# # # #

Arrombando a família toda! Começando pela irmã mais velha – Parte 01

2064 palavras | 4 |4.34
Por

De filho “desconhecido” a arrombador da família inteira. Primeira parte aonde tracei a minha irmã pela primeira vez (de muitas)

Esse conto é totalmente real e verídico, portanto, vou alterar os nomes de todos.
Meu nome é Claudio, tenho 24 anos de idade, sou negro, tenho 1,96 de altura e peso 102 kg, eu fui criado pelo meu pai, agricultor, lidamos desde cedo na roça, principalmente com produção de leite e derivados, minha mãe nos abandonou quando eu tinha 02 anos de idade, ela diferente do meu pai, é loira, bem “alemãozinha”, tem 1,55 de altura, pesa uns 57 kg e somos de uma cidade no interior de SC.
Minha mãe abandonou meu pai por um cara mais velho, porém, rico, seu nome é Alberto, somos de uma cidade pequena no interior do estado e vindo da roça, tínhamos uma vida sofrida, na época Sr. Alberto tinha 38 anos minha mãe tinha 20 anos de idade e já era casada com meu pai há 03 anos, ela nos abandonou deixando um bilhete e nunca mais voltou, meu pai descobriu que era pelo cara rico somente 06 meses depois e nunca mais a vimos na vida.
Meu pai sempre foi muito apaixonado por minha mãe e nunca mais se casou, ele assim como eu, negro, 1.88 de altura e diferente de mim, mais magro, eu sempre fui mais parrudo, continuamos nossa vida no sítio sem ela, que foi morar na cidade de Joinville com Alberto, e logo que foi morar com ele, teve 01 casal de gêmeos, eu estava com 03 anos de idade quando eles nasceram, sendo uma menina e um menino, ou seja, meus irmãos por parte de mãe, mas eu nunca os conheci, aliás, minha mãe abandonou-nos completamente já que fiquei mais de 20 anos sem ver ela.
Quando terminei o segundo grau, fui para cidade estudar agronomia na faculdade, meu pai, arrendou nossas terras para nosso vizinho e vivia da pequena horta que cultivava e do dinheiro do arredamento.
Já morando na mesma cidade que minha mãe (Joinville) e meus irmãos que nunca os tinha visto, resolvi visitar eles, era a primeira vez que iria ver minha mãe e conhecer meus irmãos e foi nesse momento que minha vida mudou.
Meu pai era totalmente contra, dizia que isso faria mal para mim, mas eu queria muito ver a mulher que me abandonara, eu não tinha sentimentos de maternidade, mas tinha curiosidade, tudo que sabia dela era o que meus tios e tias falavam dela e sabia dela pelas fotos de casamento dela com meu pai.
Quando bati na porta (ela sabia que eu viria, pois eu tinha encontrado-a no facebook) ela teve um susto, meu pai é um cara alto, 1.88 de altura, mas eu sou mais alto ainda, ela me abraçou, mas confesso que nada senti; nem raiva, nem emoção, na verdade excitação, afinal, eu não pude deixar de notar que minha mãe só melhorou a idade, se tornou uma coroa muito bonita, gostosa mesmo.
Como era verão e fazia calor, estavam em um churrasco na piscina em sua bela casa de condomínio, cheguei com um pouco de vergonha, e fui apresentado a todos.
Conheci senhor Alberto, um senhor baixo, com cerca de 1.65 de altura, magro, e seus 03 filhos, os gêmeos, mais velhos, Antonella e Pietro de 20 anos e uma filha mais nova chamada Angelica de 16 anos, que eu nem sabia que existia, também filha de minha “vagabunda mãezinha”.
Todos me trataram bem, de cara percebi que Pietro era bem afeminado, os filhos de minha “mãe” eram totalmente diferente de mim, brancos, magrinhos, e bem “filhinhos de papai e mamãe”, tive um sentimento de inveja, raiva e principalmente tesão em todos menos Alberto claro.
Como não sabia que era um churrasco a beira da piscina de uma casa de luxo, não havia trazido sunga, mas minha mãe disse que iria me arranjar um shorts para entrar na piscina.
Minha mãe usava um maiô super cavado roxo, mostrando bem as curvas, minhas irmãs biquínis pequenos e meu irmãozinho estava de sunga pequena e cor-de-rosa. Mamãe voltou do quarto com shorts curto de seu Alberto e disse para vestir, fui ao banheiro e quando saí, percebi que teria problemas, o shorts, que era “bem solto” no seu Alberto ficou apertado em mim, para não molhar minha cueca, estava apenas usando ele, por sorte, consegui controlar meu tesão, já que meu pau ficou saliente no shorts branco apertado.
