para ir almoçar aqui em casa. Bia me olhou com aquela cara de “E agora?”. E eu já nem tentava me defender. Era apenas deixar pra ver. E como havia dito, trouxe dois galetos, farofa, salada e arroz. E eu fui no Barbudo pegar algumas cervejas. Era estranho. Mas no fundo eu senti satisfação em voltar a ver ele. No início eu queria arrancar a cabeça dele. Mas ele já chegou com aquele jeito entrão e cheio de intimidades. Entre eu e Bia já não havia mais o que ser escondido. Ali havia um cara dominador e duas comidinhas dele. Essa é a verdade. Almoçamos e bebemos. Mas não houve muito assunto. Eu estava desconcertado. Mas minha esposa parecia mais a vontade. Ver ele segurando na mão dela na minha frente era muito esquisito. E me subia o sangue. E então ele se levanta e puxa ela pro nosso quarto. Eu sabia que iria acontecer. Mas confesso que não aguentei e me levantei, trabalhei evitar. Ele apenas riu e eu olhei pra ela, que estava com cara de “coitadinho de mim”. Eu vi eles entrando e trancando a porta. Depois os sons que me levaram novamente ao inferno. Vinte minutos e Bia estava gozando. E eu nem lágrimas tinha mais. Então a porta de abriu e ele saiu do quarto com aquele caralho duro de fora da cueca.

– Vai lá ver como a Bia ficou, vai!

Entrou no banheiro e eu fui ver. Estava suando e ofegante. Não se importou em me ver e me chamou. Eu não estava com o menor tesão. Estava é com raiva de mim mesmo, que deixei tudo fugir do controle dessa forma. Então ele vinha para o quarto e tranca a porta. Monta em cima dela, colocando ela de costas e puxando a bunda pra ele. Me encarou com uma risada e penetrou no cu dela. Eu fiquei paralisado e horrorizado. Sem ar. Achei que fosse desmaiar e sentei na poltrona. Ela e ele me olhavam. E eu sem qualquer ação. Ele empinou a bunda dela e montou nela como se fosse uma égua. Foi quando comecei a sentir tesão. Ele socando na Bia e meu pau ficando duro. Então ele saiu dela e veio até mim, me puxou e me fez me abaixar e chupar o caralho dele. O cheiro do cu da minha mulher na piroca, ao invés de nojo e revolta, me deu muito tesão. A Bia se levantou e se abaixou do meu lado, tirando o pau da minha boca e levando à sua. Chupou me encarando e depois trouxe de volta o caralho dele para a minha boca, se levantou, abraçou o Anderson e o beijou, olhando pra mim. E isso me deu ainda mais tesão. O Anderson perguntou a ela se ela deixaria seu marido tomar o leitinho dele. Eita olhou pra mim e disse que sim, se eu quisesse. Ele me perguntou se eu queria e eu já estava com muita saudade daquilo, já dominado pela puta que ele fez de mim. Então eu pedi pra me dar leite. Então ele forçou minha mulher a se ajoelhar do meu lado, me forçando também a ficar de joelhos. E disse:

– Esse aqui vai é na cara de vocês.

Tirou o caralho da minha boca. Chegou a vir um pouco de leite na boca antes dele tirar. E então ficou disparando porra na minha cara e na cara da Bia. Aquilo foi realmente de enlouquecer. Esfregou a piroca na nossa cara e fez a gente revezar boquete. Espremeu o caralho no nosso rosto e então disse pra Bia lamber meu rosto e depois eu lamber o dela. Completamente ensandecido eu lambi até não ter mais porra na cara dela. Bem… Passamos quatro horas de dominação do Anderson, que fudeu a gente juntos na nossa cama e no final me fez engolir seu mijo. A minha mulher ainda não tou isso. Mas a mando dele, me beijou depois de eu ter ficado com a barriga cheia de mijo. E pra finalizar ele se sentou e pediu pra eu mostrar como que comia a minha mulher. Eu estava lotado de tesão, que comi ela com tanta vontade, que fazia tempo não acontecia.

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