Eu resolvi relatar minha traição ao meu caminhoneiro Oton

Dando continuidade aos contos sobre minha relação com Oton o caminhoneiro maduro e masoquista e minha experiência com homem jovem de minha mesma idade

Dando continuidade ao último conto, com o título: “5ª parte – descubrindo que nem só os machos maduros me faz gozar, mas eu sou viado de um macho só” parte de uma série onde relatei os acontecimento que ocorrenram comigo após a morte de Leandro, ex-sogro de minhas duas irmãs mais velhas, viuvo, cinquentão de mais de 1.90 de altura, musculoso e bem dotado. Pai de dois gemeos identicos que me iniciou na arte de satisfazer um macho que foi meu marido me fazendo feliz por 6 anos, até sua morte por COVID a alguns meses atraz.

Até que, já estando subindo pelas paredes de vontade de ter uma pica no cu, fui presenteado pelos deuses protetores dos viados carentes, ao ter sob a janela da minha quitinete a visão de uma carreta pilotada pelo Oton, macho gigantesco, sadomasoquista que me fazia sofrer e gozar nas últimas noite, após os seus dias de trabalhos. Até que fui apresentado ao irmão de Marta secretária do escritorio juridico localizado abaixo na minha residência jovem, com idade que se equiparava a minha, que ouviram os meus gritos de dor e prazer na noite anterior, mesmo com cu dolorido pelos ações masoquista do Oton na noite anterior, cai em seus encantos do jovem, sendo penetrado pela primeira com carinho que levou meu corpo ao delirio e não saia dos meus pensamentos fazendo da minha vida um verdadeiro inferno, porque traição não fazia parte do meu carater.

A noite chegou e com ela o retorno Oton a minha casa, com a conciência pesada resolvi que iria contar tudo ao meu macho, e aguentar as consequências.vest pela primeira vez após a morte de Leandro minha fantasia de empregadinha sexy e sensual composto sandalia de salto, cinta liga, meia 3/4 de uma tiara, avental de amarrar no pescoço e nas costa, deixando o fio dental que estava enterrado em minha bunda à mostra.

Tudo na côr preta.

Coloquei a musica francesa gettime tocando no sitema de som ecuando pela casa e ao ouvir o barrulho da chave na porta, estando de costa porta da entrada da cozinha, simulei esta está mechendo a panela, com as pernas seme-abertas, passei a rebolar com a punda empinada que fez com que Oton dizer: você está simplemente maravilhoso meu viadinho!

Larguei a colher que estava em minha mão, passando a dançar, alisando minhas pernas, minha bunda em quanto ele louco pela visão tirava suas roupas suja e fedida pela transpiração de um dia de trabalho, ficando completamente nu na cazinha com sua pica grossa, de uns 22 centímetro, dura como ferro de chapeleta arredondada como um cogumelo.

Ele correu em minha direção, me segurando pela cintura fortemente, alojando sua pica entre minhas nadegas, me fazendo segurar em seu pescoço, rebolando ao som daquela musica sensual que nos deixava cada vez mais louco, escalei seu corpo gigante com os meu minusculo 1.60 de altura trancei minhas pernas em sua cintura, rosando meu rego da bunda em sua pica, ele passou a beijar minha boca e a sugar minha língua e com sua mão grande, grossa e cheia de calos passou a apertar, abrir e fechar minha bunda fazendo meu cu piscar.

Ele colocou meu fio dental de lado, começou a dedar meu cu, com: um, dois e três dedos fazendo gemer de dores e prazer. até que disse: meu amor tenho que confeçar uma coisa, seguindo a conversa abaixo:

Ele: Fala meu viadinho.

Eu: Eu te traí meu amor!

Ele: O que, “seguindo um tapa em minha cara”.

Seguindo no próximo conto.

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