Não mencionei, mas sou bem dotado, nem tanto em comprimento (19cm), mas tenho um pau bem grosso, nunca fui um cara muito desejado pelas mulheres, e tinha tido pouca experiência sexual até então, tive 02 mulheres na vida e ambas foram na “zona” perto da fazenda de meu pai e ambas exaltaram o tamanho e principalmente a grossura do meu pau.
Percebi que minha irmã mais velha não tirava os olhos de mim, mas os outros dois irmãos falavam pouco comigo e me tratavam com respeito, mamãe eram quem mais conversava comigo, tentando explicar os motivos inexplicáveis de abandonar-me. Ela em nenhum momento ela se mostrou arrependida ou pediu perdão, apenas de um contexto de tudo que ocorreu, eu ouvi tranquilamente, porém meus pensamentos eram outros, com uma loirinha de 44 anos, magrinha, gostosa, peituda siliconada me olhando de cima a baixo e conversando comigo.
Seu Alberto nos serviu e voltou à caipirinha, ele estava bem alterado por conta da bebida e disse que iria tomar banho e deitar, “mamãe” mostrava um pouco brava com ele estar exagerando, mas não parecia dar muita bola, logo, entrei na piscina. Mamãe e minha irmã mais velha também entraram e conversavam sobre minha faculdade, Antonella disse que eu era muito grande e perguntou como era meu pai e como foi à vida na fazenda, se mostrava muito interessada em mim e em tudo que falava, sempre muito perto de mim, colada em meu braço. Mamãe percebeu.
Mamãe tomou duas garrafas de cerveja e foi deitar, dizia que a bebida lhe deixava com sono, após ela sair, fiquei com minha irmã na piscina, era nítida a tensão sexual desde minha chegada, principalmente vinda de minha mãe e irmã que ficavam o tempo todo comigo. Eu, negão alto, tentando disfarçar meu pau duro na piscina e ela loirinha, 1,57, no máximo uns 53 kg com peitinhos pequenos toda sorridente e gentil comigo, meu “irmãozinho” de mesma estatura de Antonella estava na espreguiçadeira dormindo e minha irmã mais nova estava ao lado mexendo no celular.
A conversa foi esquentando até que rolou um beijo, eu não tinha nenhum medo ou sentimento de culpa, apenas um tesão desgraçado, tinha chegado na cidade há pouco mais de 2 meses, estava latejando o pau, só ficava na punheta, nunca fui um cara muito galanteador/namorador.
Antonella me beijou voluptuosamente e parecia bem experiente, com 04 anos há menos que eu. Agarrou-me com força apesar de pequena. Uma loirinha, muito linda, estava à mercê do que eu esta prestes a fazer.
Durante a pegação, nós nem nos importarmos com nossos irmãos nas espreguiçadeiras, ela passou a mão no meu short e sentiu meu pau rasgando quase aquele tecido sintético, comecei a bolinar ela, enfiando meus dedos por baixo de seu biquíni chegando aonde queria.
Antonella chegou ao meu ouvido e disse para irmos para seu quarto, saímos da piscina, mas percebi que meu irmãozinho que estava de óculos escuros não estava dormindo, pois ele virou o rosto e olhava para mim assim que sai da piscina de barraca completamente armada.
Rapidamente chegamos ao quarto e pude me liberar daquele pequeno shorts, Antonella levou um susto quando viu meu pau, disse que já tinha tido vários namorados mas ninguém com um cacete tão grosso.
Ela sentou na cama e começou a alisar ele, eu estava em êxtase total, suas pequenas mãos não fechavam em torno do meu pau, ela ficou usando as duas mãos para fechar completamente.
Antonella disse:
– Maninho essa ferramenta vai acabar comigo, seja delicado, sou pequenininha…
E logo caiu de boca em meu pau me chupando melhor que as duas prostitutas que já me chuparam, Antonella tentava engolir ele inteiro, mas mal passava da cabeça.
Após um boquete aonde meu pau foi todo salivado e lambuzado, joguei-a para trás e cai de boca em sua bucetinha, pude perceber que era linda e rosinha e estava extremamente molhada… Ela pedia por minha rola…
