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escravo sexual da minha nova familia parte 12

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—já estamos chegando Sergio? – perguntei ao velo entrando em uma estrada rural com muita arvores na beira.
—ainda falta um pouco marquinhos, acho que em mais ou menos uma hora chegaremos ao pequeno sitio da organização.
—más você não disse que era uma chácara pai? – perguntou o Rafael.
—e é meu filho, eu falo sitio porque é uma chácara bem grande que até parece um sitio mesmo.
Enquanto o Sergio dirigia por aquela estrada com sua camionete dog ram preta lacrada no insufilme levantando poeira eu assim como o Renan e Rafael íamos admirando a paisagem até que chegamos a uma entrada com uma placa que dizia chácara privada, só entre com autorização, o Sergio entrou nesta pequena e estreita estrada de para-lépidos e seguimos por mais uns dez minutos até que chegamos a uma portaria e nela estavam cinco homens fortemente armados, assim que o Sergio abriu os vidros eles o reconheceram, deram uma breve olhada dentro do carro nos avistando e liberou a nossa entrada.
A medida que íamos entrando eu fui avistando algumas cabanas todas bem bonitas e arrumadinhas e no centros delas um grande barracão fechado com apenas um portão que também se encontrava fechado, tinha mais alguns carros também lá já estacionados, assim que descemos da camionete um homem muito velho vestindo uma túnica preta acompanhado de dois garotinhos com semblante de muita tristeza em seus olhos, não deviam ter mais do que uns doze ou treze anos por ai, eles eram bem branquinhos e loirinhos vestindo somente uma tanguinha branca quase transparente que cobria apenas seus pintinhos e com aqueles fiozinhos enfiados no meio de suas bundas se aproximaram, notei que os dois garotinhos usavam uma coleira brilhosa no pescoço, posso estar errado más pareciam coleiras que os cachorros usam e quando olhei mais de perto pude ver uma plaqueta em cada uma delas escrito …propriedade da organização.
—porque esses dois meninos estão quase pelados e usando essa coleira dizendo propriedade da organização Sergio?
—porque eles são escravos marquinhos.
—que coisa horrível, e nos tempos de hoje em dia podem se fazer pessoas de escravas? – eu perguntei horrorizado.
—a organização pode marquinhos, eles podem fazer qualquer coisa, agora chega de conversa e vamos saudar o grande pajé.
—saudações senhor pajé – disse o Sergio o cumprimentando juntado suas mãos uma na outra e abaixando a cabeça num sinal de reverencia, aquele velho fez o mesmo.
—vai marquinhos, cumprimenta ele também – disse o Renan e Rafael chamando minha atenção e eu fiz.
—muito bem marquinhos, aqui nós se despedimos, nos encontraremos ao final da cerimonia – disse o Sergio me deixando assustado.
—não vai ficar comigo Sergio?
—não podemos marquinhos, a partir deste ponto você ficara aos cuidados dos anciãos até o final da cerimonia.
—por favor Sergio, eu não quero ficar sozinho.
—não se preocupe marquinhos, vamos acompanhar o ritual nas arquibancadas do grande salão ao lado dos espectadores.
—eu estou com medo, nunca pensei que ia ser assim.
—pode ficar tranquilo senhorzinho – disse o pajé segurando minha mão – aqui ninguém vai te machucar ou te maltratar principalmente os anciãos, agora vamos que eu preciso te preparar para eles.
—como assim me preparar?
—você vai passar por uma purificação física e espiritual.
Aquele velho disse e foi me guiando para uma daquelas cabanas acompanhados por aqueles dois escravinhos longe do Sergio e dos meninos, agora eu estava sozinho e com muito medo do que haveria por vir.
—que lugar é esse? – eu perguntei ao adentrarmos naquela cabana, ela tinha aparência de antiga por dentro e no meio dela uma banheira e varias coisas que dava medo penduradas sobre as paredes e muito vidros cheio de sei lá o que em cima de uma velha mesa.
—aqui é onde vou te preparar senhorzinho – aquele velho disse e começou a tirar minhas roupas todinhas, fiquem peladinho e cobri meu pintinho com as mãos.
—não me machuque por favor.
—se acalme senhorzinho, eu já te disse que ninguém vai te fazer mal, agora entre na banheira e vocês dois escravos podem começar a encher a banheira.

