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O aniversário do tio Geraldo

2903 palavras | 5 |4.88
Por

_Caralho..da hora..nunca imaginei isso…ahh…porra vocês são irmãos…ahhh… que maravilha…ahhh…ahhh…vou gozar…ahhh.

Me desculpem…ficou um pouco longo, mas não tinha como dividir em duas partes…

No início de agosto, meu tio Geraldo fez aniversário, e no final de semana do dias dos pais, ele alugou um sítio e chamou a família.
Maurício, meu irmão mais velho, tinha comprado um fusca, mas como ia com a namorada, não caberiam todos, acabei indo no carro do meu tio.
O sítio estava cheio, a família dele era grande, eram mais quatro irmãos, alguns com esposas sobrinhos(as), e alguns com namoradas.
Se tem campinho e bola, tem rachão. Juntando com algumas crianças, deram quatro times. No jogo, um lance inusitado. Sai numa dividida com o Hamilton, um dos irmãos do tio Geraldo, e ele acabou caindo por cima de mim. Senti um certo volume na minha perna. Do gol, fiquei reparando, e percebi que o Hamilton estava jogando sem cueca, e a rola ficava balançando solta por dentro do calção. Não preciso nem dizer como fiquei.
Após terminado o rachão, ainda na beira do campinho, observo o Hamilton caminhando rumo à piscina.
Do lado do campinho, tinha um pequeno vestiário com dois chuveiros e um banheiro pequeno. Resolvi dar uma passada no banheiro, e seguir para a área da piscina. Me interessei por algo que estava por lá.
Entro no vestiário, e vejo Guilherme, um dos filho do Hamilton, tomando banho. Ele tinha 20 anos, moreno, alto. Fiquei impressionado, com o corpão. Observei e fui ao reservado. Acho que dei mole na “observada”, quando saía, Guilherme ensaboava a rola e sorria olhando para mim. Ele puxou uma conversa aleatória, sobre os jogos, e eu acabei parando para “conversar” um pouco. Até acho que era isso que ele queria. Num dado momento, enquanto falava comigo, Guilherme puxa a pele do pau, expondo a cabeça, deixa a água cair, e fica alisando suavemente com a mão. Fiquei em ponto de “ovulação” kkk.
Minha hipnose cessa, quando um barulho na porta do vestiário indica a chegada de alguém. Me desloco para a porta, para sair, e dou de cara com meu irmão Maurício entrando. Ufa!.
Apesar do dia quente, a água da piscina estava super gelada, ninguém se atrevia a entrar. Acabei indo para perto da churrasqueira, e fiquei conversando com o Tio Geraldo, que preparava as carnes.
Ele me perguntou como estava no serviço, e eu falei que estava tudo excelente, que a experiência iria acabar no meio de setembro, mas pelo que o pessoal vinha falando eu ia ser efetivado.
_É isso aí sobrinho, arrebenta, e depois é seguir seu sonho!
_Caramba tio nem acredito, se eu for efetivado, sou capaz de fazer qualquer coisa para te agradecer, o lugar é muito bom.
_Kkkk…não fica prometendo não…vai que um dia eu te cobro….
_Tô falando sério tio…a chance de crescimento lá é enorme, qualquer coisa que eu fizer para você vai ser pouco…
_Nossa…mas tá bom, vai se divertir um pouco, vai conhecer o sítio…
Dei uma voltinha, uma geral, e o que me chamou a atenção, foi o Hamilton, tomando banho de sol na beira da piscina, só de sunga, e a marca da rola estampada, só para me deixar com água na boca. Ai, aquele homem alto, 48 anos, moreno, viúvo do segundo casamento, mexeu comigo. Sentei num banco e fiquei admirando. Olhava para um lado, para outro, depois voltava para aquela visão maravilhosa. Tentava imaginar uma forma de chamar a atenção dele. Mas quem se aproximou foi o meu irmão, Milton.
_Não se esquece que o pai está aqui viu? Me falou.
_Ué…porquê?
_Porque você está dando mole…não tira o olho do Seu Hamilton…já deu para perceber…
_Caramba Mi…acho que me empolguei e nem percebi. Nossa vou pegar uma cerveja….quer uma?
_Não…a minha está cheia. Manera viu… manera…
Acenei concordando, e fui buscar uma cerveja.
Quando me inclinei para pegar a cerveja no freezer, senti alguém praticamente se encostando atrás de mim. Era o Guilherme.
_Pega uma para mim. Disse ele.
Senti o calor do corpo dele bem próximo do meu. Peguei a cerveja, e na hora de entregar, dei uma leve raspada com a minha bunda, na sua coxa.
Guilherme sorriu, agradeceu, e me perguntou:
