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Flagrei minha amante dando o cu pro padrasto (história real)

1501 palavras | 1 |4.38
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Essa história é real e aconteceu há pouco mais de três anos. Por motivos de sigilo vou mudar meu nome e o das pessoas envolvidas.

Me chamo Evan e tinha 29 anos. Eu estava num relacionamento à distância com uma mulher européia. Eu ficava três meses na França e três meses no Brasil (eu trabalhava em uma empresa de jornada híbrida: ficava três meses presencial e três meses remoto).

Nessa época eu tinha começado um caso com minha ex. Ela aceitou ser minha amante já que nosso sexo sempre foi incrível. Ela se chama Monique e tinha 25 anos na época. Mulata, tatuada, linda e muito gostosa. Uma bunda que até hoje não vi igual.

Tínhamos uma rotina juntos. Eu trabalhava numa empresa meio merda no centro do Rio de Janeiro. As segundas, quartas e sextas eu dormia na casa dela. Sua mãe, Dona Júlia, é uma coroa gostosa. Chata pra caralho, mas chama atenção. Seu padrasto, Viktor é senhor de 60 anos, mas bem ativo. Ele é magrelo, cabelo branco, alguns dentes meio zoados por fumar dois maços de cigarro por dia. Mas é super gente fina.

Como era de costume, quarta feira eu chegava lá por volta das 21h com minha mochila com roupas pra trabalhar no dia seguinte. Cheguei e Monique estava lá com sua mãe. Cheguei, tomei um banho e fui pra sala pra conversar.

Viktor chega e pedimos comida enquanto assistimos televisão. Em um dos canais, estava passando uma matéria sobre o tabu do sexo anal. Dona Júlia ficou interessada.

Dona Julia: “Nunca dei o cu e nunca daria. Tem gente que inventa cada coisa!”
Monique “Mãe, você não sabe o que tá perdendo. Evan come meu cu todos os dias que vem aqui, não é?”

Era verdade. Ela e eu somos viciados em sexo anal. Mas falar disso assim na frente da mãe e do padrasto dela me deixou super sem graça.

Eu somente concordei com a cabeça.

Viktor ficou espantado “Pera! Pera! Você dá seu cú? E Evan come sempre? Vocês acham que estão em filme pornô? Eu hein. Nunca comi um cú justamente por ser algo que não acredito ser real”

Eu confesso que fiquei surpreso por Viktor e Dona Júlia nunca terem feito anal, mas talvez seja pq são mais velhos. Não sei ao certo.

Monique “Quando a buceta cansa, o cú faz hora extra. Né, Evan? Tenho certeza que a mulher dele não dá o cú pra ele como eu”

A família dela já sabia que ela era minha amante e aceitava de boa. Eu sempre me dei bem com eles desde quando era namorado dela. Eu comia o cú da minha francesinha, mas não era a mesma coisa. Monique até hoje é a minha favorita quando o assunto é sexo anal.

Deixamos a conversa morrer, mas ficou claro que Viktor tinha curiosidade de fazer anal, mas nunca sequer sugeriu pra alguém. Dona Júlia não tem vontade e só faria se algum dia alguma coisa muito bizarra acontecesse (palavras dela). Terminamos de comer e fomos pro quarto.

Transamos por pouco mais de uma hora e, nessa noite, eu não comi o cu dela. A sentada dela era demais. E vivíamos gravando o sexo (até hoje tenho gigas e gigas de videos transando com ela). Nesse dia, eu lembro que gravamos eu gozando na cara dela na varanda do apartamento.

Depois do sexo fomos dormir.

Eu tenho sono muito leve. Acordei duas horas depois pra mijar. Olho pro lado e Monique não está na cama. A porta do quarto está entre-aberta.

Saio e vou na direção do banheiro. Vazio. A porta do quarto da Dona Júlia tá entre-aberta também. Sei que Viktor sempre acorda de madrugada pra fumar (o cara parece uma chaminé. Fuma o tempo todo). Ouço um barulho e olho na direção da cozinha.

Vou andando na ponta do pé e, quando vou chegando mais perto, ouço sons ofegantes. O coração batendo a mil, entro na cozinha de uma vez.

Travei.

Monique está apoiada com os cotovelos em cima da pia. Uma camiseta levantada com seus peitos gostosos balançando. Sua calcinha nos calcanhares. Viktor abrindo a bunda dela e consigo ver o pau dele, longo e fino, entrando diretamente no cú dela.

