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Preparando mais uma ninfeta pro bordel – meu puteiro particular – parte 5

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Uns dois meses tinham sido passado e abusar da Ana Laura virou rotina para nós dois, a casa de Erick tinha virado nosso calabouço sexual secreto e a gente sempre comia a Ana Laura na sexta-feira a noite ou nos domingos a tarde, quando ela obedecia e fazia tudo que nós mandávamos, então liberavámos ela para sair com as amigas de sábado.
Levou um bom tempo para adestrar ela totalmente, várias vezes ela ainda insistia em se debater e chorar, ela apanhou muito e nós tivemos que machucar ela bastante até ela ficar totalmente submissa e que a partir daquele momento ela pertencia a nós dois como um mero objeto de prazer.
Por uns dias ela começou a ficar teimosa e falou que não estava mais aguentando o que estávamos fazendo e decidiu ignorar o nosso chamado e não ir até a casa do Erick quando eu mandava, assim que eu e ele colocamos as mãos nela, arrastamos até a sua casa e torturamos ela como nunca tínhamos torturado, para ela aprender o quão extremos nós podíamos ser para educá-la se necessário. Naquele dia ela apanhou muito, levou muitos tapas no rosto e na bunda, açoitamos a bunda e as costas dela com uma corda e uma vareta até ficar tudo bem mercado com cortes e arranhões, nós enforcávamos ela com cintos e com cordas até ela quase desmaiar sem ar e arrebentamos o cuzinho dela enfiando vários objetos grossos que ela não aguentava em seu rabinho.
Assim que ela começou a ficar indisciplinada, Erick e eu começamos a planejar a sua sentença para corrigir o comportamento, ele investiu em colocar um isolante acústico em um dos quartos da sua casa, para podermos torturar ela sem o perigo de alguém ouvir. No dia em questão, nós amarramos ela, deixando sua bundinha empinada e socavamos vários objetos no seu cú, pepinos japoneses grossos e longos, controle remoto da tv, entre outros, ela chorava e berrava pedindo para parar e nós só punhetávamos frenéticos e obrigávamos ela a pedir desculpas
“Você que pediu por isso, biscatinha, falou que a gente tava judiando muito de você e que não queria mais ver a gente, olha o que deu agora” eu falava, enquanto enfiava o pepino até o final no seu cú e ela berrava alto implorando pra parar
“Qual era o combinado, Ana? A gente não tinha combinado que você ia fazer o que a gente quisesse e nós não íamos machucar você tanto? Então… Você desobedeceu, agora precisa ser disciplinada”
“Por favor, eu faço qualquer coisa… Eu juro que nunca mais desobedeço” ela falava desesperada entre soluços
“Pede desculpa” eu falava sádico “quero ver você implorando por perdão” assim que ela implorava, Erick ria e fodia o cú dela com mais força, naquele dia nós fizemos uma tortura anal tão intensa que ela teve fissura anal e sangrou bastante pelo cú, ficou vários dias cagando sangue, mas por sorte não foi nada grave e ela logo melhorou.
Depois desse dia, ela nunca mais nos desrespeitou pois sabia que doar seu corpo para o nosso prazer uma vez por semana era bem melhor do que passar pelas traumatizantes torturas que a gente aplicava para corrigir maus comportamentos. Ela levou mais umas surras alguns dias depois para corrigir delitos menores, mas já tinha aprendido o seu lugar de puta na nossa hierarquia, então estava tudo bem.
Durante a semana às vezes quando o tesão apertava muito, eu mandava ela ir pro banheiro da quadra que era afastado do pátio e bater uma pra mim no intervalo. Eu estava viciado nas calcinhas dela e sempre pedia pra ela usar as mesmas calcinhas durante três ou quatro dias, para concentrar bem o cheiro de suor e mijo da sua xotinha, sempre cheirava elas enquanto ela me masturbava no intervalo.