_Vamos lá no pomar…pegar fruta no pé?
Eu não acreditei que ele começou daquele jeito. De forma tão tosca. Olhei bem para a cara dele, e não falei nada.
Guilherme sorriu, apertou o pinto, e com a cerveja na mão, ele passou a caminhar lentamente em direção ao pomar.
Tá bom…tudo bem….me convenceu, resolvi ir lá no pomar ver a fruta da época.
Eu dei uma olhada ao redor, para ver onde estavam meus pais e meus irmãos, e segui rumo ao pomar. Enquanto caminhava, mapeava o local, para ter certeza que não haveria ninguém por ali. O pomar era um pouco distante, e ficava isolado.
Já no meio do pomar, vejo Guilherme pelas costas, encostado no tronco de um pé de abacate. Me aproximo, dando a volta, e encontro Guilherme com a sua bela rola morena para fora.
_Curte essa fruta? Perguntou ele.
Nem respondi, me abaixei e abocanhei quase tudo. Guilherme me segurou pela cabeça e começou a meter. Abaixei mais o calção dele, e passei mexer nas suas bolas. Quando ele parava de meter, eu tirava o pau da boca e ficava punhetando, enquanto mamava suas as bolas, depois voltava a engolir a rola.
Guilherme passou a gemer mais alto, e segurou minha cabeça, com a rola enfiada até a metade. Em seguida começou a gozar. Delícia, engoli tudinho. Ele acariciava minha cabeça, enquanto eu me deliciava sugando sua porra. O pau dele parou de liberar o néctar, mas mesmo assim, continuei sugando e mamando, ainda estava duro. Guilherme pede para que eu me levante, e me apoie no tronco do abacateiro, de costas para ele.
Quando se abaixa, Guilherme desce puxando meu calção, expondo minha bunda.
_Hummm..caralho…que fruta é essa…nossa…
Mordidas, beijos, lambidas e tapas, foi o que ganhei na bunda, antes de um dedo entrar no meu cú. Ele brincou um pouco, e se levantou. Colou seu corpo ao meu, e ficou pressionando a rola no meu rêgo. Guilherme se afastou um pouco, abriu as bandas, encaixou e enfiou.
_Ahhh…que delícia…ahhh… Quase escalei o pé de abacate.
Guilherme me agarra e soca forte.
Prensado entre ele e o troco, gozei no pé de abacateiro.
_Isso viadinho goza..goza…já já vou te encher de leite….ahhh…ahhh….
Mais algumas estocadas, e ele também goza.
Terminamos a cerveja, pegamos algumas mexiricas, e voltamos conversando.
_Vocês vão ficar até amanhã? Perguntou ele.
_Sim…
_Já tem quarto?
_Por enquanto, tá todo mundo num quarto só, tem muita gente aqui.
_Mas acho que vai sobrar…tem uma galera que vai embora hoje.
E realmente, mais da metade do pessoal foi embora. Eu chamei o Milton, para a gente ficar num quaro no fundo do corredor, com uma cama de solteiro e uma beliche.
Final de noite, os que sobraram começaram a a ir dormir, e eu conversava com o Milton, quando o Guilherme chega e fica conversando com a gente. Depois de um tempo, ele pergunta:
_Vocês vão dormir com os pais?
_Não, a gente arrumou um quartinho! Disse Milton.
_Pelo jeito eu vou ficar lá no quarto com o meu pai, e meus irmãos pequenos.
Puta que pariu, quase pedi para trocar de quarto com ele….Ah esqueci de dizer, Guilherme era filho do primeiro casamento.
_No quarto que a gente vai ficar, tem três lugares…se quiser.. Disse Milton.
Olhei para o meu irmão, mas ele nem ligou. Já o Guilherme abriu um sorriso no rosto, e saiu dizendo que ia avisar o pai dele.
_Caramba Mi…pensei que ia ficar só nós dois lá…
_Marquinhos…deixa de frescura, com certeza você estava doido para chamar ele… ainda mais depois do que aconteceu lá no pomar…
_Puta que pariu…você está me seguindo?
_Kkkk…claro que não, mas o que posso dizer é que hoje você está muito previsível…não fica me olhando assim não…no final você vai gostar, vai me agradecer….
Acabei rindo.
_Você é foda Mi… mas e se ele não curtir?
_Fica olhando…kkk.
Nisso, Guilherme voltou, com cervejas. Conversamos mais um pouco, e fomos para o quarto.
O quarto não era grande, mas pelos menos tinha um banheiro interno. Tirei minha roupa e disse que ia tomar banho. Milton me olhou, tirou a dele também e falou:
_Ah…eu também vou!
Guilherme ficou nos observando, meio que sem entender nada. E acho que ele nem acreditou quando entramos no banheiro. Não posso dizer o que se passava pela cabeça do Guilherme, enquanto eu e meu irmão estávamos no banho.
