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A Vida de Noah – Meu primeiro amor, Cinthya! Parte 3

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CONTO LONGO – Meu reencontro e a história junto com Cinthya! Parte 3

– “Em casa, meu pai soube que você tinha apanhado muito do seu pai e começou a rir alto e beber cerveja. Eu amo meu pai, mas o odiei naquele momento… Entende amor… Fui criada Católica e devo respeito ao meu pai, mas fiquei triste com ele naquele dia… Minha mãe também ficou chocada e eu ouvi eles brigarem e ela chamar ele de monstro até que ela apanhou e passou a noite comigo com o olhinho roxo… Ele ria e gritava ‘Filho daquele filho da puta tem que morrer mesmo! Se fosse eu aleijava aquele menino vadio e bastardo!’… Ele ria e se mostrava feliz! Fiquei pensando se ele soubesse que eu era tua mulherzinha há tempos qual seria sua reação!… Ele dizia alto que esperava que você morresse também, e eu jamais entendi a reação dele mas sabia das relações dele e achei que era amargura dele e o perdoei… fui tôla, não fui?…”

– “Aqueles dias foram de cáos na minha vida… nunca viví dias em que estava tão angustiada como aqueles e minha mãe dormia comigo todos os dias por mêses até ser levada pelo braço pra cama do meu pai e ouvir ele metendo nela e ela gritando que não queria… Você entende, amor…”

– “Depois de um tempo você foi melhorando, mas fugia de mim sempre, deixando um vazio e uma saudade imensa que chorei muito… Eu estava viciada em fazer amor com você e ficava pondo o dedinho em mim, me lembrando de você… tentava te ver e me afastar de você até o tempo passar e eu ficar acostumada a não estar com você.”

– “Em todo o tempo que estivémos juntos, você nunca me machucou com maldade… eu era menor que você, nós dois éramos crianças ainda, pré-adolescentes, e você foi sempre mais crescido que todos nós, então doía muito e eu fui iniciada por você, mas eu nunca reclamei com ninguém… Dona Walquiria me perguntava se você me fazia mal ou colocava a mão na minha piriquita e me machucava… eu negava e dizia que você era meu amiguinho protetor e que eu gostava de ficar junto de você… ela ria e eu ficava roxa porque ela sabia…”

– “Se você não tivesse sumido de mim, na menstruação seguinte eu já ficaria grávida pela quantidade de leite que você me enchia o útero e me deixava topada todos os dias… era tudo que eu queria, amor… e eu sentia que era tudo que você também queria… minha mãe me fez ir ao ginecologista mesmo sem ficar com você de novo e me fez começar a tomar anticonceptional pra evitar, apesar que eu não queria, mas ela me fez começar a tomar as pílulas e controlava todos os dias… mas você nunca mais me procurou e fugia de mim!!! Ela dizia: ‘Amanhã ele sara de tudo e volta a te procurar… eu sei o que é amor e ele não vai te esquecer pra sempre, filha!… você vai engravidar de primeira, Cinthya!… Vai estragar sua vida e a dele e o menino vai acabar morrendo, amor… toma, vai… todos os dias, sem faltar…’, e eu tomava pelo terror em você acabar morrendo…”

– “Lembra disso, Noah? Faz tanto tempo, amor…”

– “Eu te amo tanto, Noah, que eu jamais vou deixar um outro homem me tocar que não seja você, amor! Eu namorei com o Márcio e meus pais não falaram nada. Ele era amigo de meu pai, então do gosto dele e eu tive que aceitar. Eu chegava em casa e corria vomitar quando ele me beijava e babava na minha boca. Eu cuspia na hora, sendo chamada de fresquinha, mas o gosto não saía e eu vomitava tudo! Minha mãe via e mandava eu largar dele, mas meu pai me obrigava a continuar com ele, então eu obedecia meu pai. Ele tentou tocar meus seios e eu sentei o tapa nas mãos dele. Eu senti ele de rola dura me abraçar e sai correndo dele. O cheiro dele me enjoava o estômago e eu ouvia ele reclamar com meu pai que eu não deixava ele me encostar e meu pai se gabava dizendo que criou a filha do jeito certo e que ele tinha que esperar até dar idade de casar mesmo… Sem contar os momentos com você, terminar com ele foi um dia muito feliz para mim! E minha mãe me abraçou e me apoiou. Meu pai não falou comigo por quase um mês, mas não aguentava mais! Você foi o único homem pra quem eu fiquei peladinha, o único corpo de homem que eu vi, a única rola que eu ví, o único que me encoxou sem levar um tapa ou um grito ou os dois! Rs…”