Depois de uns dois meses do último conto, seguindo a rotina que eu descrevi acima, nós estávamos na casa de Erick num domingo a tarde, tínhamos acabado de foder com ela e estávamos sentados no sofá pelados descansando, ela estava de joelhos na minha frente brincando com meu pau, eu adorava quando ela fazia isso e ela tinha aprendido bem naqueles meses de transas que a gente tinha tido, geralmente nos intervalos enquanto nós descansavamos ela ficava ali, mexendo no meu pinto, me masturbando de leve, bem devagar, lambendo toda a rola devagarinho, passando a língua da base até o topo da glande, espalhando a saliva por todo o órgão, às vezes ela dava uma chupadinha, enfiava o pau na boca com delicadeza para engasgar um pouquinho ou descia e brincava com as bolas, lambia elas, colocava elas na boca e mexia de um lado pro outro. Eu geralmente só ficava ali fechava os olhos e curtia a sensação, deixava a putinha explorar e se sentir prestativa ao me servir, às vezes eu fazia um carinho em sua cabeça e encorajava ela a continuar mostrando que estava fazendo um bom trabalho.
“Isso, meu bebezinho, assim mesmo que eu gosto, muito bem” eu murmurava enquanto ela contente continuava devagarinho com sua brincadeira. Ver aquilo excitava Erick, que ficava ali só observando e deixando seu tesão crescer e se acumular a cada minuto, eu gostava de deixar ele passando vontade um pouco, além de mostrar pra ele, que apesar da casa ser dele e de ele ter a liberdade de fazer o que quisesse a hora que quisesse com a Ana Laura, eu estava no topo daquela hierarquia e eu dava a palavra final sobre qualquer coisa relacionada a esses assunto, mostrava pra ela também quem era o verdadeiro dono dela.
Naquele dia nós estávamos desse jeito, eu sentado num sofá com as pernas abertas e Ana Laura me agradando ajoelhada na minha frente e Erick num outro sofá deitado descansando e mexendo no celular, eu estava de olhos fechados com a cabeça recostada no sofá só aproveitando até que comecei a conversar com Erick, nós falavamos aleatoriamente até que eu perguntei
“E aí, cara, ficou com alguma mina esses dias além da nossa Aninha?”
Ele riu e respondeu “Não, mano, tô viciado nessa putinha, não transo com nenhuma menina desde que a gente começou a foder ela, eu até transei com uma amiga que eu fui num rolê mês passado, mas foi só uma vez também”
Eu ri e acariciei a cabeça dela, ela me olhou com o meu pau na boca e fez uma carinha fofa que eu adorava, sorri pra ela e encostei minha cabeça no sofá de novo, ela continuou me estimulando lá embaixo.
“A gente podia arrumar uma outra menina pra fazer parte do nosso puteiro particular” eu falei
“Como assim?” Ele perguntou
“Ué, estuprar uma outra novinha e chantagear ela a ser nossa escrava, igual fazemos com a Ana Laura” eu respondi
“Eu tô viciado nela, mas até que seria bom dar uma variada um pouco, mesmo assim é muito arriscado, e se alguém descobre ou a menina consegue fugir sei lá” Erick falou
“Sim, cara, mas agora nós estamos em dois, é bem mais fácil de segurar e imobilizar a próxima vítima, sem contar que temos a sua casa, que é muito mais seguro do que fazer em uma casa de construção igual eu fiz com a Ana Laura”
Ele ficou pensativo por um tempo, sentou no sofá e pegou no seu pau, vi que ele estava ficando duro e que punhetava lentamente enquanto pensava. A Ana Laura era uma delícia e tinha virado uma escravinha bem obediente e submissa, sem contar que tinha melhorado muito suas habilidades sexuais, já estava transando melhor e conseguia fazer uma bela garganta profunda, ela ainda chorava um pouquinho quando a gente batia forte nela ou socava muito rápido no anal, mas eu sentia falta da ação, de pegar uma menina a força e do processo de adestrar e domar a cadelinha até ela entender o lugar de depósito de porra particular nosso, fazer ela aceitar a posição submissa de objeto de uso para homens esvaziarem suas bolas e realizarem suas fantasias.
