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A historia do eu IX

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E a continuação da saga do menino já quase homem com um ADN diferente

A HISTÓRIA DO EU IX
Fui para casa já era manhã no caminho ia pensando ótimo que tinha sido descabaçar Marisa, agora já poderíamos fazer quase tudo o que tínhamos na vontade, só faltando tratar seu lindo rabinho, mas tínhamos tempo.
Passaram mais 2 meses, e já transávamos com uma certa regularidade com o conhecimento e permissão de D.Clara, e um dia Marisa falou que necessitava de falar comigo, logo fui a sua casa encontrando ela e sua mãe me esperando, beijei as duas e perguntei qual era o assunto, então D.Clara falou que já tinha falado com Marisa e que ela tinha dado o seu OK, o que sucedia era que D.Clara tinha uma amiga com 36 anos casada mas que o esposo não comparecia regularmente em sua cama, e que quando comparecia o sexo não era satisfatório, e ela se perguntou se eu não me importava de tentar fazer a sua amiga feliz e assim ela não ter mais de amarinhar pelas paredes com falta de sexo, eu olhei para Marisa e não vi ela com cara de desaprovação, ela até tinha um sorriso nos lábios e D.Clara demonstrava que estava um pouco tesuda com o assunto.
Falei que queria estar a sós com Marisa, e fomos para o quarto dela, chegando lá fiz ver a Marisa que seria mais uma mulher entre nós, e se ela tinha pensado bem em fazermos aquilo, então Marisa falou que ela tinha a certeza que eu a amava, e também sabia que seria sempre difícil de eu estar sempre satisfeito só com ela, mesmo depois de casados, ela sabia que não aguentaria me manter sempre sexualmente satisfeito, e com estes casos, eu estaria sexualmente satisfeito mas que o amor seria sempre dela, acabei por concordar com ela e então ficou resolvido que eu iria comer Odete, (era esse o seu nome) mas com a presença dela mas ela queria ver eu meter tudo de uma vez nela, queria ver ela gemer bem alto, enquanto Odete chupava sua xaninha, eu concordei e fomos ter com D.Clara que esperava na sala.
Quando comunicamos nossos planos a D.Clara, ela logo falou que também queria participar daquela orgia, e que iria preparar Odete para se fazer uma suruba, e ligou para ela á nossa frente e em altavoz, Odete ficou admirada mas topou a jogada, e ficou marcado para o próximo sábado, pelas 15 horas, porque seu marido estaria fora por 2 dias.
Enfim o sábado chegou, e era 09h30 quando a campainha da porta tocou, ainda era cedo tínhamos combinado pelas 15h00, abri a porta e vi Marisa que logo entrou e me abraçou dando um beijo de tirar o folgo, meu pau logo levantou, e Marisa sentindo ele falou, amor, seu pau parece ainda maior querido, e segurou ele por cima da bermuda, parece sim querido, vou ali buscar uma fita métrica, e foi, quando voltou baixou meu calção e logo meu pau saltou, Marisa foi logo caindo de boca dando um inimaginável boquete me fazendo delirar, e assim esticou a fita medindo e exclamando, ai amor, mede 24,5 cm está maior querido, e ela se deitou na cama e eu tirei suas calcinhas e chupei aquela linda bucetinha, Marisa gemia e eu mordia seu clitóris com carinho, e senti Marisa gozar em minha boca, de seguida apontei meu pau na entradinha de sua xana e meti a cabeça do meu pau naquela xaninha gulosa, Marisa gemeu e abriu por completo suas lindas pernas e como resultado metade do meu pau se alojou dentro da sua sorvente xaninha, ela me beijou e eu bombei um pouco e logo meti o meu pau por completo nela que gemeu bem alto me dizendo que estava abrindo ela pelo meio, dei mais umas bombadas e logo enchi sua buceta de leite quentinho e grosso, se misturando com o gozo dela escorrendo por nossas pernas, gozamos e então Marisa me falou que a mãe não poderia vir, seu pai a chamou na ultima da hora para ela acompanhar ele num espécie de reunião e ela teve de ir, assim seriamos só nós três, nos vestimos e nos abraçamos e ficamos deitados esperando Odete.