Aqueles dois meninos começaram a encher a banheira com baldes e mais baldes de agua, enquanto um vinha outro saia até que um deles escorregou e caiu com o balde cheio o derramando no chão.
—seu escravo imprestável, agora vai ser castigado com dez chibatadas na costas – o velho disse e pegou o chicote, quando o garoto se virou chorando foi ai que percebi suas costas cheia de cicatrizes.
—NÃO BATA NELE – eu acabei dizendo alto por extinto.
—me perdoe senhorzinho, más ele precisa ser disciplinado para que isso não volte a acontecer.
—más eu não quero que ele apanhe, foi um acidente e ele não merece ser castigado por isso, perdoe ele – eu disse e vi o garoto lançar um olhar de gratidão a mim.
—tudo bem senhorzinho, seu pedido é uma ordem e você escravo preste mais atenção e continue trabalhando.

Quando a banheira se encheu não pude deixar de notar o cansaço dos dois garotinhos, coitados.

—deite se na banheira e apoie sua cabeça ali senhorzinho para que não se afogue – o velho disse e eu obedeci.
Ele pegou um embornal velho e surrado e de dentro dele foi pegando muitas pétalas de flores de todas as cores e muita cheirosas e as jogou na agua….
—que flores cheirosas – eu disse enquanto aquele velho passava suas mãos enrugadas por todo meu corpinho.
—são flores colhidas da arvore sagrada no pico mais alto da floresta amazônica senhorzinho, os anciões adoram esse aroma.
—prontinho senhorzinho, agora se retire da banheira e fique aqui em pé nesse tapete.
O velho disse assim que terminou meu banho e eu fiz, ele pegou uma toalha e me enxugou e então se retirou dali me deixando a sós com aqueles dois garotinhos que assistiam a tudo com feições de muita tristeza.

—senhorzinho, me permite fazer um agradecimento? – perguntou aquele menino que escorregou com o balde juntando suas mãos e fazendo reverencia a mim abaixando sua cabeça.
—claro que sim – respondi.
—muito obrigado por me defender e impedir que o grande pajé me castigasse pelo meu terrível erro.
—cala a boca irmão, não temos permissão para conversar com ele ou com qualquer outro aqui, se o grande pajé nos pegar vamos ser duramente castigados – o outro menino disse, suponho que eram irmãos.
—fiquem tranquilos, eu não vou contar pra ele.
—obrigado senhorzinho.
—quer dizer que vocês são escravos mesmos? – perguntei.
—sim, eu e ele somos irmãos e fomos tirados a força das nossas famílias para o pagamento de uma divida milionária, temos que servir a organização pelo resto das nossas vidas como escravos deles.
—eu sinto muito por vocês………….
—por favor senhorzinho, o grande pajé esta retornando, não conte a ele que conversamos.
Mal o garoto terminou de falar e o grande pajé chegou trazendo em sua mão uma caneca com um liquido que saia muita fumaça.
—aqui meu senhorzinho, beba tudinho – ele disse me entregando a caneca.
—o que é isso?
—é uma poção preparada especialmente por mim, ela vai aguçar todos os seus sentidos para o sexo e te deixar do jeito que os anciãos te querem.
—parece que esta quente, esta saindo muita fumaça.
—ao contrario senhorzinho, esta gelada, agora beba logo.
—esta gelado mesmo, como isso é possível se esta saindo fumaça? O senhor é algum tipo de bruxo senhor pajé?
—podemos dizer que sou um feiticeiro indígena senhorzinho, eu só uso o que a floresta me fornece, agora beba logo por favor.
—o gosto é horrível – eu disse ao beber o primeiro gole.
—tente beber tudo de uma vez senhorzinho, assim não sentira tanto o sabor – o velho disse e eu virei a caneca bebendo tudo aquilo.
—muito bem senhorzinho, agora eu vou passar o óleo sagrado em você e dai você já estará pronto para ser servido aos anciões.

