# # #

No balanço do trem lotado

2029 palavras | 7 |4.75
Por

Meu pinto latejava, explodindo de duro dentro da calça. A cada balanço, parecia que ele ia enfiar a rola com roupa e tudo.

No segundo semestre desse ano voltado a cursos, eu resolvi mudar um pouco o foco, fui para a área da manutenção, fiz dois cursos de refrigeração. Para variar, meu pai não gostou muito, o curso era um pouco mais caro que os outros que eu vinha fazendo. Mas seriam só quatro meses no total. O problema era a distância, teria que ir ao centro da cidade, duas vezes por semana, e para não gastar muito com passagem, teria que pegar trem e metrô.
Já nos primeiros dias, percebi que não seria fácil, o trem era muito lotado. O tempo foi passando, e eu fui me acostumando com a correria, atrasos do trem, aperto, sufoco, …e de vez em quando, algumas boas encoxadas. É isso mesmo, às vezes levava uma boa encoxada, eu chegava a ficar com o pau durinho.
No começo até tive um pouco de receio, mas depois que eu percebi que não dava para as outras pessoas verem, fui ficando bem safado.
A idéia era sempre ficar na região da porta, o lugar mais cheio, e quando algum homem ficava atrás de mim, eu dava algumas resvaladas, me aproveitando do balanço do trem, e na maioria das vezes recebia uma bela retribuição, sentia um pinto durinho me apertando até a estação terminal, quando o trem literalmente esvaziava. Eu nem olhava para trás, não queria saber quem me encoxava, só queria sentir um pinto me apertando.
Eu estava no terceiro mês do curso, e quando cheguei à estação, vi a plataforma lotada, para variar o trem estava atrasado. Pelo tanto de gente que ali esperava, estava bem atrasado. Fui me posicionando para ficar à frente, não podia perder aquele trem.
Quando o trem chegou e abriu as portas, eu fui jogado para dentro dele, a força nas minhas costas foi tanta que eu fiquei esmagado, prensado nas pessoas que já estavam no trem.
Atrás de mim, ficou um Sr, com o rosto colado ao meu pescoço, dava para sentir a sua respiração quente.
Na hora de fechar a porta, mais um sufoco, as pessoas se empurram, e esse Sr me arrocha. Praticamente ao meu ouvido, ele fala bem baixinho:
_Me desculpa garoto…mas hoje está complicado!
_Eu entendo…tá muito lotado! Comentei sem nem ao menos poder me virar.
O trem parte, e já nos primeiros balanços, sinto uma pontada na minha bunda. O Sr atrás de mim, estava de pau duro.
Aquele nervo duro na minha bunda, me deixou de pau duro. Ainda bem que eu tinha colocado a bolsa na minha frente, vai que o cara que estava à minha frente sente alguma coisa e resolve arrumar uma confusão.
Percebi que a cada estação que o trem parava, esse Sr se aproveitava do entra e sai (mais entra que sai), e ia se ajeitando atrás de mim. Na última parada, antes da estação terminal, a cabeça do pau dele, estava bem no meio do meu rêgo. Seu nariz fungando meu pescoço, me deixava todo arrepiado. Meu pinto latejava, explodindo de duro dentro da calça.
A cada balanço, parecia que ele ia enfiar a rola com roupa e tudo.
Cheio de tesão, fiz o único movimento que podia, me ergui, ficando na pontinha dos pés, e depois fui descendo, fazendo o pau dele deslizar pelo meu rêgo. Fiz isso mais duas vezes, e na sequência, recebo mais um gostoso arrocho.
A estação terminal chega, e quando consigo me virar para descer, o homem já tinha saído. Diferentemente das outras vezes, eu queria saber quem havia me deixado com tanto tesão, a ponto de melar a cueca.
Duas semanas depois desse episódio, chego à estação, numa terça feira, e fico à espera do trem. Ao meu lado, encosta um Sr, e puxa conversa:
_Você não pega trem todo dia né?
_Não…só terça e quinta, porquê?
_Nada…nada…é que eu não te vi por aqui esses dias…só isso.
Fiquei olhando para ele, com cara de quem não estava entendendo nada.
_Pelo jeito…não tá lembrado de mim né?
_Não…
O Sr deu um sorriso malicioso, e de forma bem cínica ele falou:
_O dia que o trem estava super lotado…a viagem foi gostosa…não foi?
Olhei bem para a cara dele, e apenas sorri.
Agora sabia quem era aquele Sr que tinha me feito melar a cueca. Um homem de 55 anos, branco, casado, e de 1,70m de altura.
Na sequência, o trem chegou. Entramos, e ele já se posicionou atrás de mim. Com o trem apenas cheio, tínhamos um pouco mais de mobilidade, e discretamente, deu para brincar bem até a estação terminal. Ele foi tão safado que chegou a colocar o pau para fora. Eu coloquei a mão para trás, e consegui dar umas apertadinhas.
Na quinta feira, quando cheguei à plataforma, ele já estava lá. Conversamos um pouco, nos apresentamos, e fiquei sabendo o nome dele, Gilvan.
Um pouco antes do trem chegar, Gilvan me chamou para irmos a outro ponto da plataforma, disse que lá o vagão ficava mais cheio.
O trem chegou, e ele se agarrou em mim, para não nos separar no empurra empurra.
Ainda buscando o melhor posicionamento, coloquei a mão para trás, abri o zíper dele, e libertei seu pinto. Discretamente acariciava e esfregava na minha bunda. Só tinha receio que ele gozasse em mim.
Na primeira estação, após o nosso embarque, o trem ficou parado por um longo período, depois anunciaram que ele não ia seguir viagem, ia voltar dali.
Gilvan guardou a rola, e saímos do trem. O trem seguinte fez o mesmo, e a plataforma ficou lotada.
Nesse momento, desisti de seguir viagem, não daria mais tempo de chegar no horário.
_Gilvan, vou voltar…não vai dar mais tempo. Vou passar no banheiro, e pego o próximo para voltar.