Nas 15h00 certinhas a campainha tocou, Marisa foi ver e era Odete que chegava, elas deram um beijo na face e Marisa me apresentou a Odete, de seguida nos sentamos na sala e comecei a perguntar a Odete se ela tinha a certeza sobre o que iriamos fazer, e ela confirmou que o seu casamento tinha tudo de bom, menos o aspeto sexual, seu marido tinha um pau muito pequeno e alem disso tinha ejaculação precoce e que ela nunca tinha gozado a ter relações sexuais, só de sirica, e queria saber como seria uma foda com um caralho grande e saber se aguentava isso, então eu falei a ela que meu pau não se podia chamar grande, o meu pau é enorme, e nós pararíamos assim que ela quisesse, ela pediu para ver meu pau, e logo eu disse que só se ela mostrasse a xoxota dela, e ela concordou, levantando o vestido e tirando as calcinhas minúsculas que trazia, mostrando uma xaninha lisinha, então eu tirei meu pau para fora ainda só meia bomba, Odete abriu os olhos espantada com seu tamanho e grossura, nem falou tal foi a surpresa, então eu falei, Odete, não é essencial que hoje vc meta todo esse pau dentro de sua xaninha, se não aguentar podemos continuar noutro dia, ninguém quer magoar vc linda, Odete ainda sem falar segurou meu pau com as duas mãos, sentiu o seu peso arreganhou a pele da cabeça mostrando a cabeça do pau brilhando em suas mãos, e eu disse que se ela quisesse poderia beijar e colocar o que conseguisse na boquinha e ela beijou sim, lambeu e passou meu pau pela sua carinha e Marisa falou, vamos para o quarto meninos e nos dando a mão nos caminhou para o quarto.
Chegando lá todos nós tiramos a roupa, Marisa se sentou numa poltrona no fundo da cama, eu beijei a Odete descendo para seus seios chupando eles, mordia com carinho seus mamilos e ela começou a gemer bem alto, passei a mão em sua xaninha que estava inundada, meu dedo entrou dentro dela e ela gritou de tesão, senti ela apertar meu dedo com os lábios de sua xana, tirei meu dedo melado e chupei seu néctar, uma delicia de docinho, seguidamente meti de novo meu dedo tirando mais néctar de dentro dela, e dei o dedo para ela chupar o que fez com loucura, chupei de novo sua xaninha, Odete ia á loucura e levantava sua pélvis, me virei e dei meu pau para ela chupar, ela não se fez rogada, mas não entrava mais que a cabeça, e mesmo assim com esforço, deitei meu primeiro esguicho de porra em sua boca, o que ela absorveu com avidez engolindo tudo, então disse a ela para vir por cima, assim controlaria a entrada do meu pau nela, ela colocou meu pau na entradinha de sua xota, e começou a rebolar, ela fazia força mas não entrava, então eu tirei do criado mudo um boião de creme e besuntei meu pau e os grandes lábios de sua xaninha, ela gemeu quando coloquei o creme e se desculpou dizendo que meu pau era muito grosso, então ensinei ela a rebolar no meu pau, ensinei a ela a técnica de escrever o 888888888 imaginando um lápis em seu rabinho, e ela assim fez, e foi remédio santo, logo entrou a cabeça e mais uns 8 cm do corpo do pau, Odete gemia e chorava com abundancia, sua xana apertava meu pau com seus músculos e seus mamilos quase furavam meu peito, tão duros que estavam, eu segurava em suas nádegas e ia acompanhando as enterradas medrosas que ela ia dando, até que lembrei e comecei a dar umas palmadas em sua bunda, então ela gritou, sim bate em sua puta, me faz gozar seu puto, enfia mais querido, parece que estou perdendo a virgindade de novo, me sinto possuída e preenchida me fode querido, mas eu ia controlando a entrada, embora ela estivesse a transbordar de tesão, mas uma metida assim total poderia acabar com este paraíso e transformar este lindo e apetitosa ato, num inferno se Odete tivesse uma dor muito forte ou que tivesse algum dano irreparável, assim tive de me controlar e continuar a deixar Odete meter o que seu corpo deixava, mas isso não evitava de ela meter mais um pouquinho em cada bombada e eu já sentia Odete ter o seu 4º ou 5º orgasmo, ela mordia meu ombro tal era a excitação mais umas bombadas bem violentas da parte dela e me abraçando com as suas pernas em minha cintura, gritou e me apertou com muita força, e como resultado meu pau entrou praticamente todo nela, ficando só uns 2 ou 3 cm de fora, então ficamos quietos (por iniciativa dela) nem nos mexíamos, para que ela se acostumasse ao volume dentro dela, ela arfava e ficamos assim por cerca de 9 minutos, então ela se mexeu e começou a me beijar, eu correspondia aos seus beijos e carinhos e sem querer fazer sofrer mais ela, comecei a mexer muito lentamente, ela me acompanhou e também muito lentamente começou a rebolar aumentando a velocidade pouco a pouco.
