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Bruninho Sentindo a Pika do Papai e do Titio

4924 palavras | 14 |4.82
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ESSE PRIMEIRO CONTO NÃO TEM SEXO!!! Essa é a história inicial das aventuras de Bruninho e seu pai, onde no decorrer eles conhecer os prazeres da vida.

Meu nome é Thomas, tenho 34 anos, cabelos pretos, olhos castanhos e a barba raspada. Sou branco, com 1,80 de altura e tenho o corpo malhado. Tenho um filho de 7 anos chamado Bruno, que acabou puxando a mãe dele. O cabelo dele é de um castanho bem claro, estatura baixa e bem branquinho. Os olhos são azuis e tem o sorriso mais doce do mundo.
Crio meu filho sozinho, já que a mãe do garoto nunca quis saber dele. Havia sido apenas uma noite de sexo, mas o destino decidiu nos fazer pais. Um dia ela chegou com o Bruninho, ainda bebê recém-nascido e me entregou, dizendo que eu era o culpado de tê-la engravidado, então eu que deveria cuidar. Desde então minha vida se resumiu ao meu filho.
Eu sei como é crescer sem ter um pai e eu não queria isso para meu filho. Então ele cresceu bem mimado, praticamente um reizinho dentro de casa. Apesar de tímido e bastante fofo, ele sabe que se me pedir qualquer coisa eu vou dar.
Eu trabalho em uma empresa de propagandas e tenho uma vida financeira bem estável. Minha vida social é quase mínima, foram poucas às vezes que eu voltei a sair com uma mulher ou um cara. Acabei me contentando em apenas assistir pornô e ficar batendo punheta, não era de todo mal.
A história realmente começa quando eu recebo uma mensagem do meu irmão dizendo que viria passar o fim de semana com a gente. Fazia bastante tempo que eu não o via, então fiquei bastante animado com isso e o Bruno adora o tio.
Após sair do trabalho eu passei para buscar o Bruno na escola. Entrei na escola e fui para a sala dele. O Rodrigo, professor do Bruno, era um homem de uns 25 anos, cabelo loiro-escuro, olhos verdes e branco. Ele estava usando uma camisa azul e uma calça jeans um pouco apertada. Assim que ele me viu, o homem se levantou de sua cadeira com um sorriso e se aproximou com a mão estendida.
— Sr. Sampaio, como está?— Ele perguntou, esperando que eu apertasse sua mão.
— Sabe que pode me chamar pelo nome, Rodrigo. O Bruno se comportou?— Procurei por meu filho, que estava guardando seu material na mochila.
— Sim, o Bruninho é o mais quieto da sala, não é?— Rodrigo bagunçou o cabelo de Bruno, que riu alto.
— Que ele continue assim!— Comentei rindo e Rodrigo me acompanhou.— Vamos filho, da tchau pro tio Rodrigo.
Bruno correu para abraçar Rodrigo e por sua baixa altura, ficava com a cabeça bem próximo do pênis de Rodrigo, que abraçava e apertava meu filho. Eu nunca levei isso para o mal caminho, afinal era apenas uma criança e eles não veem maldade em nada, então apenas sorri para meu filho.
Quando eles se separaram, Rodrigo novamente apertou minha mão e eu peguei Bruno no colo, o levando comigo para o carro. No caminho ele me contou as coisas que ele fez na escola, dizendo que viu um amiguinho cair e machucar a perna e para ajudar o tio Rodrigo tinha dado um beijo para sarar. Eu disse que às vezes isso acontece.
— Filho, o tio Jonas está vindo passar o fim de semana aqui em casa.— Disse e pelo retrovisor eu vi o sorriso de Bruno se alargar.
— Oba, o tio Jonas é o melhor!— Ele gritou, me fazendo rir.
— Desse jeito eu fico com ciúmes!
— Ah papai, você sabe que você mora aqui!— Bruno apontou para o coração dele.
— É, papai também te ama filho!
Quando chegamos no nosso prédio eu rapidamente estacionei o carro e juntos fomos para o elevador. Bruninho ainda falava sobre as coisas que aconteceram na escola e eu ouvindo por cima, olhando em meu celular. As portas do elevador se abriram e lá de dentro saiu um homem de cabelos pretos, bem magro e aparência jovial, devia ter uns dezessete anos e usava um uniforme de futebol.
