Convidando Pedro e meu cunhado André para passarmos um fim de semana juntos… 9

Após refletir, voltei à realidade. André já estava na ducha. Resolvi compartilhar o banho com ele e aproveitar para lhe dizer o que estava sentindo.
– Tá sendo muito bom estar com vocês, muito melhor do que esperava. Feliz por ter sido com você a iniciação do Pedro. Na idade dele seria terrível se não houvesse carinho e respeito. Te agradeço por isso. E sei que tudo que fizemos, eu e você, foi com o consentimento de ambos. Nunca lhe obrigaria a nada, nem usaria sua relação com o Pedro pra te coagir. Quero que isso fique claro pra você.
– Edu, tenho certeza disso. Está sendo muito intenso tudo que aconteceu até agora. Ainda estou processando tantas novidades. Mas tenha certeza que não estou arrependido de nada, pelo contrário, estou ansioso imaginando tudo que você pode me proporcionar ainda… suas aventuras me dão muito tesão… é como se eu quisesse ter vivido cada uma delas… sei que isso não é possível, mas sinto que posso ter as minhas, ou até que possamos viver juntos tantas outras… e quero que você me ajude a realizá-las.
– Será mais que um prazer te conduzir no que desejar… será uma honra pra mim. Tive todo o prazer que o sexo pode proporcionar, mas sempre por minha escolha, nunca deixei ser usado, nem mesmo com a idade do Pedro. Minhas fantasias, até as mais loucas, vivi sempre tendo o controle.
– Edu, você sabe atiçar minha curiosidade… do jeito que fala é impossível não querer saber de tudo… espero que possa me contar pelo menos algumas delas.
– Posso começar agora mesmo se quiser.
– Quero muito, estou pronto.
– Ontem te falei do meu tio, o irmão do meu pai que tinha aquele cacete grosso e grande e me comeu uma única vez. Pois bem, depois dele só fui sentir outra rola igual uns quatro anos depois, e confesso que durante esse tempo, eu tinha muita vontade de que acontecesse novamente. Apesar de inicialmente sentir dor, você acostuma e em seguida o prazer se torna absoluto, acredite. O canal anal consegue se adaptar em pouco tempo, dá pra sentir a dilatação, até mesmo quando somos ainda novinhos.
– Sim, então você ficou um tempo na vontade, só dando pros moleques imagino.
– Já estava na fase de comer também, então de certa maneira supria esse desejo. E a oportunidade bateu na minha porta, literalmente. Eu estava sozinho em casa quando chamaram no portão. Atendi e imediatamente o fogo no cu deu sinal. Era o rapaz que fazia a medição da água. Não lembro o nome dele, mas o reconheceria se o visse hoje. Ele não era nenhuma perfeição, mas exalava masculinidade. Sei que de alguma forma ele percebeu meu interesse e do nada pediu o número do meu celular, e disse que gostaria de me ver em outro momento. Trocamos os números e poucos dias depois eu estava na cama dele, devidamente de 4, recebendo no cu uma pica ainda maior e mais grossa do que a do meu tio. E, infelizmente, foi só dessa vez. Até tentei repetir, mas ele não quis. Hoje até entendo que ele se arriscou comendo um garoto que não conhecia. E foi mais ou menos assim que meu cuzinho agasalhou pela segunda vez uma caceta grande e grossa, e de lá pra cá, sempre que possível, eu mato essa vontade.
– Então pelo que entendi você ainda gosta de tomar pica graúda no rabo né safado.
– Hoje nem tanto… faz tempo que não dou pra alguém superdotado, digamos. Mas é só querer… ainda tenho o contato de um amigo… e igual a ele nunca encontrei outro. Se você quiser te apresento… rsrs.
– Nem brinca com isso Edu, mal comecei a dar e você já quer que eu encare uma dessas… tô fora.
– Tô brincando com vc, mas acredite em mim, um dia vc vai querer… e, quando provar vai voltar outras vezes… rsrs.
