Davi, o roupeiro do time

Aquele homem gigante passou a meter forte, tive que me segurar na cabeceira da cama, senão ele me colava na parede.

Ai gente….peço desculpas, ficou muito longo, mas era muito dinâmico para dividir em duas partes…espero que gostem…e gozem….ah, para entender este, a leitura dos dois anteriores é importante.

O Davi morava bem pertinho da sede do time, e ficou todo feliz quando eu falei que iria lá no sábado.
Confesso que fiquei ansioso.
Bem, o restante do domingo, transcorreu tudo como o esperado, saí da sede e fui com o Landinho para a casa dele. Acho que fiquei um pouco mais de uma horas levando rola, fiquei com as pernas mole. O Landinho era muito carinhoso, me beijava muito, ele estava me curtindo, eu percebia isso. Como uma putinha bem safada, eu adorava tudo aquilo.
O sábado chegou, e fui lá na casa do Davi. Chegando lá, encontro a mãe dele de saída.
_O Davi está saindo do banho, entra, espera ele lá na sala.
Fiquei na sala aguardando, e logo o Davi apareceu, enrolado numa toalha.
_Vem…vamos lá no meu quarto!
Era percebível a ansiedade dele, estava ofegante, o seu pau duro esticava a toalha.
No quarto, ele fica me olhando, notei que teria que tomar a iniciativa. Olhando nos olhos dele, fui tirando minha roupa, de forma bem sensual, fiz um strip-tease particular. De olhos bem arregalados Davi observava a tudo, ficava babando, me observando.
Hipnotizado, Davi saiu do transe, quando puxei a sua toalha, e passei a lamber a sua rola. O pau já estava todo babado. Me fazendo cafuné, Davi começa a relaxar. Peguei na rola dura dele, e o puxei, levando-o para a cama.
Passei bastante gel no pau grosso, no meu cú, me ajoelhei na cama, abaixei a cabeça, me abri o máximo, e com uma voz bem manhosa falei:
_Vem…mete…mete tudo…
Babando e desajeitado, Davi encaixa a rola, e soca tudo de uma vez.
_Aaaiiiii….puta que pariu…..caralho….tem que ser devagar..ai…ai…
Caí para frente, trazendo o corpo dele junto, sobre o meu.
_Desculpa…você que pediu…quer que eu tire? Perguntou ele, esmagando meu corpo.
_Não..ai…não…ai ai…puta que pariu…espera um pouco…ai caralho. Era para meter tudo, mas devagar…ai…sua rola é muito grossa.
Se eu ainda tinha alguma prega, naquele momento ela tinha se rompido, puta que pariu, que dor.
Devo ter ficado uns dois ou três minutos imóvel, com aquele gigante sobre mim. Só aí, passei a sentir seu pau latejando dentro de mim, e seu saco peludo prensado na minha bunda. Seus pentelhos grossos estavam pinicando.
Atolado na rola e mais relaxado, falei:
_Vai…pode meter…mas vai devagar…
Foram exatamente duas estocadas, e o Davi gemeu mais alto, e gozou. Como um cavalo, ele encheu meu cú de porra.
_Nossa…não aguentei nada. Disse ele.
Quando Davi tirou o pau, um alívio. Ele se deitou de costas, ao meu lado, e ficou brincando com a minha bunda, passando o dedo na porra que escorria, e espalhando por ela. Me virei para a parte de baixo da cama, e fiquei brincando com o pau dele, enquanto suas mãos passeavam pela minha bunda.
Me aproximei mais, e enfiei a cara no seu saco melado de porra, depois, passei a lamber e punhetar seu pau. Não demorou, e o “danado” ficou duro de novo.
Me ajoelhei na cama, e o chamei novamente:
_Vem Davi…
Ainda deitado ele fala:
_Você vai deixar de novo? Pensei que tinha te machucado…
_Você acha que eu ia vir aqui para dar só uma metidinha…vem mete…mas vai com calma…
Ele se posicionou, passou mais gel, e bem diferente da outra vez, foi enfiando lentamente.
_Tá bom assim? Perguntou ele.
_Tá…ahh…tá muito bom…ahhh…muito bom…
Doía um pouco, mas o tesão era maior, superava a dor. Seus pentelhos se amassam na minha bunda, e seu saco cola em mim.
_Ahhh…agora mete, mas vai devagar. Falei.
Assim como pedi, ele começou o vai e vem. Me sentia arrombado, mas estava curtindo cada estocada. A dor sumiu, agora era só prazer. Meu pau latejando de duro, começa a gozar.
O entra e sai lento, foi aumentando meu fogo. Alguns minutos depois, não me aguentei, e com o corpo em chamas, imploro:
_Mete…mete com força…pode meter…vai… mete…
_Pode mesmo? Não vai te machucar?