Eu não conheço esse, deve ser filho de um dos novos vizinhos que se mudaram no dia anterior. Ele olhou para mim da cabeça aos pés e depois para Bruninho, que sorriu e acenou.
— Boa tarde!— Disse Bruninho.
— Boa tarde!— Respondeu o garoto e eu quase tive um treco, a voz dele era mais grossa que a minha. O que eles tão dando para as crianças de hoje em dia?— Hum senhor, sabe onde fica a quadra do prédio?
— Claro, mas não é por aqui. Fica no térreo, saindo do elevador você vira para a direita e segue até uma porta dupla, lá vai ter a piscina e em um outro corredor fica a quadra de esportes!— Respondi e ele concordou, voltando a entrar no elevador.
— Obrigado!— Eu ainda estou assustado em como a voz dele é bem grave.
— Qual seu nome?— Perguntou Bruno, parando ao lado do garoto, que estava encostado na parede que fica de frente a porta.
— Nicolas, e o seu?— O garoto parece ser bem educado, o que é raro de se ver em um adolescente.
— Bruno, mas todo mundo só me chama de Bruninho.— Meu filho cruzou os braços, fazendo a mesma pose que Nicolas.
— É que você é pequeno, quando crescer eles vão parar!— Respondeu o garoto.
— Você é jogador de futebol?— É a primeira vez que vejo o Bruninho tão comunicativo com alguém que acabou de conhecer.
Olhei para o corpo de Nicolas, ele tem o corpo em forma, mas é bem magro. Aposto que a bunda dele deve ser bem torneada por causa dos treinos. Apesar da voz grossa, ele deve gemer igual uma putinha no cio.
— Não, meu pai me força a jogar em um time de um clube nosso, mas não é isso o que eu quero ser.— Nicolas olhou para o chão, parece que tem problemas em casa.
— Quando eu crescer eu quero ser policial que nem o meu tio Gabriel!
— Isso é bem legal!— As portas do elevador se abriram de novo e Nicolas se preparou para sair.— Tchau, Bruninho!
— Tchau, Nico!— Bruninho balançou a mão e voltou a se aproximar de mim, segurando minha mão.
— Até mais, Nicolas!— Falei, o olhando diretamente nos olhos.
— Até mais, senhor…?
— Thomas!— Respondi, enquanto a porta se fechava e Nicolas me encarava.
— O Nico é bem legal, né pai?— Perguntou Bruninho.
— Ele é bem interessante!— Respondi, enquanto apertava o número de meu andar.
Eu não sei o porque, mas Nicolas me fez ter vontade de fuder novo. Talvez eu coloque ele para me mamar e depois fuder aquela bundinha.
O tempo passou e quando era pouco mais de oito horas da noite eu recebo uma ligação do porteiro dizendo que meu irmão havia chegado. Liberei a entrada dele e esperei ansioso, já fazia mais de um ano que eu não via o Gabriel. Depois de alguns minutos a porta da frente se abriu e meu irmão entrou. Corri para abraçá-lo com um sorriso no rosto.
Gabriel é 4 anos mais novo que eu, tendo 30 anos já. O cabelo dele é preto como o meu, olhos castanhos, mas diferente de mim ele deixa a barba crescer. Gabriel também é bem malhado, mas diferente de mim ele gosta de exibir seus músculos por aí, então sempre que pode ele tá usando regata e shorts.
— Irmão, finalmente decidiu me visitar?— Perguntei, o abraçando forte.
— Você e o Bruninho bem que podiam vir visitar a gente. A Carol adora o sobrinho!— Gabriel olhou para os lados, procurando algo.— E cadê ele?
— Tomando banho, ficou enrolando até o último segundo e perdeu sua chegada.— Expliquei e Gabriel concordou com a cabeça.
— Vim trazendo notícias.— Gabriel estava sorrindo, então era algo bom.— Carol está grávida!
— Sério?— Ele concordou e eu o puxei para um abraço.— Que bom irmão, fico feliz por você.
— Eu tô um pouco assustado, mas contente com isso. Acha que eu vou ser um bom pai?— Gabriel parecia apreensivo.