– “Quando você me pediu pra fazer o trabalho de OSPB junto, meu coração parecia que ia sair pela boca. Olhei para as meninas e elas sorriam pra mim. Elas diziam que um dia você ia voltar pra mim, e eu estava controlando um grito de felicidade e a vontade de pular no teu pescoço e te beijar e nunca mais sair de lá! Elas falavam pra eu não namorar o Márcio… Que ele era ridículo e não servia pra mim… Elas viam você treinar e ficavam elogiando tua performance nos esportes, tua força, tua altura, teus olhos, teu corpo e falavam que queria um homem assim… Daí paravam de rir e falavam ‘Mas não esse anjo… Esse anjo é da Cinthya… Que pena!…’… Eu ouvia mas não respondia e tentava não pensar nisso pra não sofrer de novo… Mas… era inútil porque eu sempre te via… Me lembrava do nosso amor, das nossas promessas… Do maravilhoso tempo que passamos juntos e me dava um aperto no coração de saudades… Todo meu corpo te pedia… Teu cheiro me excitava e me deixava toda meladinha… Meus peitinhos ficavam durinhos sentindo falta da tua boca… Tudo isso veio na minha cabecinha quando você se reaproximou de mim, mas eu tentava evitar e me lembrava da coisa com a Arlinda e me enchia de ódio dela e de você… Por isso eu te pedi pra parar quando você me pegou na sua casa… Eu falei aquilo mas queria que você continuasse e ignorasse meu ciúmes como você fazia antes… Do nada, você parou e me arrumou como sempre fez e eu vi que tinha te magoado e me magoado por te mandar parar… Fui tola de novo, não acha, amor?”

– “Eu não sei o que vai ser da gente, mas eu sei que jamais vou deixar um homem tocar em mim que não seja você, amor… minha promessa que te fiz foi verdadeira! Se outro homem me tocar, vai ser como ser violada! Como eu me senti com o Gomes, mesmo que ele não consumou o estupro em mim… Eu sou tua Noah! Entende isso, amor! Não pensa que isso foi o côro teu que me condicionou porque eu te queria antes da mesma forma louca que eu te quis depois!… Eu nasci tua e sou tua pra vida toda e prefiro morrer a ser tocada por outro homem, amor!… É minha existência toda e me angustia sempre… E eu não faço a menor idéia porque eu sou assim, mas isso é quem eu sou… Sou tua, amor!…”

Conforme ela falava, eu me lembrei de tudo! Tinha uns flashes de memória dela e das coisas que eu fazia só com ela! Jamais agi daquela forma com outra guria, mas com Cinthya e não sei porque… Me lembrei do prazer de penetrar o rabinho dela e aquele sentimento de querer a guria só para mim. Das vezes que peguei ela no cólo e penetrei sua bucetinha, apoiada no muro, de quatro.

– “Eu aceito te dar um filho teu se essa é a tua vontade comigo, amor… Eu sou tua fêmea e você tem o direito de querer um filho do meu corpo, Noah… você é meu homem e eu pertenço a você há anos!…”

Me lembrei de tudo e trouxe a pequena para mim e comecei a falar:

– “Lembro de tudo, amor meu, minha guriazinha, minha pequenininha! Papai me falou sobre gurias, o que raramente fazia, e ‘menstruação’ – basicamente que gurias sangravam de tempo em tempo: ponto! – e que me mataria se eu ‘abusasse e sangrasse’ uma guria. Quando tu menstruou e vi sangue, voltei para casa desesperado e contei para mamãe… Não sabia que papai me ouvia também. Papai me levou e me acorrentou no tronco e me deu uma senhora coça que me rendeu dois dias desmaiado, duas semanas sem andar e ‘apagou’ algumas memórias. Eu não me lembrava de nada sobre nós, nada sobre o que tu falastes, só que eu ficava louco de amor pra te abraçar, te pegar, ficar contigo, mas devia fugir de ti e o fazia desesperadamente, sem, realmente, saber o motivo! Mamãe sabia, mas não falou nada para me poupar de nova dor… Ela sabia o quanto eu te amava, Cinthya, e tentou evitar eu sofrer mais ou papai me matar… honro meu pai, amor, mas ele era um porco doente, racista, , espancador de sua própria cria! Ele domou os outros na cinta mas nunca conseguiu me domar, ainda que usou o tronco e a corrente para me surrar… Pedrinho levou correntada nos lábios também, por isso tu vistes Valzinha perguntar à mamãe sobre as suas cicatrizes na boca… Pedrinho cedeu, mas eu apanhava, olhava para a face dele e o chamava de porco assassino e perguntava se ele estava satisfeito!! Ele quase me matou com o caso do Gléder e o teu, amor!! A dona Lourdes, não da escola mas a parteira, costurou-me e me sangrava para evitar tétano do ferrugem que ficava no meu corpo após as surras que tomei…”