– Edu, você é foda viu, até ontem nem passava na minha cabeça que algum dia ia receber uma pica no cu… rsrs, e o pior, ou melhor, que iria gostar tanto… mas confesso que tô adorando tudo isso e com vontade de curtir muito mais… cada situação que você viveu e me contou só fez atiçar o desejo de realizar também…
– André, estranho seria se você não sentisse essa vontade… você apenas precisava de alguém pra despertar o tanto de prazer que seu corpo pode lhe proporcionar… e daqui pra frente nada irá te impedir de desfrutar.
– Já tenho certeza disso, mas quero muito que você possa me conduzir… não imagino ainda como eu mesmo possa, sem sua ajuda, explorar as coisas que já quero viver… e vou me sentir seguro se estiver ao meu lado.
– Já te disse, faço questão de poder realizar cada desejo que quiser… além de querer participar ativamente… rsrs. Não quero perder nenhum momento das suas descobertas…
– Me sinto seguro com você Edu. Quero sim viver novos momentos… com certeza envolvendo outras pessoas… mas sempre que pudermos quero ser seu.
– Se depender de mim nunca vou deixar de desfrutar dessa sua piroca nem desse cuzinho gostoso… quero aproveitar muito antes dele ficar mais abertinho… rsrs.
– Você é muito puto… não para de insinuar que quer me ver recebendo uma caceta maior…
– E sei que não vai demorar pra que eu veja… rsrs.
Todo esse papo, ainda no banheiro, foi suficiente pra nos excitar.
– Porra Edu, já tô querendo mais… e agora meu tesão tá na rola… deixa te comer agora.
– Gostou do meu rabo né safado… mas tenho uma ideia melhor, vem cá.
Saímos do banheiro e o Pedro continuava na mesma posição. Rabinho descoberto e uma das pernas encolhida… dava pra ver seu cuzinho um pouquinho avermelhado…
– André, lubrifique seu pau e mete nele, quero que ele acorde tomando no cu… vamos amaciar esse putinho logo cedo… tô com umas ideias pra mais tarde.
– Ai ai, você e suas ideias… já me deixa curioso…
André, antes de enrabar o Pedro, lambeu levemente seu cuzinho. Pedro nem assim despertou. Em seguida, quase deitando sobre seu sobrinho, fez o pau escorregar inteirinho sem dificuldades. Não demorou e ele acordou já recebendo as estocadas firmes do tio. Ao abrir os olhos me viu ao lado tocando uma punheta leve.
– Bom dia filhote… tá vendo o que acontece quando dormimos pelados e com o bumbum pra cima?
– Tô vendo pai… e tô gostando… todo dia agora vou dormir assim…
– Que safadinho… tá vendo André, pelo jeito adorou ser acordado com uma rola no cuzinho…
– Edu, será que ele iria acordar quietinho assim se fosse o Heitor comendo? Acho que ele ia reclamar…
– Melhor o Pedro mesmo responder… fala filho.
– Ah pai, só quando acontecer isso… mas acho que ia gostar também…
– Ia gostar né seu putinho… pra isso precisamos dormir um dia na casa dele… quer que o pai combine pra passarmos uma noite na casa do tio Heitor?
– Eu quero sim pai… foi gostoso dar o cuzinho pra ele… tem horas que fico lembrando e me dá vontade de sentar nele outra vez… mas eu ia gostar mais ainda se meu tio fosse também… você quer ir tio?
André não respondeu imediatamente. Aquela pergunta do Pedro o fez urrar num gozo intenso… provavelmente imaginando como seria sentir o pau do Heitor socado inteiro no seu cuzinho ainda apertadinho…

Em minutos estávamos prontos pro café da manhã. Quase passamos da hora. Desisti de visitar a tal cachoeira. Queria aproveitar o máximo desse domingo… e planejava me aproximar um pouco dos dois rapazes que, com certeza, deveriam estar desfrutando de momentos como os nossos.

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