— Claro que vai, quando o Bruno era menor você me ajudava a cuidar dele. Já sabe o que fazer e a Carol vai estar do seu lado, então não precisa se preocupar.— Gabriel me olhou sorrindo, parecia estar precisando ouvir isso de alguém.
Depois que nossa mãe morreu, quando eu tinha só 17 anos e ele 13, cuidamos um do outro e estivemos juntos desde então. Gabriel também merece uma família para chamar de sua.
— TIO GABRIEL!— Uma voz bem esganiçada gritou e do corredor do banheiro surgiu Bruno, todo pelado e molhado.
— Cuidado!— Gritei, mas ele me ignorou e continuou correndo.
Bruno pulou no colo de Gabriel, que o segurou e o abraçou. Vi meu irmão ficar todo molhado e Bruninho rir alto. Gabriel o segurava apoiando a bunda de Bruno em sua mão e meu filho beijava o pescoço de Gabriel. Era uma cena bem fofa.
— Eai campeão, você não vai crescer não?— Perguntou Gabriel, rindo alto.
— Vou, quero ser grandão que nem você e o papai!— Bruno se afastou, flexionando os braços que eram bem fininhos.
— Que história é essa de correr molhado pela casa? Você podia ter caído e se machucado!— Disse zangado e Bruno me olhou de cabeça baixa.
— Aí você da um beijo pra sarar, que nem o tio Rodrigo.— Gabriel me encarou, como se me desafiasse a refutar meu filho.
— Não importa, correr molhado é perigoso. Você pode acabar batendo a cabeça e aí vai ter que ficar no hospital, quer ficar no hospital?— Perguntei e Bruno negou com a cabeça.
— Como se diz?— Perguntou Gabriel, olhando para Bruno e apertando a bunda dele para responder.
— Me desculpe, papai.
— Ótimo, só não faça isso de novo, okay?— Bruninho concordou com a cabeça e eu me aproximei, dando um beijo em sua bochecha.— Agora volta pro banho, vai!
— Tio, da banho em mim?— Pediu Bruninho, nos fazendo rir.
— Não acha que está grandinho pra pedir pra alguém te dar banho?— Perguntei, mas Gabriel interveio.
— Tudo bem, mano, vou aproveitar e tomar banho também. Já tô todo molhado mesmo!
— Okay, vou pedir pizza, querem do quê?
— Pepperoni!— Disseram os dois juntos.
— Vai ser de pepperoni então.— Juntos os dois foram para o banheiro enquanto eu pedia pela nossa pizza.
Algum tempo já havia se passado desde que eu pedi a pizza e Gabriel e Bruno foram tomar banho. Várias vezes eu ouvia as risadas deles e isso me deixa feliz. Bruno é bastante solitário, quase nunca saí de casa e eu raramente tenho tempo para brincar com ele. Com o Gabriel aqui em casa eu sei que eles vão se divertir.
Eu estava passando em frente ao banheiro indo em direção ao meu quarto quando escuto a voz de Bruno:
— Tio, meu pipi vai ficar grande que nem o seu?
— Se você puxar seu pai e eu então sim!— Respondeu Gabriel, de forma natural como se falasse com qualquer um.
Eu nunca tive esse tipo de preconceito, se meu filho quer saber dessas coisas ele sabe que pode perguntar para a gente.
— Seu pipi tem cabelo!— Bruninho riu.
— São pelos e você também vai ter quando crescer.
Bem nessa hora o interfone começou a tocar e eu corri para atender. Meu porteiro avisou que a pizza havia chegado e eu disse que logo estaria descendo. Coloquei um chinelo e saí de meu apartamento. Em poucos minutos eu já estava no térreo e voltando com uma caixa de pizza nas mãos. Novamente entrei no elevador e quando as portas estavam se fechando escutei uma voz grossa gritar:
— Segura o elevador!— Rapidamente coloquei a mão entre as portas e elas voltaram a se abrir.
Nicolas apareceu logo depois e entrou, apertando o botão do andar dele. O garoto estava todo suado, o rosto bem vermelho e a respiração ofegante. Ele estava tão fofo desse jeito que eu não consegui evitar de ficar de pau duro.
— Olá, Nicolas!— Disse, abrindo um sorriso e o olhando nos olhos.
— Olá, senhor Thomas!— Disse ele, a voz grossa falhando um pouco.