– “Dona Walquiria colocou um investigador no meu pai e funcionou bem, mas novo espancamento aconteceu, antes de ele ser preso. Tio Roque evitou que ele me matasse por tua causa, Cinthya!… Ele saiu da prisão a pedidos chorosos de mamãe porque estava com pneumonia que acabou levando ele.”

– “Eu jamais te abandonei! Jamais te usei! Jamais deixei de te amar! Só fui espancado à corrente… sangrei… apanhei de corrente na cabeça e perdi a memória do que me era mais terno na vida, mas, também, a razão pela qual apanhei, daí a perda seletiva de minha memória! Entendes, amorzinho?… Me perdoa!… Me perdoa por deixá-la sozinha!… Me perdoa por ter esquecido de ti, de nós!… Minha pequena muito amada que eu sempre quis e fiz minha desde guriazinha!…”

Contei tudo isso à Cinthya e ela me ouviu de olhos arregalados e começou a chorar alto, se abraçando e gritando e, depois, me abraçando forte…

– “Agora eu entendo!!! Nossa… como você sofreu!… Eu achei que você tinha deixado de gostar de mim, perdido o interesse em mim… Que tinha apanhado do teu pai e não me queria mais… não me lembrava mais… Agora eu entendo, meu Deus!… Nunca eu imaginaria isso… Como eu estava errada!…”, e começou um chorinho baixinho, de cabecinha baixa, que quebrou meu coração – de novo!

– “Cinthya. Disse e repito! Não uso ninguém e me lembro agora claramente do amor intenso que sentia por ti desde que vi aquela pequenininha de cabecinha pequena, cabelinho preto e bundinha arrebitada! Senti arrepios por todo o corpo e fiquei louco de vontade de te querer e pegar!… Sempre fui selvagem e peço perdão por ter sido tão rude, mas é meu jeito! E o sentimento que eu tinha é o mesmo que estou sentindo agora!!”

– “E minha promessa está feita e vai ser honrada! Eu amo tu, guria linda de rabinho arrebitado! Minha femeazinha que fiz desde guriazinha!!”, e peguei ela, dando um loooooongooooo beijo nos lábios, que virou mordida, que foi para o pescoço, os seios, os ombros, marcando aquela carne branca como eu gosto de fazer! Provavelmente ouvi alguns estralos de sua coluna e costelinhas do abraço que lhe dei!

Ela gemeu e chorava e retribuia o beijo… imaginem vocês, a guria ficou pelada, escorrendo sangue pelas pernas, de braços cruzados nos peitinhos por, tipo, meia hora me contando como eu a iniciei, até o idiota aqui colocar uma jaqueta nela… Embaraçoso, eu diria, mas ela é o que é: uma fêmea ômega completa na frente do seu macho alfa! (verbetes dela! Rs!)

Sem digressão: tirei minha jaqueta dela. Meu pau estava pra lá de duro novamente.

Voltei a fazê-la trepar em mim e lhe enfiei o cacete duro até o final! Beijava a sua boca e socava em sua bucetinha que eu abri! Ela gemia e movimentava seu quadril nas minhas mãos! Eu socava mais forte! A guria soltou a fêmea de dentro, apaixonadamente:

– “Me come forte!!! Me arromba!!! Me dá um filho teu, meu macho!!!! Me fode, Noah!!! Fode essa menina que você viciou!!! Fode essa menina viciada em você!!! Fode essa menina que você iniciou e arrombou toda!!!! Come forte e me arromba forte, Noah!!! Eu fui criada na tua rola e quero teu leite agora na minha bucinha!!!”

Não aguentei e puxei ela para meu membro entrar inteiro até sentir o cólo de seu útero e forçar lá, para seu gemido profundo! Comecei a gozar dentro dela jatos e mais jatos de meu sêmem! Estava fazendo Cinthya minha e ela ficou relaxada no meu cólo, só sentindo e recebendo os jatos do meu gozo.

Eu urrei quando gozei e ela ficou com o rostinho no meu peito, tremendo e se contorcendo enquando eu a enchia de esperma.