No banho, meu irmão brincava comigo, mordendo minha bunda, e enfiando o dedo no meu cú. Às vezes, ele tirava o dedo e enfiava a língua. Eu rebolava na cara dele.
Invertemos as posicões, Milton se levantou e eu me abaixei, abocanhando a rola dele.
Mamava gostoso a rola, quando percebemos a presença do Guilherme, pelado, na porta do banheiro, nos observando, e alisando a sua rola.
_É só entre família ou posso participar também? Disse ele.
Fiz sinal com a mão, e ele se aproximou. Passei a me revezar, mamando ora uma, ora outra.
Num dado momento, eu passei a chupar a rola do Guilherme, e o Milton levantou minha cintura. Me deu umas dedadas, e em seguida, enfiou a rola. Metia com vontade, e eu gemia bastante.
_Geme viadinho…geme….tá gostando né? Dizia Milton.
Senti o pau do Guilerme inchando na minha boca.
_Caralho..da hora..nunca imaginei isso…ahh…porra vocês são irmãos…ahhh… que maravilha…ahhh…ahhh…vou gozar…ahhh.
Guilherme gozou bastante, deu trabalho engolir tudo.
Estava terminando de limpar o pau do Guilherme, quando Milton cravou a rola, e gozou no meu cú.
Foram vários gemidos, mas eu ainda não tinha gozado.
Terminamos o banho, e fomos para a cama, que ficou apertada para nós três. Eles se deitaram de costas, e eu fiquei no meio, de bruços, brincando com as rolas. Estava uma maravilha sentir as quatro mãos tocando e apertando minha bunda.
Como o pau do Guilherme ficou duro primeiro, me posicionei e sentei nele, passando a cavalgá-lo. Meu irmão se ajoelhou à minha frente, e continuei mamando sua rola. De vez em quando tirava o pau da boca, e soltava meu gemido reprimido:
_Ôôô delícia…ahhh…ahhh. Eu gemia e cavalgava.
Acabei gozando, e minutos depois, Guilherme goza no meu cú.
Meu cú ainda escorria porra quando meu irmão pediu para eu ficar de quatro. Obedeci, e senti sua rola escorregando para dentro. Várias estocadas depois ele goza.
Exaustos, desmaiamos na cama.
Pela manhã, acordei com o Guilherme me acariciando.
_Cadê o Milton? Perguntei.
_Ele levantou, foi tomar café, já são 10h!
_Nossa…tá tarde…
_É…mas dá tempo de brincar mais um pouquinho…
Ele me agarrou, me virou de costas, e meteu a rola. Guilherme meteu gostoso, até gozar.
Saímos tarde do quarto, e obviamente chegamos separados, no churrasco que já estava rolando.
Umas 15h meus pais foram embora, junto com meus irmãos, eu fiquei esperando a carona do meu tio, que não parecia estar com muita pressa. Ele bebia e conversava com o Hamilton, o único visitante que restou. Eu fiquei por perto, tentando entrar num assunto, e quem sabe chamar a atenção do Hamilton, mas o papo era sobre a família deles, assim, não teria nenhuma chance. Só me restou admirar bem de pertinho, aquela rola esmagada pela sunga.
Já estava quase anoitecendo quando o Guilherme voltou com os irmãozinhos, ele estava no playground. Minha tia também apareceu para dar uma acelerada no meu tio. Só aí, começaram a se mexer para irmos embora.
Meu tio foi tomar banho, enquanto que o Hamilton foi arrumar as crianças, para depois tomar o dele. Sem perder tempo, Guilherme me chama para o quarto em que tínhamos ficado.
Mal entramos no quarto e ele me agarrou, já me encoxando, e puxando meu calção.
_Guilherme, tem que ser rápido, a gente também tem que tomar banho, se demorar meu tio pode aparecer.
_Então vamos lá no chuveiro, igual ontem, assim a gente já sai limpinho. Disse ele sorrindo.
Os sons da água caindo, dos nossos gemidos, e do saco batendo na minha bunda, eram de uma sintonia perfeita para aumentar o tesão. Não aguentei e comecei a gozar. Guilherme parou de meter, deixou a rola socada.
_Goza…meu viadinho…goza….
Eu apertei a rola e dei umas reboladinhas. Os meus jatos dispararam até o azulejo. Ahhh… gozei tão gostoso que as pernas ficaram bambas. Guilherme voltou a socar. Voltei a reunir forças para jogar meu corpo para trás, fazendo as socadas ficarem mais fortes. E ele não aguentou, cravando a rola e mordendo meu ombro, Guilherme gozou…gozou…gozou. A poça de porra fez até barulho quando caiu no chão.
Como tinha que ajudar o pai, com as crianças, Guilherme terminou o banho rapidinho e saiu. Eu fiquei mais um pouco, no banho, relaxando e já sentindo saudade daquele belo fim de semana.