— Senhor? Não, me chama só de Thomas. Tenho 34 anos, não sou velho ou sou?— Perguntei e eu não sei, mas acho que ele ficou mais corado ainda.
— Não, você não é velho.— Respondeu ele. Tirei a caixa de pizza da minha frente, revelando minha mala dura.
Nicolas ficou olhando para meu pau, nem um pouco discreto e totalmente vidrado.
— Se quiser você pode passar lá em casa para provar!— Comentei e Nicolas levantou o olhar assustado.
— O quê?
— A pizza, sei que meu irmão e o Bruno não vão se importar com um convidado a mais. Aliás, meu filho te adorou, o que significa que é uma boa pessoa!— Comentei e Nicolas pareceu mais aliviado.
— Seu filho é bem legal, me fez querer ter um irmãozinho.— Nicolas sorriu, voltando a olhar para minha mala.— E eu acho que vou ter que recusar seu pedido. Meu pai tá me esperando em casa!
— Entendo, você é um garoto bem obediente então.— Dei uma forte pegada na minha mala, vendo Nicolas engolir em seco. As portas do elevador se abriram de novo.— É o seu andar, foi bom falar com você, Nicolas!
— Eu já vou, até mais Thomas.— Nicolas saiu rápido, correndo para a primeira porta do corredor e entrando correndo.
— Eu vou deixar sua bunda assada, Nicolas!— Comentei.
Quando voltei para meu apartamento encontrei Gabriel e Bruno sentados no sofá, na televisão estava passando um desenho qualquer. Bruno estava no colo de Gabriel e assim que me ouviram, Gabriel colocou Bruninho do lado e se levantou. Ele veio na minha direção e se assustou ao olhar para baixo.
— Eu sou o policial e você que anda armado?— Perguntou ele, rindo e abrindo a caixa de pizza.
— Cala a boca, isso aqui é por causa de um vizinho meu. Tô querendo arrastar ele para meu quarto!— Expliquei, pegando cerveja na geladeira e um suco para Bruninho.
— Qual o nome?
— Nicolas, ele se mudou com o pai ontem aqui pro prédio. Alguém precisa dar as boas vindas, não é?— Respondi, abrindo as latinhas e dando uma para ele.
— Pai? Quantos anos ele tem?— Gabriel bebeu um gole de cerveja e pegou um pedaço de pizza, colocando no prato.
— 17 talvez 18, não sei e não me importo. Ele é fofo e gostoso, tem estilo de que finge na frente dos pais, mas adora chorar sentando na pika de macho!— Gabriel me encarou surpreso.
— Sabe que eu posso te prender, não é?— Revirei meus olhos e ri alto.
— Até onde eu me lembro a Carol tinha 16 e você 24 quando se conheceram!— Coloquei um pedaço de pizza para mim e outro para Bruno, que continuava focado na televisão.
— Carol e eu temos seis anos de diferença apenas, você tem 17 anos a mais que ele. Espero que saiba onde está se metendo!— Juntos voltamos para a sala e eu entreguei a pizza para Bruno.
— Obrigado papai!— Disse ele, ainda sem desgrudar os olhos da televisão.
— Acho bom esse Nicolas valer a pena!— Gabriel mordeu sua pizza e finalmente Bruno prestou atenção na gente.
— O Nico? Ele é bem maneiro, ele joga futebol!— Comentou Bruno com um pedaço de pepperoni na boca.
— Você já tem a provação dele, vai em frente irmão!
— Cala a boca e bota esse pepperoni na boca, Gabriel.
O restante da noite foi normal, Bruno acabou dormindo no sofá e ficou lá por um bom tempo. Gabriel e eu ficamos conversando até tarde, nos lembrando de coisas do nosso passado e comemorando a futura paternidade do meu irmão.
Quando era mais ou menos meia-noite, decidimos ir dormir. Peguei Bruno no colo e o levei para o quarto dele, deixando Gabriel arrumar o sofá-cama para ele dormir. Depois de arrumá-lo, voltei para a sala e encontrei meu irmão completamente pelado na sala. A bunda dele estava virada para e para minha surpresa era depilada, diferente do saco dele.
— Você ainda dorme pelado?— Ele se virou sorrindo.
— Tem coisa melhor? É bem libertador, devia tentar também.— Revirei os olhos e me deitei no sofá-cama que estava aberto e com um lençol já.