“Eu topo” ele disse finalmente “eu tô viciado na Ana, mas eu quero experimentar como é pegar alguém a força, nunca estuprei ninguém. Mas quem vai ser a próxima? Você tem alguém em mente?”
“Não. Você não conhece menina gostosa?” Eu perguntei
“Até conheço, mas acho que seria mais seguro se fizéssemos com alguém que não seja tão próximo” ele falou
Eu concordei e nós ficamos em silêncio pensando até que eu tive uma ideia
“Poderia ser alguma amiga da Ana Laura, ela deve ter várias amigas gostosinhas” nós rimos e Erick concordou, seria até mais fácil de atrair a menina para a casa.
“O que acha, meu amorzinho? Vai arrumar uma amiguinha gostosa pra gente estuprar?” Eu perguntei, ela me olhou assustada e eu bati com o pau em sua bochecha “pode ficar tranquila, não precisa ter ciúmes, a gente só quer mais uma menininha pra maltratar, mas você sempre vai ser nossa princesinha especial” ela pegou meu pau de volta e voltou a brincar devagar e gaguejou assustada
“Por favor, não faz nada com nenhuma amiga minha, eu imploro, faço qualquer coisa”
Dei dois tapas fortes no seu rosto e ela miou, seus olhos encheram de lágrimas mas eu falei firme
“Engole esse choro que eu não fiz nada demais, nada que você não esteja acostumada.. você já vai fazer tudo que eu mandar, já sabe o que acontece quando você não obedece, né?” Eu perguntei, ela me olhou chorosa e fez que sim com a cabeça pedindo desculpa.
“Muito bem, agora vai lá pegar seu celular pra mostrar as fotos das suas amigas, pra gente escolher nossa próxima puta” ela levantou e foi até sua bolsa pegar seu celular, nós contemplamos sua bunda conforme ela rebolava andando pelada pela sala, nós dois tínhamos ficado muito excitados com a ideia e ver aquela ninfeta rebolando a bunda enquanto andava só nos atiçava, ela voltou com o celular e sentou do meu lado no sofá, Erick veio e sentou do lado dela. Ela desbloqueou o aparelho e começou a nos mostrar as fotos, eu passei a mão por trás dela e abracei ela apoiando meu braço em seu ombro, Erick desceu a mão até as suas coxas e começou a acariciar suas pernas e assim nós ficamos conforme ela passava as fotos, totalmente alucinados de tesão.
Ela mostrava fotos com as amigas nas baladas com vestidinhos curtinhos e decotados, vídeos rebolando dançando funk, entrava nos perfis do Instagram das meninas que nós nos interessávamos e ficamos um tempo ali pesquisando. Acabamos escolhendo duas principais candidatas, Bianca, uma moreninha de 17 anos, tinha peitos grandes, não exagerados, mas grandes e naturais pra uma adolescente, rabuda, cabelo preto e a pele levemente bronzeada, tinha um corpo de adolescente, de ninfeta, mas era um pouco mais cavala que a Ana Laura, que apesar da raba grande, ainda tinha aparência de menininha mignonzinha e Giovana, uma japinha magrinha com a pele bem clara, tinha peitinhos bem pequenos e uma bunda empinada mas magra, deliciosa. Ficamos contemplando as duas mexíamos em nossos pintos devagar enquanto passávamos a mão maliciosamente pelo corpo da Ana Laura, eu tocando nos seus seios e mexendo no seu cabelo loiro bem cuidado e Erick alisando sua coxa e passando o dedo na rachinha da vagina que estava fechadinha por ela estar sentada com a perna fechada.
“E aí, cara, o que achou? Eu xonei nessa japinha, você sabe que eu gosto de asiática, sempre quis comer uma..”
“Ela é uma delicinha, mas olha essa morena, olha esses peitos…” Erick falou dando um zoom numa foto que a Bianca estava com um decote bem provocativo. Ficamos conversando e debatendo por um tempo e decidimos que iríamos primeiro na Bianca e depois de uns meses quando as coisas esfriassem e ela já estivesse adestrada, aí atacaríamos a Giovana.