_Ahhh…que fim de semana maravilhoso. Falei isso de forma melosa, quase gemendo.
_Fico feliz que tenha gostado!
Abri os olhos e um susto, meu tio Geraldo estava na porta do banheiro.
_Oi tio…é…é.. faz tempo que o Sr está por aí?
_Não cheguei agora, te chamei lá de fora, como não respondeu, vim ver se tinha acontecido algo…
_Ai…tio desculpa, parecia que eu estava em outro mundo…
_É…isso eu percebi…mas vai…se arruma, que o pessoal já está pronto.
Meu tio saiu, eu me arrumei rapidinho e fomos embora.
Na volta para casa, meu tio parou na casa dele, deixou a família, e depois foi me levar.
No caminho conversamos bastante, meu tio era ótimo de papo. Chegando em casa:
_Entra um pouquinho tio…
_Não Marquinhos…já está tarde o pessoal deve estar cansado, e eu também preciso descansar, trabalhei bastante nesse fim de semana.
_Tem razão tio…mas foi um belo fim de semana, valeu a pena…
_Que bom que gostou…fico feliz…espero que todos tenham gostado….
Ficamos nos olhando, num breve silêncio, sentia que meu tio queria me falar algo, mas como não disse, pulei no seu pescoço, lhe dando um abraço e um beijo no rosto.
_Valeu tio…obrigado por tudo, até pela carona…
Quando fui sair do carro, meu tio segurou meu braço. Parei e olhei novamente para ele.
_Se cuida viu…Disse ele, acariciando meu braço.
Quando entrei em casa, estava acabando “Os Trapalhões”. Meus pais nem esperaram mais, foram dormir. Eu fiquei na sala conversando com o Milton.
Uns dez minutos depois que meus pais estavam no quarto, Milton comenta do fim de semana.
_E aí…gostou do fim de semana?
Com um brilho nos olhos e um sorriso no rosto, respondi:
_Foi maravilhoso, pena o Guilherme morar no interior, a gente poderia repetir isso mais vezes…
_Vocês demoraram para levantar, devem ter dado uma logo cedo né?
_Kkkk…acordei com a mão dele na minha bunda, aí…não teve jeito. Ah…no final da tarde, depois que vocês fora embora, ele me comeu de novo no banho.
_Caralho…então vou querer mais um pouco!
Meu irmão disse isso, e colocou a rola para fora. Eu que já vivo com tesão à flor da pele, abocanhei.
Arranquei gostosos gemidos do meu irmão, que encheu minha boca de porra. Literalmente não deixei escapar nada. Engoli tudinho.
Enquanto me ajeitava no sofá, Milton me olhava, com cara de safado.
_O quê que foi? Perguntei.
_Quero mais…
_Oxi…ficou com inveja do Guilherme?
_Kkk…também quero encher seu cuzinho de porra….vamos lá para o quarto?
Em questão de minutos, eu estava pelado, de quatro, recebendo a rola do meu irmão.
_Não demora muito, o Maurício deve estar para chegar. Falei.
Não tenho idéia do tempo, mas não foi rápido. Quando Milton me segurou forte pela cintura, sabia que estava literalmente terminando, meu fim de semana. E que fim de semana.
Milton se levantou, e foi se limpar.
_Não vai se limpar? Disse ele.
_Não…vou dormir com a sua porra guardada no meu cú.
_Se engravidar não vem me culpar depois….
Rimos, ele foi ao banheiro e trouxe um pouco de papel. Fiz um tucho, e enfiei no cú para não escorrer a porra. E assim, adormeci, nem vi a hora que o Maurício chegou.

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5 Comentários

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  • Responder Touro ID:40voww32k0i

    SOMBRINHA SP, espero vc no meu email: [email protected] e diga SOMBRINHA do contos .. Parabéns, vc é demais..

  • Responder Reina ID:2rxxvxodfx7

    conto perfeito! ah como queria passar por uma experiência dessas, dar gosotoso varias vezes e em familia!

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Olha Reina….é muito bom….kkkk..

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha nao tenho mais adjetivos para colocar em vc, realmente vc é maravilhoso, perfeito seus contos sao exatamente o que agente procura eu adoro incesto seu tio geraldo ja caiu na sua rede é so uma questao de oportunidade Hamilton vai ficar sabendo e finalmente vc vera o ralao dele, maravilha, nao demora para postar, Nota 10

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      E mais uma vez valeu pelos elogios….🙏🏿
      Em breve sai o próximo…