— Que tal a gente ir na praia amanhã? Aproveitar o sábado, pegar um Sol e comer porcaria, o que acha?— Perguntei e Gabriel se deitou ao meu lado, o pau balançando de um lado para o outro.
— Acho maneiro, o Bruno tá precisando pegar uma cor, o muleke parece albino.— Nos dois rimos e na televisão agora passava um filme de terror.
— Lembro que você dormia agarradinho em mim depois que a gente assistia filme de terror.— Provoquei ele, chutando sua perna.
— Se quiser eu posso agarrar você agora, é só virar de costas!— Gabriel pegou o pau e ficou balançando pra mim.
— Não enche Gabriel.
Me levantei e me espreguicei, saindo da sala e o deixando sozinho. Entrei no meu quarto e fechei a porta, me deitando na cama e apagando logo em seguida.
Acordei no meio da madrugada ouvindo som de passos do lado de fora. Esfreguei os olhos e peguei meu celular, vendo que era 3:20 da manhã. Me levantei bocejando e saí do quarto, encontrando Gabriel saindo do quarto de Bruno e fechando a porta. Estava escuro, mas eu tenho a impressão de que o pau dele estava meio duro.
— O que tá fazendo?— Perguntei baixinho. Gabriel levou um susto, levando a mão até o coração.
— Que susto, seu porra.— Ele respondeu, a voz dele estava meio ofegante.— Ouvi barulho no quarto dele e achei que estivesse acordado, mas acho que foi só coisa da minha cabeça!
— Eu acordei com você, será que pode não fazer barulho?— Eu realmente não quero lidar com isso agora.
— Certo, vou voltar a dormir.— Gabriel me deu as costas e voltou para a sala.
Voltei para meu quarto e dormi de novo. Quando acordei de manhã foi com alguém se aconchegando em mim. Abri meus olhos de relance e vi que era Bruno, ele estava de costas para mim. Abracei ele mais forte e o puxei para encostar em mim, mas isso fez com que minha ereção matinal ficasse na bunda dele.
— Que isso duro, pai?— Perguntou ele, levando a mão até meu pau e o apertando.
— É o pinto do papai, agora para de pegar nele, filho!— Mas Bruno continuou segurando.
— O seu é igual do tio Gabriel?
— O meu é maior, para de pegar no pinto do papai, Bruno!— Que droga tá acontecendo?
— Posso ver?— Bruno se virou, me olhando com aqueles olhos que ele sabe que eu não vou dizer não.
Bufei e me deitei de barriga para cima. Como disse antes, se meu filho pede eu faço. Bruno se sentou na cama, ele estava sorrindo de ansiedade. Abaixei meu shorts de seda que eu estava usando e revelei meu pau. Tenho bastante orgulho dele, já que tem 22cm, e 5cm de largura, com algumas veias e a glande é rosada e grande. Ele é meio envergado para cima e totalmente depilado.
— Uau, é maior que o do tio e não tem cabelo nele.— Bruno aproximou o rosto, olhando de perto.
— É porque eu depilo, agora sai de perto.— Isso está ficando estranhamente excitante.
Numa rápida investida Bruno segurou no meu pênis e eu soltei um gemido baixo. Mas que merda eu tô fazendo? Rapidamente tirei a mão dele e voltei a guardar meu pênis no shorts. Bruno estava me olhando com um sorriso e eu o encarando assustado. Isso não deveria ser bom, mas a mão dele é tão pequena e macia.
— Bruno, vamos levantar.— Vou ignorar isso, é a maneira mais fácil.
— Tá bom, papai.
Bruno se levantou correndo e saiu do quarto, provavelmente foi acordar o Gabriel. Cobri o rosto com as mãos, fechei meus olhos e inconscientemente minha cabeça me lembrou da sensação da mão de Bruno no meu pau. Eu não senti tesão nisso. Eu só estou há muito tempo sem gozar, só isso.
Me levantei, colocando o chinelo no pé e saí do quarto. Quando cheguei na sala, Bruninho estava sentado no colo de Gabriel, mas por cima do cobertor. Meu irmão estava dormindo e eu me lembrei de que ele está sem cueca e assim como eu, pode estar de pau duro.
— Filho, o tio tá igual o papai?— Perguntei baixinho.