Mandei Ana Laura bater uma pra gente enquanto conversávamos e decidíamos as coisas, ela prontamente agarrou nas rolas e começou o vai e vem. Combinamos que nós faríamos aquilo no próximo sábado a noite, usaríamos a Ana Laura pra atrair ela, pois elas eram bem próximas e não iria desconfiar de nada. Ana Laura iria chamar ela pra algum rolê e iria convencer ela a ir sozinha “buscar” ela na casa de uma “amiga” que iria junto com elas. Essa casa seria a cada de Erick, assim que ela entrasse, a gente ia agarrar ela, arrastar para o quarto com isolamento acústico e começar a diversão.
“Por favor, não machuquem ela, eu imploro” ela falou
“Não adianta implorar, vai ser o mesmo esquema que a gente faz com você, se ela se comportar, a gente alivia, se não vamos machucar ela até ela aprender o lugar dela”
Dei umas palmadas nela pra ela parar de chorar e entender que não tinha escapatória, fiquei de pé na frente dela ainda sentada, agarrei-a pelos cabelos puxando sua cabeça pra trás e dei um tapa na cara, falei
“A gente vai estuprar sua amiga e fazer dela nossa putinha e você não vai fazer nada pra tentar impedir ou atrapalhar, entendeu? Isso tá além do seu controle, você vai fazer tudo que a gente mandar do jeito que a gente mandar e vai colaborar direitinho, se não você já sabe, ok?”
Ela olhou pra mim com cara de dó e fez que sim com a cabeça, soquei o pau em sua boca e fiz ela chupar com violência enfiando até a garganta e fazendo a cabeça dela ir pra frente e trás controlando o boquete.
Gemi e falei para o Erick salvar as fotos da Bianca no notebook e colocar um pornô na TV pra gente gozar vendo, igual fazíamos com as fotos da Ana Laura antes de conhecer a foder ela. Ele começou a preparar isso, salvou as fotos e colocou em modo apresentação, no qual as fotos iam mudando automaticamente, colocou um pornô hardcore muito gostoso do facial abuse uma produtora pornô que nós adorávamos e que Erick tinha assinatura no site, achou um vídeo de uma morena parecida com a Bianca e sentou no sofá, começou a tocar uma vendo e eu continuava fodendo a boca dela. Soltei ela e ela tirou a boca do meu pau tossindo, sentei no sofá e comecei a me masturbar vendo o vídeo e as fotos, eu via a menina do vídeo sendo abusada e olhava as fotos daquela menina vestida igual uma vadia de rua com roupas curtas e fotos dela de bikini e batia uma com força, minha mão deslizava no pau por conta da saliva da Ana Laura. Chamei ela e ela veio até mim ficou em pé na minha frente, eu estava sentado no sofá
“Afasta um pouco as pernas” ela obedeceu e eu enfiei o rosto na sua vagina, dei uma longa cheirada e enchi minhas narinas com o cheiro da sua xota recém fodida, dei uma longa lambida na sua rachinha e enfiei a língua na sua vulva, brinquei com a língua um pouco lá dentro e afastei a cabeça satisfeito.
Erick chamou ela e ela foi até ele, vidrado ele fez ela ajoelhar e socou o pau em sua boca, começando uma deliciosa garganta profunda enquanto assistia o vídeo vidrado e contemplava as fotos. Logo ficamos cheios de tesão e desligamos o vídeo, passamos horas fodendo a Ana Laura, aproveitamos todos os buracos, já que logo ela teria um tempo de descanso pois iríamos gastar bastante do tempo disponível estuprando e ensinando nossa nova menina. Aquele dia nós transamos até anoitecer, fodemos tanto que nossos pênis ficaram doendo depois e o saco latejando. Gozamos bastante e esvaziamos as bolas. Levamos Ana embora e no caminho pra minha casa, Erick e eu fomos conversando empolgados planejando como seria. Prometemos que não íamos gozar nenhum dia, nada de punheta ou de sexo durante a semana, para guardar toda a porra pra sexta-feira.
