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Voltei a sair com marina, a trans “cavala”. Para surpresa de ninguém. Muita submissão

1155 palavras | 2 |4.69
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Eu pensava que nunca mais queria saber de uma rola enorme dentro de mim… não consegui resistir. Eu e MARINA de novo.

Já contei aqui como saí e fui arrombado – com toda técnica – por MARINA (/2023/05/uma-travesti-cavala-literalmente-parte-1-de-2/), uma trans que tem um “brinquedo” enorme e grosso. Saí do local dela mancado, todo doído, mas com o sentimento que nunca tinha gozado tão intensamente. Fiquei alguns dias pensando que meu cu nunca mais fecharia, sentia um vazio.

Mas foi só esse sentimento de medo passar e eu esquecer da dor para ligar de novo para MARINA.

– Bebê, é claro que me lembro desse cuzinho gostoso, respondeu ela quando eu me identifiquei
– Pois é, pensei que ia ficar deficiente…
– Deixa disso, menino. E se você está ligando para mim é porque já está com saudades
– Saudades, não, mas tive vontade de falar com você
– Que orgulhosa essa minha putinha! Diz que me quer de novo, seu safado. Deixa de rodeio.
– Bom.. é… é, é isso mesmo.

E assim naquele mesmo dia, uma semana depois do primeiro encontro, eu já estava no local de MARINA de novo (saí de Recife para João Pessoa só para isso!!!). Cheguei por volta das dez da noite, já que ela queria dormir comigo, ou seja, a noite seria bem longa. O porteiro era o mesmo da semana passada e não sei se foi impressão minha, mas ele me recebeu com um sorriso que parecia mais com “esse gosta de levar mangueira no cu” do que mera educação. Nem liguei, eu estava com tanta tesão que nem com vergonha fiquei.

MARINA abriu a porta completamente nua e já me disse para eu ficar nu e dar um banho nela, já foi dizendo que propositadamente tinha evitado gozar naquele dia só para me encher de leite e que eu, antes de tudo, deveria lavar o banheiro dela.

– Vou fazer o quê?, perguntei
– Vai lavar meu banheiro, sua putinha safada. E faça o serviço bem feito

Notei que eu seria escravo dela. Lavei o banheiro com muito esmero, troquei toalhas e tapete, e depois eu e MARINA fomos tomar banho. Eu dei o banho em MARINA, que já de pau duro metia aquele cacete na minha bunda, dando “tapas”. Enxuguei MARINA, fomos para o quarto, trouxe um vinho conforme ela mandou e ficamos bebendo um pouco. Só que ela não me deixou deitar logo na cama. Fiquei num tapete perto da cama, com ela passando os pés no meu rosto e mandando eu chupar os dedos dela. Com aquela tora enorme bastante dura, MARINA me mandou subir na cama e fomos para 69, nos chupamos de todas as formas, até que MARINA se sentou na beira da cama e disse que eu ia sentar naquele cacete.

– Mas MARINA, não é pior assim?, perguntei
– Eu quero assim, seu viado. Cale a boca e sente na minha tora. Vai logo, seu cu já me conhece, deixa de besteira que eu não gosto de maricona covarde.

Aquelas ordens eram como se fossem um aditivo na minha tesão. Passei muito um óleo naquele cacete monstro, untei meu rabo e, de costas, fui me sentando. É tão grande que o cu se nega a abrir de primeira, é como você tentasse sentar num pedaço de madeira usando calça jeans, pode esfregar à vontade que não vai entrar. Só que a gente estava nu, o pau dela pegava fogo e eu estava com muita tesão e, quando vi, aquela cabeça de pau entrou no meu cu, me lembrando do resto que estava por vir.

Juro que tive medo que ela me puxasse de vez, porém MARINA é craque nisso e não iria fazer algo desse tipo. Ela ficou falando safadezas, mandando eu rebolar e, mesmo com muita ardência (bem menos do que no primeiro encontro), notei que faltava pouco para eu engolir o resto do cacete dela – e isso foi feito bem rapidamente por mim, apesar da dor. Fiquei sentado sentindo um pedaço de madeira e couro dentro do meu cu, quente, bem quente. Ardia e me dava tesão. MARINA ficou parada, só me beijando e mordendo nas costas e dando tapas na minha cara.

– Menina, entrou tudo bem rapidinho. Esse cu é meu mesmo. E é um cu quentinho, disse ela

Comecei a cavalgar bem lentamente e, ao notar que podia, fui aumentando a sentada. Eu não acreditava o que sentia, cheguei a deixar somente a cabeça do pau dentro e depois sentar novamente. Sem sair de dentro, mudamos de posição e fiquei em pé, com os braços apoiados na cama e MARINA mandou ver. O entrar e sair daquele cacete quente e enorme me fez virar os olhos, meu pau ficou duríssimo, sentia a minha porra começar a sair. O barulho era enorme do entra e sai no meu rabo, MARINA meteu com força, eu sabia que estava sendo ainda mais arrombado. O ar condicionado estava ligado mas eu suava muito. Quando anunciei que ia gozar sem tocar no pau, MARINA gozou dentro de mim, no tempo em que eu gozava também. Fui na lua e voltei, se estivesse no centro de uma cidade bem lotada eu não ligaria, só sabia que estava gozando como nunca (de novo).

Mesmo melados, MARINA me puxou para a cama e deitamos aos beijos. Ficamos assim até acalmar e, sem querer, dormimos daquele jeito mesmo. Eram umas duas horas da manhã quando eu acordo, meio sem entender onde estava. MARINA dormia a sono solto, mas eu queria mais e comecei a chupar o cacete dela ainda melado de porra e do meu rabo. Ela acordou. E assim fomos até as 5 da manhã numa jornada de sexo e submissão minha. O pau dela entrava fácil no meu rabo já arrombado. Dessa vez nem comi o rabo dela porque ela não deixou. Levei bombada de ladinho, de quatro, de frango assado, de tudo que é modo. E depois de mais essa jornada, dormimos de novo (sim, o vinho nos ajudou muito tanto para relaxar, quanto para dormir).

Acordamos por volta das 9 horas, eu tinha marcado um almoço com um cliente tinha de ir embora, me restaurar e me arrumar, mas MARINA mandou eu lavar os pratos, arrumar a cozinha e, antes de partir, ela me comeu uma vez mais, da forma mais pesada possível, pois dava tapas fortíssimas na minha bunda enquanto enfiava aquela tora em mim com toda força.

Saí por volta das 11 da manhã, tinha gozado muito, ainda mancava um pouco porque meu cu tinha sido muito judiado, cheio de marcas de tapas na minha bunda e ouvi ela me dizer que, na próxima vez, eu ia ter de fazer uma faxina inteira no apartamento dela se quisesse levar rola de novo.

Detalhe: eu paguei pelo programa. E acho que foi pouco o dinheiro que dei a MARINA pelo o que ela me fez gozar.

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2 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Será que te estás apaixonando pela Marina??. E ela por ti?? Amo os teus contos.

    • Nando ID:1gt1rormoib

      Trans sao boas historias sempre