Bruno fez cara de confuso e quicou no meu irmão e sorriu, balançando a cabeça em um sim. Meu pau deu um sinal de vida, pulsando dentro do meu shorts. O que está acontecendo comigo?
— Saí daí filho, não pode.— Disse e ele abaixou a cabeça e me obedeceu. Isso fez meu irmão acordar, segurando a cintura de Bruno com força.
— O que tá fazendo, pestinha?— Ele perguntou, fingindo estar irritado.
— Sabia que o pipi do papai é maior que o seu? E ele é careca!— Gabriel olhou para mim e eu dei de ombros.
— Será que podemos não falar de pinto logo de manhã?— Pedi, indo até a cozinha, que é em estilo americano, ou seja aberta para a sala.
— Claro, vamos falar sobre a praia. Quer ir na praia hoje, campeão?— Perguntou Gabriel e Bruno abriu um sorriso iluminado.
— Sim. Sim. Sim.— Bruno pulou no colo de meu irmão, que riu alto e começou a fazer cocegas nele.— Para tio, para. Isso faz cosquinha!
A risada de Bruninho preencheu a sala, me fazendo sorrir. Meu filho e a felicidade dele é a minha maior prioridade. Após alguns minutos de brincadeira, Gabriel se cansou e jogou Bruno no sofá. Meu irmão se levantou, tirando o lençol de cima dele e me revelando seu pênis, que estava duro. Ele não ficou muito tempo na sala, indo para o banheiro e voltando um tempo depois, usando uma cueca.
Era pouco mais de nove horas da manhã quando a gente resolveu ir pra praia. Pegamos tudo que seria necessário e Bruno resolveu ir de sunga já. Era uma verde, do Ben 10 e que ficava um pouco apertada nele. Gabriel e eu estávamos de shorts de tactel, o dele vermelho e o meu preto. Ambos usávamos uma camisa branca, boné e um óculos escuro.
Estávamos saindo do elevador no estacionamento, quando eu dei de cara com Nicolas. Ele olhou de mim, para meu irmão e depois para Bruninho no meu colo. Ele estava usando uma camisa vermelha e um shorts jeans e o cabelo preto estava arrumado em um topete. Ao lado dele estava um homem de uns 40 e poucos anos, cabelo preto e olhos castanhos como o de Nicolas.
— Nico!— Exclamou Bruninho.
— Oi Nicolas, como vai?— Perguntei, o olhando nos olhos com um sorriso sedutor.
— Vou bem, Thomas e oi baixinho.— Respondeu o garoto, ao meu lado eu ouvi meu irmão sussurrar um “uau”.
— Ah esse é Roberto, meu pai!— Explicou Nicolas, me apresentando ao senhor ao lado dele. Diferente do filho ele não era bonito e muito menos charmoso e fofo. Apenas um homem de meia-idade que estava com uma cara de ranzinza.
— Olá!— Disse o homem, a voz seca e mais fina que a de Nicolas.
— É um prazer conhecer o senhor!— Disse educado, mas o homem simplesmente me ignorou.— Nicolas, esse é meu irmão, Gabriel.
— Prazer!— Gabriel esticou a mão e Nicolas a pegou, apertando.— Você tem força!
— Obrigado senhor.— Respondeu Nicolas, notei um leve rubor em seu rosto.
— Me chame de Gabriel, eu não sou velho.
— Vamos logo, Nicolas, você ainda tem que treinar!— Disse Roberto, que passou por nós e nem se despediu.
— Me desculpe!— Pediu Nicolas, o rosto vermelho de vergonha e correu para acompanhar o pai.
Os observamos pegarem o elevador e sumirem de nossas vistas. Gabriel soltou um assovio e depois riu alto.
— Boa sorte, irmão!
Dei uma cotovelada nele e continuei andando em direção ao meu carro. O pai do Nicolas parece ser alguém com quem eu não vou ir com a cara. Pelo menos o filho é uma gracinha e esperto o bastante para saber que eu estou dando em cima dele.
Já havia se passado uma hora desde que chegamos na praia e para nossa surpresa, haviam poucas pessoas hoje. Conseguimos uma boa localização para colocar nossas cadeiras e o guarda-sol. O cooler térmico estava cheio de gelo, cerveja e alguns refrigerantes para o Bruninho. Nós já havíamos comido todo tipo de espetinho de churrasco.