Passou uns minutos e eu relachei e a coloquei no chão. Estava cansado, mas já queria comer ela de novo!

– “Agora, finalmente, sou tua de novo!! Você quebrou meu cabacinho todo e gozou dentro de mim, no meu útero fértil, amor!!! Sou tua mulher, Noah, como quando você me fez quando eu era menina ainda!! Agora não sou mais menina, mas mulher, tua fêmea, amor!…”

Mas… minha fome não passava e o rabo de Cinthya é algo que devia dar prisão! Tinha que comer de novo aquele cú e fui em frente, cego de tesão! A virei contra a árvore e pús meu joelho para ela separar as pernas e a levantei com meu joelho enfiado na sua virilha até ela “selar” a costa e arrebitar bem aquela bundinha fenomenal!! Meu pinto saltava de duro, parecendo um pedaço de ferro pronto para torturar aquela pequena linda, a despeito de ter acabado de ter tido um orgasmo dentro da sua bucetinha!! Que fome essa guria me dá!!!

Tirei o joelho e segurei seu quadril com as mãos, forçando ela se arrebitar mais… Ela ajudou e abriu mais as pernas, mas me olhava pra trás assustada em ver minha fome, meu tesão e o tamanho do membro pronto a abrir de novo aquele cuzinho!

Voltei com o pinto e fui no seu cuzinho e comecei a molhar a cabeça na sua bucetinha que babava nossos líquidos e voltava em seu rabinho.

Após fazer isso por algumas vezes, a segurei forte para não fugir e forcei meu pau naquele cuzinho… Apesar de iniciado, era super fechadinho mas mantive a pressão e ela começou a chorar. Ignorei. Continuei forçando até o anelzinho perder a força e ceder para a passagem da minha glande inteira e seu profundo gemido.

Ela chorou e gemeu como se fosse marcada a fogo e a ví encostar a testinha na árvore, chorando do jeitinho dela, bem sentido:

– “Aiiiihhhhh!!! Você é muito grande!!!! Está me rasgando o cuzinho de novo!!! Faz devagar, Noah!!! Você é muito maior e estou me sentindo rasgada atrás… Tenha peninha de mim, Noah… Aiiiihhhhh!! Tá machucando muito, amor!!!! Só você me comeu o cuzinho!! Que caralho gigante você têm… Ainnnnnnnn….”

Continuei empurrando, ouvindo seus gemidos e chôro, sua respiração rápida, mas tinha necessidade de marcar ela de novo… aquele tesão de machucar só pra ouvir ela gritar, sentimento bem selvagem, e empurrei até meu tufo de pelos travar naquela bundinha branquinha, até entrar todo naquele cuzinho que eu domesticara…

– “Aiinnnnnn… Dóóóóóóóóiiii…. Dói muuuuuuito….. Tô rasgada de novooooo…. Dói amor…. Ainnnnnn…”, dizia em seu chorinho sentido…

Fiquei todo enfiado naquele rabo e passei as mãos para frente e segurei seus peitinhos, apertando e rodando os biquinhos. Ela sentiu e começou a ter tesão. Seu chôro foi diminuindo e ela começou a relaxar bem o cuzinho, diminuindo o apêrto!

De novo, aquela maldita vontade de ouvir seu gemido. Quando vi que ela relaxou e parou de chorar, ficando só soluçando, apertei forte os dois biquinhos dos seus seios, puxei o pinto e estoquei inteiro dentro daquela bundinha maravilhosa!

– “Ughhhhhhhhhhhhhh!… Quer me matar, porra!!!!… AIIIIIIIHHHHHH!!!! Arromba de vez e me rasga então, mas sou tua fêmea mesmo que eu morra na tua rola!!!!”

Confesso: pura maldade!… Rs…

Puxei os biquinhos dos seios de novo e os apertava para ouvir seu gemido. Passei a rebolar com o membro até o talo naquele cuzinho e ela passou a gemer baixinho, daí aumentando novamente!

Prendi o mamilo direito nos dedos e apertava e puxava para frente mais forte. Minha mão esquerda foi entre suas pernas, buscando seu clitóris que estava inxado… Molhei o dedo na sua bucetinha e vi que saiu manchado do sangue do cabacinho que eu estourei (Hallellujahhhh! Até então, nunca tinha ouvido falar em himem complacente, para registro aqui!).