_Vou no banheiro também, mas depois vou seguir. Disse ele.
Quando chegávamos ao banheiro, veio um trem vazio para levar todos da plataforma.
_Olha aí…tá vazio…dá para ir. Falou Gilvan.
_É…mas não dá mais! Lá não entra depois do horário….
Gilvan não pegou esse trem, foi comigo ao banheiro. Ele foi ao reservado, e eu fui no mictório. Enquanto mijávamos, continuamos conversando, e quando eu me virei, vejo Gilvan balançando a rola e me fazendo sinal para entrar ali com ele. Dei uma olhada ao redor, não vi ninguém, e me aproximei do Gilvan. Na porta, peguei a rola dele, acariciei e falei:
_Aqui é perigoso pode entrar alguém…
_Essa estação não tem muito movimento… vem…entra…
_Você está ficando doido…
_Sim…tô ficando mesmo, tô doido para comer essa sua bunda… vem…vem…
Gilvan me puxou pelo braço, e fechou a porta.
_É só a gente não fazer barulho, e se ouvirmos algo lá fora, a gente fica quietinho…
Às vezes, eu não sabia o que tinha na cabeça, para fazer essas loucuras. Acabei me sentando na bacia do banheiro, e passei a chupar aquela rola branquinha, de cabeça bem rosada. Gilvan segurou minha cabeça, e passou a meter a rola na minha boca, cheguei a babar no pau dele. Instantes depois, ele cochicha no meu ouvido:
_Caralho Marcos…tô quase gozando…deixa eu dar uma metidinha nessa sua bunda…deixa, vai ser rapidinho…
Momento para mais uma loucura. Coloquei minha bolsa no chão, tirei o tênis, e minha calça. Tive medo que ele gozasse e melasse minha roupa.
Peladinho da cintura para baixo (fiquei só de meia kkk), me apoiei na parede, e empinei a bunda, me oferecendo para ele.
_Puta que pariu…que coisa mais linda! Sussurrou ele, apertando minhas bandas.
Gilvan enrolou minha camiseta até ficar embaixo do sovaco, e me abraçou por trás, encaixando a rola entre minhas coxas. Ele ficou passando aquela barba cerrada no meu pescoço, me fazendo ter calafrios, em seguida, ele beijou e mordiscou, me fazendo suspirar.
Nesse momento, barulho do lado de fora, e ficamos em silêncio. Apertei a rola dele entre minha coxas, e fiquei movimentando bem devagarinho.
Atentos, ouvimos toda a movimentação no banheiro, em seguida novo barulho na porta, e o silêncio volta a reinar.
Demos mais um tempinho, e retornamos de onde paramos.
Gilvan passa a língua as minhas costas, descendo até minha bunda. Morde minha bandas, lambe meu rêgo, e enfia o dedo no meu cú.
“Delicia” é o que ouço ele murmurando.
Gilvan se levanta, abre minhas bandas, encaixa a rola e lentamente enfia. Com a rola enterrada até o talo, ele me agarra, e volta a mordiscar meu pescoço. Eu não me aguento, e fico rebolando no pau dele.
_Ahhh…caralho…o tempo podia parar agora… ahhh…que gostoso. Murmurava ele ao meu ouvido.
Apertei a rola dele com o meu anel, e continuei rebolando, descontrolado, ele morde minha orelha e volta a murmurar:
_Isso garoto…ahhh…aperta meu pau.. ahhhh, vai…ahhh…ahhh…acaba comigo vai…vai….ahhh.
Não demora muito, e sinto os primeiros jatos quentes. Meu anel continua travando a rola dele, que continua despejando todo o seu esperma. Depois de depositar toda a sua porra, ele tira o pau. Volto a me sentar na bacia do banheiro, e limpo o pau dele, enquanto sua porra começa a escorrer do meu cú.
Saciado e satisfeito, Gilvan beija o meu rosto e se despede. Antes, dá uma observada do lado de fora, para ver se está tudo bem.
Com as pernas escorrendo porra, observo, pela porta entreaberta, Gilvan sair do banheiro.
Já imaginando sacrificar a minha cueca para me limpar, empurro a porta, mas ela não fecha, um pé impede isso.
Abro novamente a porta, me colocando atrás dela, para ver quem está impedindo o fechamento.
Dou de cara com um negro, de 1,80m, segurando um rolo de papel higiênico. Com uma voz grossa ele fala:
_Acho que você vai precisar disso né?
Dei um sorriso tímido, e estendi a mão para pegar o rolo. Antes de me entregar, o homem baixa o ziper da calça, e coloca sua rola preta para fora. Era grande, mas não era tão grossa.
_Vou querer um favorzinho em troca disso. Disse ele com aquele vozeirão.
Abri a porta, e deixei o homem entrar.
Assim como fiz com o Gilvan, me apoiei na parede, ficando de costas para o homem, e empinei a bundinha para ele.
O homem passou a mão, apertou, me deu dois tapinha, e disse:
_É…é uma bela bunda…bem gostosa, mas eu só quero uma mamada!
Me virei de frente, sentei na bacia do banheiro, levantei seu pau, e enfiei minha cara nas suas bolas. Lambi, chupei, babei, enquanto seu pau batia na minha cara. Depois, punhetando sua rola, eu abocanho, e começo a chupar. A outra mão não desgruda de suas bolas pesadas. Ele não aguentou muito tempo, devia estar com muito tesão.
Seu gozo foi farto, me engasguei, tirei um pouco para respirar, mas o pinto continuou cuspindo porra no meu rosto. Desesperado, volto a engolir a rola, e ordenho até a última gota. Tiro o pau da boca, esfrego no rosto, limpando a porra da cara, e volto a mamar.
O homem bambeava as pernas, gemendo baixinho.
Com o pau limpinho, ele me agradece e vai embora.
Aproveito para me limpar, saio do banheiro com cara de desconfiado, pego o trem e volto para casa. No banho, me acabo na punheta, pensando na loucura que eu tinha feito.
Depois desse dia, não vi mais o Gilvan, procurei pela plataforma, mas não o encontrei.
Duas semanas depois, terminei o curso, e minha rotina no trem estava terminada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 40 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Doug ID:cyvs5kpv3