Tinha um casal próximo da gente, mas eles estavam ocupados conversando e tomando Sol. Do outro lado tinha um salva-vidas vigiando tudo e outro casal, mas esses de velhinhos com a família.
— Papai, eu quero ir pra água.— Pediu Bruninho, que estava brincando com um montinho de areia.
— Agora?— Perguntou, estava de barriga cheia.
— Tudo bem, eu levo ele.— Vi meu irmão tirar o shorts de tactel dele e ele estava usando uma sunga branca.
Ele pegou Bruninho no colo e o colocou no ombro. Os dois correram para a água, enquanto eu fiquei observando a cena de longe. Vi meu irmão espirrar água em Bruninho, jogar ele no mar e fingir ser um tubarão. Eu conseguia ouvir as risadas de Bruninho e isso me deixava tranquilo.
Quando eles voltaram estavam molhados e é óbvio que com a sunga branca, dava para ver o pau de meu irmão, que estava duro. Ele não perde a oportunidade de se mostrar por aí. Ele se sentou na cadeira ao meu lado, estava ofegante e cansado. Vi ele ajeitar o pau algumas vezes, o deixando virado para cima, fazendo um volume ainda maior.
Fiquei quieto, conheço o irmão que eu tenho. Então Bruninho saiu da areia e veio até a gente, pegando uma latinha de refrigerante e se sentando no colo de meu irmão. Senti meu coração disparar e meu pau levantar. Eu sei que meu irmão está de pau duro, mas por que eu não consigo dizer nada?
Bruninho se sentou bem em cima do volume e Gabriel não disse nada, apenas sorriu e segurou na cintura de Bruninho.
— Tio, abre pra mim?— Pediu Bruno, entregando a latinha para Gabriel.
— Claro!— Meu irmão se mexeu na cadeira e Bruninho riu, mas eu ainda não conseguia dizer nada. Com rapidez meu irmão abriu o refrigerante e tomou um gole, logo depois dando para meu filho.
Ainda bem que eu estava de óculos escuros, porque assim eu podia olhar para essa cena sem me preocupar. Bem na minha frente está meu irmão, de pau duro e com meu filho no colo dele. Por outro lado, Bruninho não parecia incomodado com isso e acho até que estava gostando.
Me lembrei do que aconteceu no quarto hoje de manhã e talvez meu filho esteja curioso com essas coisas. Mas se ele gosta disso, quem sou eu para discordar? Meu irmão e eu somos bissexuais, então vamos apoiá-lo no que ele for.
Ficamos um bom tempo assim, em silêncio e quietos. Várias vezes eu vi Bruninho se mexer no colo de Gabriel, mas não reclamou nenhuma vez. Ele sabe o que está cutucando ele e parece estar okay com isso. Meu irmão também estava de óculos escuro, mas tinha um sorriso no rosto.
Sua mão segurava a cintura de Bruninho e a diferença do tamanho dela era gritante. Ele segurava a pele de meu filho com firmeza, mostrando dominância e posse. Isso estava me deixando extremamente excitado e meu pau estava explodindo no shorts de tactel. Eu conseguia sentir minha cueca molhada.
Em dado momento Bruninho se levantou do colo de meu irmão, revelando seu pau duro na cueca, que estava úmida onde deveria estar a cabeça do pau. Minha vontade era de colocar o pau para fora e bater uma punheta, mas a ação de Bruninho me parar de pensar nisso.
Ele se sentou no meu colo, ficando no mesmo lugar onde estava quando estava sentado no meu irmão. Eu sei que ele está sentindo meu pau, porque eu estou sentindo a bundinha dele. Porém, diferente de meu irmão, eu me mexi na cadeira e fiquei um pouco mais sentado.
Segurei em sua cintura com as duas mãos, o forçando para baixo e pulsando meu pau. Bruninho riu, balançando as pernas em animação. Agora eu tenho certeza que meu filho vai gostar de levar pika. Pelo canto do olho eu vi meu irmão com o rosto virado para a gente e com a mão em cima do pau.
Na minha cabeça esse não era mais o meu filho e meu único pensamento é em como deve ser estar dentro dele, gozar no rabinho dele e ouvi-lo gemer meu nome, me chamando de papai.
Eu quero foder o meu filho!