Continuei a rebolar e fazer um movimento circular no seu clitóris e a guria se rendeu inteira… Apoiou de novo a testinha na árvore e relaxou o cuzinho, trancando ora sim, ora não, e eu comecei a me movimentar e comer aquele cuzinho que eu adoro (isso, falo no presente!). Tirava até o final e socava naquele rabo e sentia ele mais relaxado e trancando, conforme eu massageava seu clitóris.

Ela começou a respirar sem controle enquanto eu manipulava seu clitóris e começou a ter um orgasmo nos meus dedos e pinto!

De novo: pura maldade!… Rs….

Com o polegar e indicador, peguei seu clitóris e apertei forte e soquei todo o pinto no cuzinho dela e apertei e puxei seu mamilo bem forte também!

Achei que ia vir palavrão ou sei lá o que, mas a guria fez foi ter um orgasmo mais forte em seguida, que tive que largar seu clitóris e a segurar sua cintura para não cair de joelhos: começou a virar os olhos, por a língua para fora, sacudir as pernas e os braços e balançar a cabeça por uns bons momentos que eu mesmo me assustei, mas fiz segurá-la como antes, que ela me contou, e travei o pinto no rabo dela e prendi seu corpo no meu até ela parar de tremer.

Ela começou a “voltar a sí” e parar de se debater, ainda sentindo espasmos por todo seu corpinho branquinho lindo, todo suado e os cabelos negros todos bagunçados…

De novo: outra maldade!… Rs…

Quando ela começou a se acalmar, respirando fundo e dando só uns soquinhos no troco, tornei a descer a mão ao seu clitóris e o apertei de novo, bem forte mesmo, mantive o pinto enterrado naquele cuzinho até o talo e dei uma mordida forte no músculo entre o pescoço e a nuca e puxei e apertei de novo seu mamilo direito forte!

D-us!! Quase me arrependi!!! A guria entrou numa tremenda convulsão de corpo inteiro que usei os braços – mas sem largar seu clitóris nem seu mamilo – o pinto e meu peito, já que a trouxe com os dois braços para mim. A pequena girava sem controle os olhos da órbita, jogava os braços sem controle para cima, para os lados, saltava o tronco como se estivesse morrendo afogada e tomando o ar de novo e perdeu o controle das pernas.

A mantive toda apoiada em mim, no ar, e sentia seu esfíncter esmagar o talo do meu membro espasmódicamente!

Ela ficou assim por uns bons dois ou três minutos, até que perdeu os sentidos e senti seu pescoço cair, já bem marcado da minha mordida…

Fiquei preocupado, mas ela foi voltando aos poucos e não fiz mais isso com ela (naquele dia, ao menos… Rs).

Ela voltou e só falou:

– “O que me aconteceu, amor?… Nunca senti dor tão forte e um orgasmo tão intenso assim!… Não sabia que dava pra ter tanto prazer e dor ao mesmo tempo… Por que você fez isso comigo, amor?…”.

– “Princesinha… quis que tu experimentasses orgasmo de corpo inteiro e tu sempre me fostes minha femeazinha… minha ‘ômega’, tu sempre falastes… Era hora de mostrar à minha ômega o que seu alfa pode proporcionar… mas tu estás feliz? estás se sentido bem?”

– “Ainda estou com um tronco enfiado no meu cuzinho, mas estou me sentindo ótima…”

Ok: chega de maldades! Rs…

Comecei, finalmente, a meter gostoso naquele rabinho rosado!

Eu socava nela que ela dava pulinhos, se apoiando na árvore, e eu puxava até o final e enfiava de novo, bem forte para ouvir seu chôro ou seu gemido! Aquilo era um combustível para meu tesão!

Ela começou a tremer as pernas do esforço e eu enfiei o pinto inteiro no seu rabinho e falei ao seu ouvido:

– “Minha putinha gostosa! Que saudades desse cuzinho apertado guloso! Agora me lembro de tudo e como esse cú e essa buceta sempre foram maravilhosos! Tu nasceu para me dar prazer, Cinthya! Essa é tua missão na terra, pequena! Tu és minha e teu cuzinho, tua bucetinha, teu corpo me pertencem desde que eu te escolhi para saciar minha fome de macho!”.

Entre gritinhos e gemidos, ela respondeu:

– “Noah.. Senti muito tua falta!… Estou toda arregaçada e nunca me senti tão viva, tão feliz assim em toda minha vida!! Como senti falta das tuas metidas, amor!! Que delícia sentir teu poder de macho em mim!! Tu já inseminou minha bucetinha… Agora quero teu leite no meu cuzinho!! Fode forte, Noah!! Mostra que é macho, porra!!”

