Primeira ereção consciente, ou não

Como foi minha primeira ereção. Vou contar para vcs o que aconteceu comigo quando ainda era bem criança

Eu e minhas irmãs ajudavam minha mãe nas tarefa de casa assim tinhamos sempre coisas pora fazer. Um dia, eu e minha irmã do meio, que é 4 anos mais velha que eu, estávamos lavando a garagem que tem um piso bem liso de mármore e colocamos sabão em pó para esfregar e limpar o chão que ficou extremamente escorregadio. Como nossa casa era toda murada e com portão fechado nós nos divertimos e a gente brincava enquanto fazíamos as tarefas e, a maior parte das vezes, somente de roupa íntima, eu estava de cuequinha e minha irma de calcinha. começamos então a escorregar de um lado pro outro na garagem. Primeiro em pé, vínhamos correndo e eu, minha irmã, deslizamos de um lado ao outro, mas depois começamos a deitar de costas e de frente, se arrastando de um lado ao outro. Era muito divertido e estávamos meio que usando o corpo para esfregar o chão. 

Foi disso que tudo começou, de uma hora pra outra o meu pau ficou duro, acredito por ficar em atrito com a roupa e o chão. Minha irmã então tirou minha cueca e achou muita graça. Ficava pegando ele e brincando igual a “João Bobo”, abaixando e soltando e meu pau, como estava duro, voltava rapidamente para a posição, apontando pra frente e meio para cima. Ela ficou muito curiosa e deu muita risada, e eu também, por nunca ter tido esta experiência e sentido isto antes. Nisto minha irmã mais velha, 6 anos mais velha, veio para saber o que estava acontecendo e viu meu pau duro e nos deu uma bronca, dizendo que era para parar com isto. Eu não entendi nada mas respeitamos muito ela pois era brava e dizia todas nossas peripécias para minha mãe que nos corrigia sempre. Então me disse para me secar e colocar minha roupa. Fiz o que ela pediu bem rápido para ela não dizer nada para a mamãe mas fiquei sem entender pq de tanta braveza.

Uns dias depois, quando eu e minha irmã do meio ficávamos sozinhos em casa, ela sempre vinha ver se meu pau novamente, por curiosidade, e não me importava. Era coisa de criança mas acredito que minha irmã já tinha algum conhecimento a mais que eu. Ela me levava para fazer xixi e ficava observando e pegava para ajudar eu mirar no vaso. Depois pedia para eu sentar na tampa do vaso após abaixada e ficava alisando meu pauzinho até ele ficar animado, quer dizer, duro. Começou somente como se fosse troques até que se transformou nas primeiras punhetas que recebi. Fizemos isto varias vezes ate que um dia ela perguntou se eu sentia algo, eu disse que não mas que era como uma coceirinha gostosa, meio que vontade de fazer xixi misturado com uma latência meio coordenada com as batidas do coração pois meu pau dava saltos como pulsações. Eu meio que sabia que coordenava as pulsações mas era como se fosse o fluxo de sangue e as batidas do coração, inocente eu. A curiosidade dela sempre aumentava e a cada dia ela ficava mais tempo brincando comigo desta forma.

Teve então um dia que ela se arriscou mais e disse para eu segurar o xixi o máximo que podia. Assim eu fiz até não aguentar mais, ela então correu comigo até o banheiro mas pediu para eu ainda não fazer e começou a me punhetar novamente até que eu fiquei bem duro e ela pediu para eu mijar. Eu não conseguia, era bem doido esta sensação de querer e não conseguir urinar. Ela começou a apertar minha barriga, na direção da bexiga para ver se eu urinava e nada. Até que meu pinto diminuiu um pouco e consegui finalmente urinar, mas era completamente diferente de qualquer outra vez que tinha urinado. A sensação era forte, como de um orgasmo, coisa que ainda não tinha sentido mas que depois pude correlacionar. Ela disse que tinha lido sobre este tipo de coisa, que o homem tinha esta disposição de não urinar com o pau duro e achei interessante ela ficar procurando saber estas coisas. 

Daí por diante as coisas ficaram mais “quentes” pois ela me usava de “cobaia” para as coisas que ela pesquisava, apesar que também via que ela se sentia bem fazendo tudo aquilo. Podia ser os primeiros passos dela na direção sexual e estava me usando para saber tudo do universo masculino e para se descobrir também. Os toques dela eram constantes e em qualquer hora do dia. Quando ficávamos assistindo televisão e ela pedia para eu sentar na frente dela para ela enfiar a mão dentro da minha cueca e ficar brincando com me pau. Ela passou a me dar banho para me lavar todo, inclusive me limpava com muita ânsia na região da virilha. A partir daí, as coisas tomaram outro rumo. Ela começou a me lavar bem detalhadamente e sempre dizia que nunca era suficiente. Eu relacionava isto às demandas da minha mãe, que parecia ter TOC, e gostava de tudo muito limpo. Ela então depois de me ensaboar e me lavar todinho vinha me lamber e chupar em algumas partes específicas. Começava pela orelha, depois passava para meus mamilos, logo após era a vez dos meus dedos da mão e acabava no meu pau, que por ela ter bulinado bastante antes, já estava duro que nem rocha. Ali ela comecou a passar muito tempo me chupando e me masturbando, eu sentia varias coisas que nunca tinha sentido mas nao conseguia correlacionar a sexo e sim a sensacoes diferente que nunca tinha sentido. 

Estes toques diferentes e as chupadas passaram a ficar constantes, não somente nos banhos, mas em várias outras situações. Assistindo tv e na hora de dormir. Até que um dia minha irmã mais velha nos pegou e deu o maior esporro e disse que se acontecesse novamente iria falar para nossa mãe, ela nos vigiava incessantemente e nunca mais aconteceu. Nunca mais aconteceu, mas dali por diante eu comecei a me interessar mais por estas sensações. 

Tenho muito mais histórias e vou postar aqui de tempos em tempo. Me contacte pelo e-mail, [email protected] para me contarem o que acharam. Grande abraco

Avalie esse conto:

(Média: 4,36 de 22 votos)