O velho disse e pegou um daqueles vidros em cima da mesa e foi derramando aquela substancia em suas mãos e passando ela por todo meu corpo, era um óleo cheiroso e muito escorregadio, ele passou no meu pintinho que a essa altura estava muito durinho, então me fez abrir bem as pernas e foi enfiando aquilo no meu cuzinho com seu dedo grande e grosso, entrou muito fácil.
—agora você esta pronto senhorzinho para os anciões te chupar todinho e meter muito em você – o velho disse após me deixar todo lambuzado com aquele óleo.
—más o senhor passou isto no meu corpo, eles vão me chupar assim mesmo?
—sim meu senhorzinho, esse é um óleo preparado por mim que não tem problemas em ser ingerido e eles adoram e por mais que eles chuparem você inteirinho os vestígios desse óleo ainda vai ficara em sua pele por longos dias, mesmo você tomando banho.
—pelo menos o cheiro é muito agradável e gostoso.
O velho me pegou no colo e me levou em direção ao salão, no caminho eu fui sentindo uma leve tontura e meu corpo ficando quente, meu pinto e meu saquinho começou a ficar tão quente tanto que parecia que ia gozar sem pegar nele, meu cuzinho então nem se fala, estava pegando fogo e piscando como se estivesse com muita vontade de ter algo saindo e entrando dentro dele, minha boca estava muita seca más eu não tinha sede.
—o que o senhor fez comigo grande pajé? Eu estou tonto e sinto que minha cabeça esta rodando – eu disse enquanto era carregado no colo por aquele velho.
—você tomou uma alta dose de estimulante sexual senhorzinho, más não se preocupe, não vai fazer mal a você, é tudo natural colhido pelas plantas feito por mim.
Assim que adentramos o salão eu mal conseguia notar as pessoas nas arquibancadas, pareciam ser muitas e todos homens, o velho me colocou em um grande e muito macio tapete no centro deles e se retirou me deixando ali se contorcendo e passando minhas mãozinhas por todo meu corpinho sentindo um enorme prazer, eu ouvia os gritos e as palmas dos homens más eu não me importava com isto, e foi então que notei sete homens se aproximando e cada um deles usava um roupão branco, eles pareciam ser velhos más não era o que os seus pintos duros diziam estufando seus roupões, eles foram tirando seus roupões e um homem negro e misterioso os recolheu e em seguida se retirou me deixando ali com os sete anciões pelados e com suas rolas enormes e babando próximo ao meu rosto.
Eu estava em pé no meio daqueles homens e suas rolas muito grandes e duras estava na altura da minha cabeça tocando meu rosto, meu nariz, minha boca deixando tudo melado com as babas que saiam delas, os sacos deles era tão grandes que pareciam bolas de sinuca, cheiravam forte era cheiro de pika mesmo.
—chupa.chupa.chupa – gritavam os homens da arquibancada bem próximo a nós más eu mal podia ouvi-los por causa do que estava sentindo.
Eu olhei para cima e os anciãos nada falavam, acho que eles estavam esperando eu tomar a iniciativa e foi o que eu fiz.
Fui agarrando com vontade uma rola daquela, era a mais pequena más minhas pequenas mãozinhas não se fechavam em volta dela, não sei bem ao certo o que o grande pajé fez comigo, minha boca estava seca e eu estava no veneno e tudo que eu queria era chupar muito todos esses pintos e ver saindo muito aquela gosma branca deles e encher bastante minha boca, eu estava com fome, com fome de porra, levei minha boca naquela rola e comecei a chupar com vontade afundando minha cara naquele monte de pentelhos passando meus lábios naquele cogumelo gigante e vermelho, agarrei mais duas rolas ao meu lado e fui as masturbando, enquanto eu masturbava duas eu chupava outra e assim eu ia se revezando de rola em rola e quando a primeira gozou em minha boca saiu muita, más muita porra, o ancião parecia um cavalo gozando, a cada gorfada ele enchia minha boca e eu tentava engolir o máximo o resto ia escorrendo por meus lábios lambuzando meu pescoço e minha barriga, foram oito gorfadas fartas de muita porra deliciosa e bem expeça, agora só faltava eu fazer os outros seis gozarem também e eu não me fiz de rogado, chupei todos eles com muita e muita vontade fazendo todos eles gozarem, minha barriguinha ficou cheia de tanta gala que tomei, quando terminei estava ofegante de tão rápido e faminto que eu chupei todos aqueles pintos enormes.