Odete não parava de rebolar, e cada vez com mais intensidade, ela arfava e falava que nunca tinha sido comida assim tão gostoso, as paredes de sua xana estavam esticadas ao máximo mas ela não reclamava, só gemia e chorava mas agora de prazer e a pouco e pouco com o aumento da velocidade e com a ajuda dos seus gozos, o meu pau entrava com relativa facilidade na sua xaninha linda, que escorria devido aos nossos líquidos, Odete se entregava sem frescuras e já rebolava sem limites, era de admirar como ela se adaptou ao meu pau e logo na primeira vez ela não só engoliu ele por completo como depois de se adaptar já rebolava gostoso com meu pau enterrado até ao talo em sua xaninha, então eu também me entreguei e comecei a fuder raivosamente e com toda a força, ela gemia, chorava, gritava mas não pedia para parar e assim eu gozei rios de porra em sua xana deliciosa, ela também gozando fazia escorrer pelas suas pernas, a mistura de nossas porras e entrando em delírio fui sugado até ficar completamente seco, caindo para o lado.
Nesta altura Marisa se juntou a nós, começou me beijando eu a abracei e ela segredou no meu ouvido.
“vamos comer aquele cu apertadinho?” falei que sim, poderíamos tentar, deixamos Odete descansar um pouco para preparar nova odisseia em seu cuzinho lindo.
Odete só acordou duas horas depois, e muito manhosa falou para Marisa que tinha sido maravilhoso, nunca tivera tantos e tão fortes orgasmos em sua vida, e que embora com a xaninha pegando fogo ela tinha adorado, foi quando Marisa falou que ainda não tinha terminado.
Então Odete perguntou “não terminou porquê?” foi então que Marisa falou que faltava tratar daquele lindo rabinho, os olhos de Odete brilharam, mas ao mesmo tempo mostraram receio, temia que arrombando seu rabinho, a dor fosse muito forte.
Tratei de descansar Odete, e novamente afirmei que bastava uma palavra dela para que toda a ação fosse de imediato parado, a Odete pareceu mais calma e confiante, e falou “então vamos lá”.
Comecei de novo a beijar Odete, de início se mostrou temerosa, mas pouco a pouco foi se descontraindo e se entregando á nossa tarefa, ela segurava meu pau e lambia a cabecinha, e eu dedilhava sua xaninha linda, ela começou a gemer de tesão e eu meti meu dedo indicador dentro de sua xana enquanto meu polegar acariciava seu clitóris o que a levava aos céus, gemendo ainda mais e fazendo brotar um liquido de dentro dela que alagava nossas pernas e sujava os lençóis, nesta altura entendi fazer um 69 o que para ela era novidade, começou algo medrosa a chupar o meu pau, e eu xupava a sua xana sugando todo o mel que dela brotava, e então enfiei um dedo naquele rabão lindo, o que a fez gemer bem alto, num misto de dor e tesão, com minha língua lubrifiquei melhor aquele rabinho, mas de momento era a xana que se estava babando na ansia de meu pau entrar nela, voltamos na posição normal, ela me beijava com sofreguidão e eu desfrutada daqueles lindos peitões apertando seus mamilos e passando a cabeça do meu pau entre os seus grandes lábios.
Quando me preparava para entrar naquela linda e apertadinha xaninha, a campainha da porta tocou, nos olhamos entra nós, perguntando quem seria, Marisa foi abrir a porta e foi com espanto que vimos entrar no quarto a mãe de Odete dizendo que não perderia esse acontecimento por nada deste mundo, e aí foi quando ela reparou no meu pau e exclamou para a filha, “amor esse pau é cerca de 2 vezes e meia o tamanho do pau de seu marido, já para não mencionar a espessura, vc quer mesmo fuder com esse moço amor?”, Odete respondeu que sim, quero muito mãezinha e quero também dar meu rabinho, amor VC sabe o que está fazendo querida? Mãe eu quero sentir um pau de verdade, meu marido nem sempre me come e quando come não me satisfaz, e dizendo isso se aninhou e começou beijando meu peito, e eu continuei com os preliminares começados chupei seus seios, apertei seus mamilos e comecei com meu pau, passando entre os lábios de sua xana, Odete se contorcia de tesão e sua mãe olhava hipnotizada e quando a cabeça do meu pau começou a invadir aquela apertadinha xana, ela gemia alto mas não pedia para parar, e eu fui enterrando a minha vara, muito de vagar mas em um movimento continuo, Odete gemia e jorrava seus líquidos em nossas coxas, parecia uma torneira aberta, e eu aproveitando a sua postura enfiei meu pau até ao talo, provocando um berro dela, mas nunca parei de bombar, sua mãe segurava sua cabeça e proferia palavras de conforto, Odete com as pernas completamente abertas e bem no alto facilitava a entrada do monstro em seu ventre, e foi quando senti a boca de sua mãe lambendo juntamente a sua xana e meu pau, quando tinha algo de fora.
Isso durou 20 minutos e Odete depois de acostumada saltava em meu pau, saindo e enterrando meu pau até ao talo, então eu anunciei que ia gozar, Odete então envolveu suas pernas em meu corpo, e me abraçou bem forte, e os dois gemendo bem alto gozamos rios naquela xaninha apertadinha e deliciosa.
(continua)

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