Ela olha pra mim e faz sinal de silêncio. Viktor também olha na minha direção, tira o pau de dentro dela e vem pra perto de mim.

“Tú é muito sortudo de comer esse cú sempre que quer. Ela me ofereceu o cú dela agora pouco quando veio beber água. Eu tive que aceitar, tava morrendo de curiosidade. Que coisa gostosa. Agora só não faz barulho pra não acordar a mãe dela”

Ele dá dois tapas no meu ombro e volta pra Monique. Abre a bunda dela de novo e mete no cú dela. Dessa vez com força. Ela morde os lábios e fala baixinho “Aproveita que só dessa vez”

Eu fiquei tão puto que mal conseguia respirar de raiva. Eu pensei em dar uma surra nele ali mesmo, mas ao mesmo tempo eu sabia que eu não podia cobrar nada. Afinal, ela não é minha mulher. É minha amante.

Ela olha pra mim “Põe pra fora pra eu chupar enquanto ele me come”

Eu coloco o pau pra fora e, pra minha surpresa, estava duro. Eu nem sei o porquê.
Meu pau não é gigante, mas tem um bom tamanho: mais ou menos uns 18cm, mas grosso.

Ela começa a me mamar com vontade. Viktor não aguenta nem um minuto e goza fundo dentro do cú dela.

Ela fica claramente decepcionada.

Ele pega o maço de cigarro e vai pra varanda da sala pra fumar. Ela pede pra eu continuar comendo o cú dela, mas eu não quis.

Ela entende que eu não quero meter no cú gozado dela.

Enquanto ela vai pro banheiro se limpar eu vou direto no quarto da mãe dela.
Dona Júlia se assusta “Evan, o que você tá fazendo aqui, aconteceu alguma coisa?”
Eu “Amanhã quero conversar algo muito sério com você. Acabou de acontecer, mas peço que finja que eu nem vim aqui. Eu te encontro na porta da sua empresa na hora do almoço e a gente conversa”
Ela fica meio assustada, mas concorda com a cabeça.

Volto pro quarto e deito.

Monique vem e começa a me mamar um pouco mais. Quando meu pau tá bem duro, ela se apoia de quatro na cama. Eu levanto e meto no cú dela com força e raiva. Ligo a câmera e coloco abaixo das minhas pernas focando no meu pau entrando naquele cuzinho.

Metendo cada vez com mais força sem me importar com barulho. Ela morde o travesseiro.
Ela começa a se tremer e goza. E continuo.

Fico metendo com força por mais ou menos uns quarenta minutos.
Tiro o pau de lá e o cú dela fica tão aberto que fiquei surpreso quando ví o video depois.

Agarro o cabelo dela e começo a meter na boca. Ela faz uma cara de que não tá entendendo muito o que tá acontecendo “Puta, merece ser tratada como puta”

Sinto a cabeça do meu pau bater no fundo da garganta dela. As lágrimas caem. Ela começa a acariciar o clitóris enquanto eu meto com raiva na garganta dela.

Meu pau cada vez mais babado e eu prestes a gozar.

Enfim, eu puxo ela pelo cabelo e forço meu pau na garganta dela enquanto gozo. Por uns quinze segundos eu fiquei gozando e ela sem ar.

Soltei ela. Meu pau ainda gozado. “Limpa tudo. Meu pau tem que ficar limpo”
Ela me olha, os olhos cheios de lágrima por forçar na garganta, a boca ainda gozada. Ela engole tudo e começa a me chupar.

Quando meu pau tá limpo eu deito no meu lugar na cama e seguro a cara dela. “Vai dormir, quando eu quiser comer seu cú de novo eu vou te acordar e meter. Entendido?”

Ela “Nossa. Desculpa, não queria que ficasse puto comigo”

Repito “Entendido?”

Ela “Sim, claro. Relaxa, você sabe que eu faço o que você quiser mesmo. Mas vai ser só meu cú mesmo?”

Eu “Por enquanto sim”

Viro pro outro lado e vou dormir. Naquela noite ainda comi o cu dela mais duas vezes. No dia seguinte encontrei sua mãe. Resumindo, contei e planejei uma vingança. Comi o cú da Dona Júlia também, ainda filmei e mandei pra Monique. Mas isso é outra história.

Hoje em dia eu sou padrinho de casamento da Monique. Sempre que volto pro Brasil eu me acabo naquele cuzinho.

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1 comentário

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  • Responder Leitor ID:4adfoqgvm9k

    Faz a segunda parte e cota em detalhes esse final