Ok: possivelmente… rs… ela não deveria ter falado isso!

Peguei sua cintura e comecei a socar o pinto naquele cuzinho mais rápido que eu pude! Ví que saia um filete de sangue do cuzinho, se misturando com o sangue do cabacinho dela, mas não me importei! Queria devorar aquela guria, machucar ela!!

Fiquei no bate-estaca por uns minutos até que comecei a ouvir ela chorar de dor bem sentida. Diminui o rítimo:

– “O que aconteceu, princesinha? Por que esse chôro triste agora?”, perguntei preocupado.

– “Você está me machucando muito, Noah… Não estou sentindo meu cuzinho, nem minhas pernas… Está doendo muito, amor… Termina logo, vai…”, pediu toda chorosinha e com uma carinha de sofrimento mesmo.

Ok. Ela pediu: vocês são testemunhas! Rs…

Voltei a comer ela mais lentamente e terminei por dar uma gozada no fundo daquele intestino, segurando seu pescocinho e mordendo sua nuca.

Marquei aquela fêmea de novo e ela gritou e gemeu, mas marquei gostoso aquela nuca duas vezes: uma, para o passado que não me lembrava e a outra para o presente que jamais desejei passar!

Tirei meu membro dela… A vesti, cuidadosamente. Me vesti também.

Peguei ela no cólo e comecei a conversar e beijar sua boca, conforme saíamos do parque para o hospital.

Tinham-se passado três horas e eu precisava doar sangue para a Patrícia. Cinthya é O+ também e pediu para doar junto de mim, então fomos juntos ao hemocentro, levando ela no cólo o tempo todo que acharam que ela era o paciente! Rs…

– “Amor, casas comigo? Sejas minha mulher, Cinthya!…”, falei, lembrando de tudo e querendo mesmo aquilo.

– “Preciso falar com meus pais, Noah… Eu aceito!!! Deus, eu aceito!!! Sou tua esposa desde que tinha 9 anos!!!! Mas preciso falar com meu pai… Minha mãe vai aceitar, mas não posso me casar sem meu pai aceitar também… Sou Católica, amor, não Judia… Fui criada Católica e desobedecer o pai é pecado de morte, então eu me sujeito a isso e não consigo me livrar disso, No… Perdoa eu, tá!… Preciso deles aceitarem, entende?…”

Cinthya contou tudo para a mãe dela. A mãe dela sabia desde o começo e não se mostrou surpresa. Ela aceitou meu pedido com lágrimas… O pai… porém… ficou uma fera e me fez tocaia por cinco vezes, tentando me matar… Ele jamais aceitou… Deixei ele me surrar por duas vezes, sem reagir. Era pai; eu entendi; não reagi.

Sim: ele me sangrou bem e mamãe ficou zangada comigo, já que quase morro na segunda coça…

– “Sejas homem, Noah! Como tu aceitas um idiota menor e mesquinho como o Benedito te surrar? Tu és ou não és homem, Noah? Ele é mesquinho e doente, filho!…”

Ok:…. Ok:….

– “Mãe: cála-te! Próxima vez, tu vais ver um cadáver e não vai ser o meu! Este assunto está encerrado!”

Ela nunca mais falou comigo naqueles termos.

Eles nos proibíram de nos ver mas Cinthya ficou gestante como ela mesmo antecipara. A alegria minha e de minha família foi grande, apesar de ainda estarmos sentindo a perda da Valéria, mas um filho é um filho, uma benção e fazemos festa mesmo! Seu pai reagiu mal e a ameaçou deserdar, ignorando os apelos e chôro da mãe dela.

A coisa louca aqui é que Cinthya não podia casar comigo porque eu era Judeu… Ok… Mas ela estava grávida de mim!!!! Ainda sim, mesmo eu querendo, ela não podia casar comigo porque seu pai queria “salvar a honra da família”!!! Que coisa louca, sem sentido, doente!!! Selou o futuro nosso e jamais fez sentido, mesmo para os católicos que eu pergunto hoje!!!

Mamãe – minha amada Dona Miryam – interveio: foi na casa deles e conversaram por horas, mas não sei o que falaram. Fato é que mamãe passou a ver Cinthya duas vezes por semana, para cuidar de sua gestação.

Fosse ela deserdada, eu a traria para a fazenda e a faria minha esposa.