_Não…vai…mete…me arromba…vai…quero ficar arrombado…
Aquele homem gigante passou a meter forte, tive que me segurar na cabeceira da cama, senão ele me colava na parede. Louco de tesão, eu gemia, soltava uns gritinhos, e falava “vai me arromba”. Davi babava em minhas costas metendo sem parar. Bastante ofegante, ouço seus gemidos aumentarem. Em seguida, um jato me invade. Um grunhido, e ele solta o restante, atolando meu cú de porra novamente. Com a rola cravada e recebendo porra, bato uma punheta, e gozo urrando, sentindo meu cú todo preenchido e arregaçado. Estávamos saciados, e bem cansados.
_Nossa é muito bom…foi muito bom…que bundão você tem…nossa….valeu…valeu mesmo, você é legal…
Foi excelente, pensei. Tão excelente, que não resisti em lhe fazer uma proposta.
_Olha Davi…se você manter segredo, eu volto aqui na semana que vem!
Com um sorriso escancarado no rosto, ele fala:
_Tá bom…tá bom…eu não vou contar nada… tá combinado…
Nos arrumamos, e o chamei para ir à sede.
_Vamos lá na sede, vou ver o horário do jogo amanhã, e deixo uma cerveja para você.
_Preferia uma velho barreiro com limão…
_Kkk…tá bom deixo uma cerveja e a velho barreiro.
Na sede, o Deco e o Pretinho já estavam bebendo. Os cumprimentei, paguei o que prometi, e fui embora.
No outro dia, domingo, Zuza não foi novamente, e fiquei sabendo que ele tinha saído do time. Na verdade, ele não acompanhava o time, vinha só para os campeonatos.
Na tarde de domingo, me acabei na rola do técnico…de novo.
Sábado seguinte, lá estava eu novamente na casa do Davi. Quando cheguei, a mãe dele já tinha saído. Fomos direto para o quarto. Agarrei a rolona com vontade, e lambi toda. Na hora em que me ajoelhei na cama, ele já sabia o que fazer. Passou lubrificante, encaixou, e forçou. Lentamente meu anel foi se abrindo e aos poucos, fui agasalhando sua rolona. Davi não fazia carícias, o negócio dele era meter no meu rabo. Ficou um tempo parado, com a tora enterrada, depois começou meter bem devagarinho.
_Vai…pode socar com tudo, já acostumei… pode meter com tudo….
Davi não decepcionou, socou com vontade, me arrancando alguns gritos. Diferente do sábado anterior, ele demorou bastante para gozar a primeira vez, e quando o fez, ficou agarrado à minha cintura, com o pau duro ainda enterrado. Despejou a porra, descansou um pouquinho, e voltou a socar com força. Sem tocar no pinto, eu gozava pela segunda vez, mas queria mais.
_Fode…fode…me fode…vai..ahhh..ahhh… quero ficar todo esfolado e arrombado…vai… mete…mete…ahhhh….
Infindáveis estocadas depois, ele anuncia o gozo. Pego meu pinto, e acelero a punheta, queria gozar junto dele. Quando senti o primeiro jato, joguei meu corpo para trás pressionando minha bunda no seu pau, e gozei desenfreadamente. Gozamos, fazendo muito barulho. Ele literalmente deu duas, sem tirar o pau de dentro. Combinamos repetir sábado seguinte. Passamos na sede, ele ficou bebendo, e eu fui embora. Tinha que me recuperar, domingo tinha mais.
No domingo, estranhei a ausência do Davi no campo.
_Ontem ele exagerou na bebida, saiu carregado. O Deco e o Pretinho tiveram que levá-lo para casa. Disse Landinho.
_Poxa…que chato, ele ajuda bastante aqui. Falei.
Uma outra coisa chata aconteceu, o goleiro do time voltou, e por pressão dos amigos dele, fiquei no banco de reservas. Não joguei, e não gostei.
Chateado, me troquei e saí do vestiário, fui esperar o pessoal no bar. Antes, dei uma passada no banheiro. O mictório era daqueles compridos, de cimento, revestido com piso, parecia uma cocheira.
Pretinho entrou em seguida:
_Pela sua cara…tá bravo porque não jogou né? Me perguntou.
_Não tô bravo, só estou chateado. Respondi.
Mas se tem uma coisa que me acalma, é uma bela rola, e eu não consigo mijar do lado de alguém, sem dar uma breve apreciada na ferramenta ao lado, nem que seja de forma bem discreta. Hábito criado desde os tempos de escola.