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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14 Comentários

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  • Responder Leures ID:7xbyqz4v99

    Perfeito !!!

  • Responder Mauro ID:1crb2m3alc3d

    Conto bom demais, quero continuação

  • Responder miguel ID:gp1j59b0d

    Q conto foda! continua pfv

  • Responder Bsb novinho ID:19p1he2d1

    Promete ser um dos melhores contos do site

  • Responder lugaid ID:gp1j59b0c

    PORRA, fazia muito tempo que eu não via um conto tão bem escrito. continue assim, vai ser épico

  • Responder personal28a ID:urgfn17vhag

    esse mlk ta doido pra levar rola do pai e do tio. na praia mesmo ele libera e cuzim

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Acho que vc chegou tarde o tito ja tirou o cabacinho dele

  • Responder Aaa ID:7r02ts749j

    Os contos dão mais tesao quando não tem sexo

  • Responder 29Atv ID:g3iqan0m1

    Delícia

  • Responder Puppyplague ID:4aosjybuoii

    Muito bom! Continua

  • Responder kaike ID:8cio32akzj

    delícia, continua por favor

  • Responder Prss20 tele ID:1dpydqhycbuj

    Conto perfeito!

  • Responder Maduro Pentelhudo ID:19p1gtcez

    Mete nele

    • Pervinho ID:1cskfa2hk8h4

      Nossa que conto bom mano