Os anciões me fizeram deitar no tapete e agora foi a vez deles me chuparem, eles me beijavam fazendo a língua deles entrarem na minha boca, eles começaram a me chupar inteirinho sem se importar de estar sujo de porra que eles mesmo gozaram, eu não sabia quem era quem ali que me chupava, só sentia as línguas deles passando por todo meu corpinho, eles chupavam tão forte meu pintinho com saquinho e tudo que minhas bolinhas chegavam a doer me fazendo gozar minha porrinha rala, um deles abriu minhas pernas e as levantou e então eu fui sentido língua por língua passando pelo meu cuzinho e que delicia, estava muito gostoso, eles começaram a me dedar e não doía pois com a ajuda do óleo sagrado eu estava muito liso, meu corpinho estava muito liso e pegando fogo, foi então que um deles encostou seu pintão no meu cuzinho e começou a forçar e eu via estrelas…..
—para para, espera só um pouquinho, esta doendo…..
Eu gritei más ele não parou e continuou empurrando, os outros me seguravam firme todo arreganhado, com muito custo eu aguentei aquele cogumelo gigante alargando meu cuzinho, agora o resto vai entrar fácil, foi o que eu ouvi do Sergio quando dei pra ele na primeira vez que ele me arrombou, e o ancião não parava de empurrar seu pintão no meu cuzinho, ele foi colocando centímetro por centímetro daquilo tudo dentro de mim fazendo seu sacão encostar na minha bunda e então começou a meter que nem um louco descontrolado me fazendo gemer alto para a alegria de quem assistia, a dor passou e começou a ficar muito gostoso tendo aquela tora cheia de veias e nervos entrando e saindo e foi quando ele começou a gozar muito, nem sei como saia tanta porra daquele pinto más estava muito gostoso e quando ele tirou seu pau eu senti meu cuzinho escorrendo porra, o outro ancião me fez ficar de quatro e já foi enterrando seu pinto no meu cuzinho e também doeu um pouquinho quando entrou a chapeleta más depois a dor passou e ele me comia tão gostoso enquanto os outros me ponharam para chupar, minha boquinha não dava conta de engolir aquilo então eu só chupava a cabeça lambia o tronco daquele pinto chupava os sacos cabeludos deles e eles iam se revezando entre minha boca e meu cu, todos eles me comeram muito e quando acabaram meu cuzinho parecia uma cachoeira de tanta porra que saia, eu sentia um enorme vazio dentro do cuzinho sem aqueles pintos más fiquei feliz que consegui satisfazer os prazeres sexuais dos sete anões, passei a mão no cuzinho e quando olhei tinha bastante sangue más não estava doendo, pelo menos agora não e tenho certeza que dentro de alguns dias ficará bão e muito mais aberto para aguentar qualquer tamanho de rola, os anciões vestiram seus roupões e se retiraram daquele ambiente sem dizer uma sequer palavra.
—parabéns senhorzinho, você se saiu muito bem e deixou os anciões muito satisfeitos, agora só falta o banho de porra, após isso vou te levar até os seu aposentos e amanhã você estará liberado para ir embora – disse o grande pajé que se aproximou assim que os anciões saíram me deixando todo arrombado.
—achei que eu ia poder ir embora hoje – eu disse muito ofegante todo vermelho e com meus lábios todo grudento.
—não senhorzinho, o ritual diz que você precisa descansar por uma noite dormindo um belo sono coberto de porra.
—então tá, chama os homens para gozar em cima de mim – por incrível que pareça eu disse isto sem sentir um pingo de vergonha.

Após eu dizer isto o grande pajé anunciou aos homens e eles vieram ficando em volta de mim com seus pintos grandes que não se compravam ao dos anciões e começaram todos a bater punheta, eu que estava deitado no tapete de barriga para cima fui recebendo uma enorme quantidade de porra que cobria meu rosto, nariz boca, cabelos, minha barriga meu pintinho que continuava durinho, fiquei todo esporrado e então o ancião me conduziu ao meus aposentos onde me deitei em uma cama macia e gostosa, o lençol ficava grudando no meu corpinho más nem se eu quisesse tomar um banho não seria possível pois dentro daquele quarto não tinha banheiro e a porta estava trancada.

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6 Comentários

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  • Responder Lucas ID:1d8zjj4wt81u

    Sem graça.

  • Responder Nelson ID:7xcccykqri

    Que delícia. Babando e cheio de inveja.

  • Responder Francisco1 ID:19f65fsuoptm

    KD o resto da estória tá muito bom continua

  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    ual, uma delicia de conto, continua , interessante o conto e intrigante , to curioso pra saber mais dessa organização confesso hehe

  • Responder Francisco1 ID:19f65fsuoptm

    Ta show teu conto. Não demora pra fazer a continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Amo esses contos de ritual de organização