Só que fiquei surpreso, com o tamanho do pau do Pretinho, era praticamente igual ao do Davi, até na grossura. Pretinho era baixinho, tinha 1,60m magrinho, e estava com 52 anos. Acho que exagerei no tempo, observando ele balançar seu pintão, quando me dei conta, Pretinho estava me olhando, com um sorriso no rosto. Fiquei todo desconcertado.
_Ei…relaxa! Disse ele, acariciando meu braço. _A gente já sabe do que você gosta!
Perplexo, e ainda tentando entender a frase “a gente já sabe”, Pretinho pega minha mão e coloca no pau dele, e segurando minha mão, me induz a ficar acariciando sua rola que ficou dura rapidinho.
_É…bem…como assim, a gente já sabe? Pergunto.
_O Davi exagerou na bebida ontem, e acabou falando demais…
Fomos interrompidos pelo barulho da porta, soltei a rola rapidinho, nos ajeitamos e voltamos conversando para o bar.
Pretinho me contou que o Davi, ficou bêbado, e quando estava sendo carregado para casa, falou para ele e para o Deco, que estava me comendo. A gente não acreditou, rolou até aposta. Quando está bêbado, o Davi é chato pra caralho.
Paramos a conversa, chegamos no bar, percebi que o Deco nos observava à distância . Dali, fomos para a sede.
Já na sede, Pretinho veio falar comigo novamente. Veio com insinuações de que o Davi falava demais quando bebia, que ele ia ter que ficar de olho no Davi, que ia ser trabalhoso…
Pelo rumo da conversa mole, entendi o que ele queria:
_Tá…e pelo jeito, pelo que estou entendendo, para você segurar a língua do Davi, eu vou ficar te devendo um favorzinho…
Ele sorriu e apertou o pau e disse:
_É…sabe como é que é…vai dar trabalho…
Na minha cabeça estava me metendo numa enrascada, mas achei que poderia ao menos curtir duas rolonas.
_Bom Pretinho, conversa com o Davi, e vai lá na casa dele no sábado.
_Só tem mais uma coisa, o Deco também vai!
_O quê?
_É que a gente tá junto nessa…ele também tem pau grande.
_Mas….puta que pariu…tá…tá…tá bom.
Esse negócio de “pau grande” era mesmo coisa do Davi, eu nunca falei nara disso.
Agora que eu estava fudido, meu segredo dependendo de dois cachaceiros…
Mais tarde, na cama do técnico, fodi como um bicho, bebi sua porra, pulei, rebolei, cavalguei no seu pau, eu o fiz gozar três vezes.
_Porra…assim você mata o veinho. Disse ele, todo sorridente.
_É que eu quero uma posição, quero jogar…
_Eu sei Marquinhos, o problema é que o Aurélio(outro goleiro) tem coletividade de muitos anos aqui…tá difícil, estou tentando arrumar um jeito de vocês revezarem meio tempo cada….me dá um tempo, vou dar um jeito!
Ele me abraçou, me acariciou, me beijou, mas não me convenceu, fiquei na dúvida se iria para o campo no domingo seguinte. Mas não falei nada, nos arrumamos, e ele me deixou perto de casa.
Durante a semana, no serviço, Naldo veio me perguntar se eu ainda estava jogando com o pessoal. Respondi que sim, e falei como estavam as coisas por lá, obviamente com relação aos jogos.
Na sexta ele me falou que tinha se acertado com a diretoria, e ia voltar. Sinceramente, não gostei, teria que tomar muito cuidado com o Davi & Cia. Entendo o que muitos vão pensar, mas, como disse antes, tinha objetivos na empresa, eu já tinha recebido a minha primeira promoção, fiquei com a vaga do Índio, que havia pedido demissão, e o fato de estar cursando a faculdade, tinha a promessa de ocupar cargo de chefia. Na minha cabeça, não poderia me envolver em escândalos.
O outro sábado chegou, e me recusei a pensar no futuro, ia curtir o dia, e quando voltasse para casa, ia pensar no meu rumo.
Quando cheguei, Davi veio me receber, cabisbaixo, ele diz:
_Acho que eu falei demais né?
_É…eu acho que sim…
_Tá bravo comigo?
_Não…não tô não…tá tudo bem. O Pretinho e o Deco já estão aí?
_Já…eles foram para o quarto, assim que ouviram você me chamar…
Na mesinha de centro da sala, uma velho barreiro. Enchi um copo, e tomei em um único gole.
_Eita porra…tá doido? Falou Davi.
_Essa é para espantar os espíritos ruins….
A cachaça desceu queimando, esperei um pouquinho, e quando assentou por dentro, respirei fundo, e entrei no quarto.
Deco e Pretinho estavam sentados na cama, um de cada lado, ainda com as roupas. Eu não falei nada, e enquanto Davi ficou na porta do quarto, tirei minha roupa, e deitei peladinho entre os dois.