A semana passou devagar, eu estava muito excitado e um pouco nervoso. Na quarta-feira eu mandei mensagem pra Ana Laura e mandei ela me esperar no banheiro na hora que acabasse a aula, uns cinco minutos antes do sinal bater ela pegou as coisas e disse pro professor que precisava ir, deu uma desculpa e o professor liberou. Depois que o sinal bateu, esperei uns dez minutos para a maior parte dos alunos ir embora ou ir pra portaria e quando tudo estava quieto e vazio fui pro banheiro combinado na quadra, um pouco afastado de onde eram as aulas.
Entrei lá e ela estava encostada na parede me esperando me aproximei e puxei ela pra perto de mim, comecei a beijar seu pescoço e pegar na sua bunda dizendo
“Desculpa da demora, minha princesa, só tava esperando o pessoal ir embora pra ninguém desconfiar”
“A gente tem pouco tempo, minha mãe tá vindo me buscar já”
Ela falou
“Eu sei, gatinha, não vou demorar” eu respondi, tinha tido aula de educação física naquele dia e ela tinha jogado vôlei com as meninas então estava bem suadinha do jeito que eu gosto. Cheirei seu pescoço e dei uma longa lambida sentindo bem o gosto salgado do seu suor, cheirei sua axila, sentindo o cheiro do desodorante misturado com um pouco eu suor e logo meu pau endureceu. Tirei ele pra fora e ela logo pegou nele enquanto eu a beijava. Parei de beijá-la e disse
“E aí, já falou com a sua amiga?”
Ela olhou pra baixo confusa e disse
“Já, chamei ela pra sair e disse que uma prima minha ia com a gente, falei pra ela me encontrar na casa da minha prima que eu queria conversar um pouco com ela antes da gente ir e ela topou. Falei que na sexta eu passo o endereço pra ela”
“Muito bem, gatinha” eu falei contente e aprovando a obediência dela “quero sua calcinha, pelo cheirinho que você tá da aula de educação física, a calcinha deve estar no ponto que eu gosto. Está usando ela há três dias como eu mandei?”
Ela fez que sim com a cabeça e soltou do meu pau, falei que não precisava tirar e me dar, já que eu não ia me masturbar em casa por conta de sexta feira. Me ajoelhei no chão na sua frente e abaixei a calça, olhei para as suas pernas nuas com a calcinha cobrindo a xaninha e enfiei meu nariz ali no meio, fiquei cheirando e batendo punheta, sentindo o cheiro de xota, misturado com suor e mijo. Fiquei de pé de novo e falei
“Vem cá beber meu leitinho, pra você não voltar pra casa com a roupa suja de esperma” ela concordou, agachou na minha frente e abriu a boca, eu logo leitei já dentro, três dias sem gozar, enchi a boquinha com porra grossa só pensando nas perversidades que eu ia fazer na sexta-feira. Ela ficou de joelhos com a boca aberta, me mostrando o que eu tinha feito, engoliu e me mostrou a língua limpa. Sorri em aprovação e ela levantou pegou as coisas e saiu, eu dei um tempo ali no banheiro e logo saí também.
O sábado finalmente chegou, cedo eu mandei mensagem pra Ana Laura perguntando se estava tudo certo, ela confirmou e falou que tinha passado o endereço da casa de Erick pra amiga e tinha combinado para ela ir lá por volta das 20:00.
“Ok.. Muito bem, esteja preparada na esquina da sua casa às 19:00, vou passar te buscar de Uber” eu digitei
“Eu vou precisar ir também?” Ela perguntou
Eu ri quando li aquilo, estava claro que ela não queria ter que assistir a amiga sendo estuprada
“Claro, minha princesa, quero você lá assistindo e ajudando a filmar tudo que nós fizermos.. sem contar que se você não estiver lá, existe a chance de ela desconfiar de alguma coisa caso chegue e você não esteja lá” eu respondi
“Ok..” ela respondeu
Eu desliguei o celular, Erick ia comprar bebida e eu fui comprar lubrificante caso fosse necessário. Perto das 19:00 peguei um Uber, passei na casa da Ana Laura e ela esperava na esquina, estava com uma calça branca colada, uma blusinha e com a sua bolsa, bem biscatinha do jeito que eu gostava. Ela entrou no carro em silêncio e nós fomos quietos o percurso inteiro. Chegamos na casa de Erick, eu paguei o Uber e nós entramos, ele cumprimentou ela com um longo beijo de língua e falou