Não me fiz de rogado e no papai e mamãe, fui enfiando devagar meu pau enquanto Antonella trocava os gemidos por pequenos gritos até soltar 01 grito mais alto me deixando preocupado já que seus pais estavam no quarto próximo.
Comecei a movimentar e ela começou a pedir para meter com força, o que atendi de pronto e passei a judiar com gosto da buceta de minha maninha, metia com força e ela gritava dizendo que estava sendo arrombada.
Ela pediu para parar que queria ir por cima, levantei e virei quando neste momento quase tive 01 infarto… Meu irmãozinho “viadinho” estava na janela vendo tudo, a cortina estava com uma fresta não fechada no canto esquerdo e dava para ver que ele estava adorando o show…
Enquanto Antonella descia em meu pau duro, cutuquei e apontei para janela, ela não se importou e disse que agora teria que comer ele, pois ele não iria sossegar até sentir meu pau… Minha desconfiança que ele fosse viadinho estava certa.
Antonella se curvou e pediu para socar com força, eu a segurei pela cintura e comecei a foder ela com força, ela gritava sem cerimônia.
– Tá me rasgando, nego filha da puta, fode, fode sua irmã seu pauzudo desgraçado, acaba comigo… aiiii…hummm.. Que delicia de rola acaba comigo meu macho
Meti com força nela abrindo bem suas pernas, deixando meu pau entrar todinho enquanto assistia ela se contorcer e gritar a plenos pulmões
Der repente aconteceu algo que só tinha visto nas vacas lá da fazenda, ela começou a tremer as pernas e soltou um esguicho assim que saiu de cima do meu pau gozando fortemente, ela se mijou de gozar e tinha vários espasmos caindo de lado na cama pedindo para parar um pouco, mas eu não atendi seu pedido e com ela de lado comecei a forçar a entrada.
– Seu desgraçado, você ta acabando comigo, goza, por favor, eu não aguento mais…
Já fazia uns 15 minutos que estava judiando da bucetinha de minha putinha branquela quando comecei a sentir que iria gozar…
Pela primeira vez começo a falar
– Vou gozar sua putinha, vou encher você de leite….
Gozei muito, de verdade, gozei para caraleo… Enchi sua bocetinha, entupi sua pepekinha de leite até o limite que vazou pelos lados…
Ela ficou imóvel enquanto tirava meu pau, estava tendo pequenos espasmos de olhos fechados, levantei e coloquei meu pau em sua boca que estava semi-aberta pedindo para ela chupar que fez com sofrimento.
Desabei na cama deixando toda esporrada e meu pau sujo do resto de gala que saiu, olho para a janela e meu irmãozinho estava batendo punheta olhando diretamente para mim, nunca havia me interessado por homens, nem nada, mas levantei-me.. Fui até a janela aonde ele , abri, ele veio ao meu encontro, olhei para o pauzinho minúsculo dele e falei em tom autoritário…
– Limpa meu pau maninho, eu sei que você quer…
Ele sem cerimônia alguma, abaixou seu tronco e começou a mamar meu pau que começara a baixar e limpou todinho.
Após 2 minutos do meu primeiro boquete de um femboy (só depois fui descobrir o que era isso e que ele era isso assumidamente) dei tchau a ele e voltei à cama fechando toda a cortina….
Na cama, minha maninha ainda estava deitada de lado, bunda escorrendo minha porra e ela ainda de olhos fechados recuperando-se do sexo que havia lhe proporcionado, ela nem tinha percebido oque tinha acabado de fazer com seu irmão gêmeo.
Fui ao banheiro do seu quarto e liguei o chuveiro…

Continua….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,34 de 41 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Andrson ID:81rcpuf4qm

    Muito exitante o conto

  • Responder AfricanoMandinka26cm ID:13tkfa4o12dp

    Meu maior tesão é dominar uma família branca.. País e filhos… saio com casais desde que morava em Bamako mali, mas nunca tive a oportunidade de domina uma família inteira.. isso me deixa louco de tesão. Quem se interessar em conversa sobre fantasias só me chamar em telegram @AfricanoMandinka. Sou muito tarado e não tenho limites em sexo e fantasias.

  • Responder Militar ID:fuorta9v1

    Excelente início, aguardando a continuação!

    • NegroGrosso ID:13secfxvj2ga

      Essa semana vou publicar a segunda parte.