_Que bundão da porra. Disse Deco.
_Caralho….bem que você falou Davi. Disse Pretinho.
A seguir, suas mãos passam a tocar minha bunda. Apertam, beliscam, e dão tapas, vários, diga se de passagem.
Desfrutando de seis mãos passando pelo meu corpo, nem prestava atenção no que eles diziam. Agora, os dedos passam a explorar meu cú. A todo instante tinha um dedo enfiado.
Como explicar a sensação de sentir três línguas passeando pelo corpo, dos pés ao pescoço, e a todo momento passando pela bunda. Eu serpenteava na cama. Pretinho o mais assanhado de todos, meteu a língua no meu cú, me fazendo rebolar na cara dele. Colocaram um travesseiro embaixo de mim, empinei a bundinha, e o Pretinho foi o primeiro a se posicionar. Nem percebi, mas eles já tinham tirado as roupas.
Enquanto Pretinho pincelava meu cú, lambuzado de lubrificante, Davi se masturbava, e esfregava a rola na minha bunda. Deco se aproxima e me oferece a rola para chupar. Puta que pariu, que cabeção era aquele, o pau parecia um cogumelo. Não era tão grande, devia ter uns 18 cm, nem era tão grosso, o problema era a cabeça, não coube na minha boca. Eu só conseguia bater punheta, e lamber a chapeleta. Três pintos à disposição, e nenhum cabia na minha boca.
_Ai…ai…Soltei um gemido.
Era o pau do Pretinho entrando. Devagarinho foi me abrindo, até enfiar tudo. Aquele tempinho básico, e o vai e vem começa.
Ah… que gostoso!
Sinto um negócio quente escorrendo pelo rêgo, era a porra do Davi, seguindo caminho para o meu anel. Não sei se isso deixou o Pretinho com mais tesão, mas quando o pau dele melecou, o homem começou a gemer e a gozar no meu cú, metendo sem parar. Ele tirou o pau, e o Deco já foi se posicionando. A porra que escorria do cú, serviu de lubrificante para o cabeção do Deco entrar.
Deco era moreno, baixo, tinha 1,65m e bem gordinho. E essa barriguinha, não o impediu de socar com vontade no meu cú. Às vezes ele tirava o pau todo e enfiava novamente, só para me ver gemendo na passagem da cabeça. Na hora de gozar, deixou só a cabeçona enfiada, me fazendo delirar, e gozar.
Fiquei lambendo os pintos do Deco e do Pretinho, enquanto Davi se acabava, socando no meu rabo. Eu gemia, era o mais difícil de aguentar, o pau dele era todo grosso. Mas fui firme, e suportei.
Primeira rodada terminada, e eu passei a ser o brinquedo deles, passaram a me virar para tudo quanto é posição, eu não ficava um minuto sem um pinto enfiado no rabo. Perdi a conta de quantas vezes tive pequenos gozos.
Num dado momento, o Pretinho me deixou na posição de frango assado, e socava sem parar, aí, o Deco, praticamente sentou no meu rosto, e de frente para o Pretinho, colocou as bolas na minha boca, enquanto se masturbava. Chupei, babei nas suas bolas, acariciei suas pernas e coxas, mas quando eu passei o dedo de leve no seu anel, o “gordinho” explodiu num gozo alucinante, a porra espirrou no Pretinho, que ficou reclamando. Desesperado, ele tira as bolas da minha boca, e coloca o cabeção da sua rola que não parava de cuspir porra. Fiquei com a boca aberta, ordenhando, até sair a última gota. Mais alguns revezamentos, e aos poucos, saciados, foram parando. Com o cú queimando e o corpo todo melado de porra, fui tomar um banho.
Deco e Pretinho eram casados, e prometeram sigilo, não queriam problemas em casa.
Já na minha casa, completamente exausto, passei o resto da tarde e toda a noite, deitado, me recuperando.
No domingo, não fui ao campo, meu cú estava doendo demais.
Eu havia prometido voltar na semana seguinte para a gente repetir essa loucura de novo, mas no meio de semana, a empresa me ofereceu um curso de capacitação, em uma outra empresa, numa outra cidade, seriam 20 dias. Na volta, fui promovido e mudei de setor. Achei melhor não voltar mais lá…confesso que hoje, me arrependo disso…
Ah, uns meses depois encontrei o Naldo na empresa, ele disse que o Landinho e um pessoal sempre perguntava de mim.
_Caramba…você ficou só uns meses, e até uns torcedores ficam perguntando de você. Disse ele.
Com cara de santo, respondi:
_Eu não sei porquê…não fiz nada demais….

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