    Cara, muito bom seu conto. Seus relatos mostram o q acontece no nosso dia a dia, roço bastante no rabo dos carinhas ou levo uma pegadinha de leve no pau no trem.
    Muito top!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha vc é o maximo!!! parece comigo alguns anos mais novo tudo que vc pensar de putaria eu ja fiz na vidatranzei com mais de mil homens cheguei a meu recorde de 14 homens em 24 horas. Quuero saber uma coisa? vc ja cheirou uma cueca suja do seu pai? esse é sempre o mair feitiche de um viadinho

  • Responder SafadoMaduro ID:1dvk3wef12qe

    Adorei, adorei! Durante muitos anos andei de trem e sempre sonhei em ser encoxado, mas a ironia do destino fez com que a única vez em que algo parecido tenha ocorrido foi quando um outro viado passou a viagem alisando meu pau e me deixando excitado. Ele saltou antes de mim e não tive coragem de descer com ele, afinal, eu queria a mesma coisa.

  • Responder Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

    Olha Frank…o que posso dizer é que era muito gostoso. Valeu pelo comentário.

  • Responder FRANK ID:gqb6fxv9i

    ki delícia.ja fiz isso tbm. me ajeitar atrás de viadinhos e ir roçando no rabo
    deles bem gostoso no balanço do trem.Comi muito viadinhos.Hoje tenho 70 anos e ainda como,mas so novinhos de 18 anos
    [email protected]

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito bom. Dei muito meu cuzinho e fiz muita chupetinha em banheiro público.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      É isso aí Osvaldinho…valeu pelo comentário…