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A pedalada de Bike dá início a uma nova série de mamadas

1210 palavras | 2 |3.07
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Esse conto traz elementos, vivências reais em um tom quase fictício.

Minha rua sempre foi uma das mais requisitadas pela molecada e aos 11 anos lembro bem desse gráfico subir ainda mais.

Cinco meses se distanciaram de toda putaria injetada em minha corrente sanguínea pelos primos do meu antigo amigo da quarta série. Batia a maior bronha estimulando meu pinto que parecia nunca sair da mesmíssima rota, dando indícios de gozo, mas no fim seguindo apenas babando e frustando meu tempo.

Com um índice de moleques tão atrativo, enquanto assistia a uma partida de fute, fui ofuscado por um menino na faixa dos ~ 10/11 anos se amostrando numa bike. Lek loiro, de cabelo curtinho, na régua (estilo jovens recém chegados ao exército). Eu não parava de babar sob o seu físico acentuado pelo banhar do sol e o cumprimento avantajado da mola do seu cacete hipnotizante. Nisso ajeitou o boné para trás e meteu pedalada, num joguinho de ida e volta até minha rua. Mais tarde entrei pra casa com o meu pau estalando debaixo do chuveiro imaginando o que aquele menino faria comigo se estivéssemos a sós. Precisava de um meio para sanar todas essas dúvidas.

Tendo isso fixo, fui me fazendo de bobinho sentando com as pernas bem abertas frente ao território do lado de fora da minha casa só acompanhando de perto o garoto pedalar.

Nessa tarefa consegui despertar sua curiosidade e criarmos um vínculo de amizade. Seu nome era Iago (como disse), e morava na rua de baixo. Tudo foi instantâneo entre nós. Iago dava dicas de como montar na bike, fixar os pés no pedal. As vezes seus dedos levemente cutucava meu cu na hora em que eu sentava no banco. Andava super mal, mas era perfeito passar as tardes com aquele lindo menino. Certo dia Iago comprou sacolé para nós e ficamos na calçada de uma casa em uma outra rua. Sem camisas; o suor salpicando em nossas peles douradas de garotos. Iago lambia toda a ponta do sacolé para em seguida sem meiguice desabar a boca em quase um vai e vem naquele geladinho. Não demorou para experimentar um pouco do meu maçã verde. E por querer Iago chupou o meu indicador, médio e anelar até retornar para o seu doce. Meu pau pulsava dentro do calção.

Largamos os saquinhos na lixeira do vizinho. Pensei retornar pra casa, mas Iago se adiantou e de supetão disse:

— Tem um lugarzinho aqui perto, um terreno baldio onde podemos brincar de muitas coisas, topa?

Eu já não era ingênuo, fantasiava bem onde tudo aquilo iria terminar. Não agi duas vezes. Topei. No meio do caminho perguntei “do que eu iriar brincar com ele por lá”. Sua resposta veio seca:

— De mamar o meu pau.

Sem constatações o seguia de olhos fechados com o garoto volumoso na bike.

Ao inspecionar o lugarejo me deparo com uma casinha bem acabada. Iago salienta pra mim entrar no pátio, mas de olhos vendados. Nisso minha visão é completamente fechada com o amarro que o moleque dá com a minha própria camiseta.

Em seguida a porta range ao ser aberta.

Quando ponho os pés e abaixo a camisa em forma de venda, três meninos negros de idade variada entre 13/16/17 anos me aguardam com as bocas salientes. Iago recebe um dinheiro e vai se embora. Duvidei que aquilo realmente fosse acontecer, mas um dos moleques mais velho já me empurra pra dentro de um único cômodo com um colchão simples e pede para o menor o acompanhar.

— Esse é meu irmão. E hoje ele vai perder o cabaço com o seu rabo. Vira ele e abaixa as calças, maninho.

O garoto age de uma forma violenta ao me jogar de bruços na cama. Arregaçando minhas calças para baixo, espiono ele movimentar a vara pra fora. Devia medir uns 15.7cm com as veias pulsando. O lek se atrapalha e me muda de posição para frente pondo seu pinto direto na minha cara para o chupar. Depois de muito latejar, sou jogado de bruços novamente. No vai e vem a dor no meu cuzinho se manifesta. Firmo as mãos no travesseiro e aprisiono os gemidos sob a fronha. O mesmo menino que me guiou pra dentro do cômodo, se aproxima e enfatiza:

— Iago escolheu bem o putinho da vez. Mais fundo, maninho!

O pivete começa a gemer enroscando os pés nos meus; fustigando me a uma rota de tesão e orgasmo enquanto seu corpo dilacera meu cu.

— Calibra bem — impulsiona outro menino ao se empertigar na porta.

Na onda de choque mesclado com prazer meu cu dá uma leve fechada suficiente pro menor atolar de vez com força a vara no meu rego. Não demora e o puto passa a gozar aos berros que me desprendem de seus braços.

— Isso menino!

— O lek virou homem!

Deslizo as mãos numa súplica de levantar o calção, mas recebo um chute seguido de tapas na bunda. Um corpo despenca sobre mim. Em posição de frango observo o pinto do moleque chicoteado pro lado. Devia estourar em quase 18cm.

— Ainda tem pipa pra empinar, anjinho.

Imobilizado com o peso de seu corpo, sou domado de quatro com uma das mãos tapando minha boca. O outro garoto mais velho se apresenta com o pinto escorrendo pré-gozo na minha cara. O lek tira a mão para o outro puto movimentar o cacete pra fora e pra dentro da minha boca.

— Que lábios carnudos esses!

O garoto geme alto, lacrimejo com a vara de ambos atingindo profundidades que nem sabia ser possível chegar. Não lembro quanto tempo a putaria durou. Mas quando enfim fui solto, os via de sorrisos frouxos levantando as calças. Ainda permanecia deitado com umas gotas de gozo e sangue exalando do cu.

— Não falta aí uma preguinha — comentou o irmão mais velho do primeiro lek.

— Diz priminho. O que vamos fazer com a bunda desse pretinho se vermos na próxima?

— GOZAR!!!!

— Isso mesmo! Vamo ejacular em você e em qualquer outro arrombadinho que o Iago nos trazer. Abotoa bem as calças, viadinho.

Saio aos mancos da casinha após um tempinho. A passos lentos ainda os via de longe seguindo reto em direção a outra rua.

Os pneus da bike de Iago freiam quase em cima de mim. A corrente da uma escapada. mal olho pra sua cara e ele desaba aos risos.

— Aqueles putos te arrebentaram mesmo você.

Tenciono as mãos, mas não consigo levantar um braço.

— Eu precisava deixar eles comerem teu cu. Gerei um lucro de quase 100 reais essa semana só levando putos como você pra esses babacas.

— Ele disse que o irmão era virgem… — sussurro massageando minha bunda.

— E quem disse que não? — debochou Iago. — Passa uns dias de molho, vou ficar sozinho em casa no sábado. Passo na sua rua a tarde pra ti pegar.

Eu não queria cair em outra lorota de Iago. Mas enquanto massageava minha bunda, resmunguei…

— Ok.

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2 Comentários

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  • Responder Pass12y ID:1ecxzu3fj2w3

    Algum homem pra me comer? Tele lcs137

  • Responder Dirceu ID:2pduuckv99

    Se gosta de levar no cu porque não liberou logo ? Não precisa de levar surra para dar o que gosta.