“Caralho, tô explodindo de tesão, puta que pariu, não gozo desde domingo” rimos e fomos pra sala esperar. Era umas sete e meia e nós estávamos muito nervosos, começamos a combinar como nós ia ser para não ter erro, decidimos que o melhor seria se nós já ficássemos de cueca, pra não termos um trabalho a mais na hora do tumulto.
Às 20:00 chegaram e nós aguardávamos impacientes na sala, uns minutos se passaram e eu falei bravo
“Cadê essa vagabunda, Ana Laura?”
“Ela já está vindo, deu uma atrasada por causa do Uber” ela falou assustada enquanto olhava o celular
“Essa puta vai pagar por me fazer esperar” Erick disse bravo, sua mão tremia e eu suava nervoso.
Quando deu próximo das 20:30 chegou uma mensagem no celular da Ana Laura, ela leu e falou
“Ela chegou” eu estava com a respiração pesada e falei
“Certo, vai lá abrir pra ela e disfarça, se não ela percebe que tem alguma coisa errada” ela se levantou e foi pra porta e eu e Erick nos escondemos atrás de uma parede que tinha na sala.
Ouvimos a porta abrindo e ouvimos uma voz de menina
“Oi, amiga”
“Oi” ouvimos a voz da Ana respondendo “entra, minha prima tá se arrumando, já apresento ela pra você”
“Tá tudo bem, amiga? Você tá estranha” a outra voz perguntou
“Tá tudo bem, só estava meio mal agora de pouco, mas já tô melhorando” Ana Laura respondeu. Ouvimos as duas entrando e andando em direção a sala. Eu estava ofegante e minha mão suava, vimos as duas entrando na sala e eu contemplei a visão da Bianca, ela era uma ninfetinha muito apetitosa, estava maquiada e era linda, usava um vestidinho curto que realçava sua bunda grande e empinada e um decote que exibia seus peitos fartos. Ao ver aquilo nós nos hipnotizamos de tesão e de vontade de violentar aquela novinha, Erick murmurou “agora” e eu concordei no exato momento que ela percebeu nossa presença escondida no canto da sala. Antes que ela pudesse gritar ou qualquer coisa nós saltamos pra cima dela, Erick agarrou ela por trás segurando ela pela cintura e tapando sua boca com a mão, ele era alto e forte e fez exatamente como tínhamos combinado, eu dei um soco forte em seu estômago que fez ela perder as forças e logo fomos arrastando ela pro quarto com isolamento acústico. Ela se debatia e tentava gritar, entramos no quarto e fechamos a porta, jogamos a vadia no chão e Erick deu um soco em seu estômago, ela caiu de joelhos e ele deu mais três tapas que deixaram ela atordoada, ela caiu no chão com falta de ar por causa dos socos e meio nocauteada dos tapas.
Olhamos para a nossa presa como predadores famintos e ficamos hipnotizados naquele corpo jovem e definido que nós iríamos nos aproveitar a noite inteira, sacamos os paus pra fora que já tinham ficado duros só de olhar e tocar na vagabundinha. Sorrimos um para o outro e partimos pro ataque.

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7 Comentários

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  • Responder Ninfeta Alice ID:1cyc9nq6opj7

    Conta melhor sobre o dia que vcs castigaram Ana enfiando coisas no cu dela, essa parte me encheu de tesao

  • Responder Finder ID:1360cwnwd3

    nao vejo a hr de continuar, é dificil contos bos assim por aqui, mt bem escrito.

  • Responder Júnior ID:h5i9lh6i9

    Posta mais cara, 3 semanas já

    • Dúvida ID:gqb5bdv9a

      Salve, rapaziada, desculpa a demora, próxima parte chegando

  • Responder Amanda ID:1e1icmj612vt

    Continua

  • Responder Mestre ID:1ck5z4m8vg9r

    Continua o conto

  • Responder PutinhoPuto ID:1e4qsebe8zfg

    Continua