Mas aquilo fez perder o brilho e se tornou sexo. O amor de outrora não me consumia mais… Não queria mais me casar com Cinthya… Não nutria o mesmo amor por ela, já que ela jamais soltou as amarras e veio para mim, mas optou por se manter no freio de seu pai…

Eu confesso que escalava um eucalípto perto da janela dela e lhe pagava visitas noturnas com boa frequência… Rs… Curtia sua barriguinha crescer e nos amávamos por horas, até eu sumir de seu quarto.

Sua mãe sabia e ajudava a acobertar, já que acabei dormindo no seu quarto algumas vezes…

Mas… de novo… a Vida é a Senhora das coisas!

Em uma discussão acalorada entre Cinthya e seu pai – Seu Benedito – por ela querer me ver e ficar comigo e se casar comigo, a guria passou mal e desmaiou, caindo da escada que estava e rolando por dez degraus, sangrando entre as pernas e desacordada.

Chamaram a ambulância e a mãe dela ligou para mamãe do Pronto Socorro.

Chegamos no hospital em questão de minutos. Seu Benedito me chamou para conversar fora do hospital!

Saímos, acendi um cigarro, e o ouvi:

– “Você é o desgraçado que desonrou minha filha! Agora ela vai morrer por sua causa, cretino!”

– “Acabou, Benedito?”, perguntei.

– “Se minha filha morrer eu te mato, moleque!”, esbravejou…

– “Acabou?”, perguntei mais ansioso…

Minha vez!

– “Se tua filha morrer, tu és culpado e eu te matarei sem pestenejar! Tu brigastes com a pequena, ignorando sua condição, fazendo-a desmaiar de desgosto e tristeza, Católico maldito!”

– “Tu me emboscastes por cinco vezes a fim de me matar! Deixei que tu me surrasse por duas vezes! Isso acabou!”

– “Se te vejo de novo, te surro e te mato lentamente!… Entendas isso, seu merda! Te mato lentamente! Amo Cinthya e tu fizestes esse sentimento diminuir a nada!! Se há desgraça aqui, ela carrega teu nome e tu peças a D-us ou quem quer que tu chames como tal que ela fique bem, ou te matarei. Vou arrancar teu coração do teu peito e comer ele na tua frente, nos segundos antes de tu morreres!!”

– “Não sou moleque. Não sou inconsequente. Tua filha está sob meus cuidados independentemente dos teus!”

– “Basta isso, senhor. Basta isso, ou tu me verás com ódio, não com a paciência que te tenho tratado até agora!”

Entramos no hospital.

Cinthya estava bem, mas abortou nosso guri pelo tombo que levou. Era um preazinho.

Mamãe ficou inconsolável. Sua mãe, Roxana, também! Também fiquei. Pedrinho também. Novamente nossa família era visitada pela dor, pela morte.

Cinthya se recuperou completamente mas nunca namoramos de fato. Eu havia perdido o amor que sentia antes. Ela não pediu mais ou nem procurou mais. Somente lhe fazia visitas noturnas… Parte curiosa: fuder pode, mas casar não!… Odeio essa memória!!!

Seu pai jamais falou comigo de novo. Não me olhava no rosto.

Após uns anos, seus pais se divorciaram. Sua mãe não suportou mais viver com aquele bêbado amoral (não é erro ortográfico: amoral mesmo!), e ela falou com Cinthya que devia ter se casado comigo!!

Cinthya abortou de mim novamente, por causas naturais mas ainda relacionadas ao tombo que levou. Seu útero foi afetado. Não planejei ou esperava e confesso que me tornei frio àquela tempo em relação a ela, apesar de não querer…

Porém, tive duas gurias com ela durante os anos que se passaram – Mia e Rachel – e surpreendemente um casal de gêmeos totalmente inesperados.

Eu a encontrei um dia e a confrontei:

– “Quem era o porco que bateu em tua mãe? Aquele que tu achas que tu respeitas mas só te submetes por tua vontade própria? Aquele que tu te justificas pela Igreja em não se casar comigo? Aqueles que espanca tua mãe e a humilha? Aquele que te fez perder teu guri, teu primeiro filhinho? Quem é o mais doente deles? Tu ou ele?”

Ela me olhou e jamais respondeu!!

Eu jamais a perdoei de me rejeitar a pretexto de seu pai…

As vezes me pego pensando que, não fosse o pai dela ou sua atitude, eu teria me casado com Cinthya. Eu jamais teria cometido incesto e me casado de fato com com Sarah – e, por conseqüencia, Esther e Hannah – ou com Renatinha. Cinthya me bastava no tempo em que estive com ela! Ela me fazia sentir um macho dominante completo com uma fêmea ômega muito ativa que jamais me rejeitava! De outro lado, ela me rejeitou e podia ter agido de outro modo, dado que seu pai tinha se perdido e não era uma coisa religiosa e ela sabia disso! Então, foi escolha dela!!

Possivelmente não haveria nenhum capítulo aqui. Eu teria ficado e envelhecido com Cinthya. Cinthya foi muito mais intensa que Angélica ou, para esse mérito, qualquer outro caso que tive, exceto o tsunami que Sarah foi em minha vida. Vida em incesto é muito complexa, mas é a vida que eu conheci e tenho e jamais trocaria Sarah por nada na vida! Eu amei a Cinthya de modo avassalador desde que éramos preás em nossas primeiras descobertas e a forma como eu a cativei. Não a amei mais e jamais foi nem perto de Sarah!!!

Se eu tivesse me casado com ela, porém, não teria havido as outras relações e eu seria pai de menos guris mas, ainda sim, talvez minha alma fragmentada era para ser e dar origem a todos esses pedacinhos tão profundamente amados!

Cinthya foi muito amada. É muito amada por todos, por mim profundamente – mas com reservas – por Sarah e todos mais de nossa casa. Nossa casa é e sempre foi extensão da casa dela e faço sempre festa quando minhas gurias Mia e Rachel estão aqui. Ficaram mocinhas e tinham seus namoradinhos e peguei eles “no conselho” quando vieram pedir a permissão para namorarem as pequenas.

Um dia perguntei a Cinthya se pensava em se tornar Judia, meio que por acaso e no susto, sendo honesto, dado meu interesse nulo nessa coisa. Ela disse que sempre quis, desde que conheceu mamãe pessoalmente e, principalmente, ao ver Valéria se converter, mas muita coisa passou em nossas vidas e ela perdeu sua fé em tudo ao abortar nosso preazinho, cujo nome ela teria dado de Noah.

Ela não entendeu como D-us “deixou” isso acontecer… Era a porra de seu pai, não D-us!!! Ela culpava a religião dela, principalmente, não o bastardo do seu pai! O guri teria sido meu primeiro filho homem com meu nome com ela, daí sua escolha. Eu não culpo sua religião: culpo ela, por suas escolhas!!! Respeito fé diferente da minha, mas havia evidências que aquilo não era algo por fé, mas pela frustração de um homem, daí o que eu falo como ‘culpa’!

Todos os anos Cinthya e eu passávamos a noite juntos no aniversário que seria do guri e Sarah também passa conosco. Naquele dia de luto, nós ficamos revoltados e choramos a morte do Noah na tradição Judaica, e Cinthya o faz perfeitamente.

No entanto, apesar de sua mamãe ter perdido a fé, minhas gurias mais velhas, Mia e Rachel, se converteram e são Judias e os guris também, mas conto da reviravolta entre nós no capítulo de Luccas e Rachel.

Agradeço muito a Cinthya ter escrito esse relato comigo e me deixar expôr nossa história juntos! Eu jamais saberia explicar ou detalhar as coisas que ela sentiu tão detalhadamente, mesmo porque não me lembrava de nada até ela me recordar àquela época, mas são fragmentos, não o fato narrado como ela sentiu, os detalhes da época, como seu corpinho reagiu e como eu me comportei! Mulher faz isso muito melhor que homem (outra coisa em que também nos são superiores! Rs). Roxana leu também e chorou muito, revivendo as memórias…

Escrevi esse relato durante dez dias. Cinthya chorava intensamente todos os dias.

Uma última nota: como falei, meus relatos são orientados às pessoas, não ao processo temporal. Mas quem está acompanhando esses relatos, vai ver claramente como eles se entrelaçam.

Esse conto termina comigo com quase quinze anos e Sarah acabara de completar quatro. Temos dez anos e alguns meses de diferença e foi quando aconteceu meu re-encontro com Cinthya como narrei aqui, até que mamãe foi diagnosticada com câncer no cérebro, vindo a falar em três mêses. Se lerem o primeiro capítulo, vão entender como as pessoas e tempo são coisas que podem ser narradas separadamente mas jamais dividas. Falei tudo que consegui contar sobre mamãe nesses capítulos.

Próximo capítulo explico isso: Mia, Rachel, Cinthya e Roxana vivem na sede hoje e são extremamente amadas. Explico no capítulo com Luccas, agora meu primogênito.

Noah.

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