Presente de dia das mães

Dei piroca de presente para a minha mãe

Ela se chama Luciana, alta, morena da pele bronzeada, cabelos lisos, peitos grandes, par de coxa grossa e um rabo gigante, mas mole. Corpo de mulher real, minha mãe tinha 41 anos, divorciada do meu pai desde a minha infância, sempre me criou sozinha. Por isso, fomos íntimos desde sempre, não me importava dela andar sem roupa pela casa e cresci assim, selinho também era uma forma de carinho entre a gente. Ao entrar na adolescência tive um pouco de dificuldade de me adaptar com a ereções perto dela, hormônios da puberdade me dominavam e sempre que eu via ela nua ou dava um selinho, meu pau subia e ficava pulsando, ela olhava, fazia alguma piadinha e as vezes até pegava, mas nada tão sexual.
Atualmente, com 16 anos, me masturbo com frequência pensando na minha mãe. Desejo sua boca macia e carnuda engolindo meu pau, sua buceta lisinha deslizando no meu cacete e depois sendo lambuzada com meu leite. Sou solteiro por opção, transo com algumas meninas do bairro, outras da escola, mas nenhuma me satisfaz tanto quanto bater punheta pensando na minha matriarca.
Hoje é dia das mães, estava pensando em qual presente dar para ela e finalmente tomei coragem, comprei uma lingerie e vou deixar claro minhas intenções com ela. Espero ela chegar do trabalho, a mesma foi tomar um banho e saiu peladinha, veio até a sala de estar onde eu estava lhe esperando de cueca, me abraçou e me deu um selinho.
– Tava com saudades do meu bebê – ela diz
– Eu também mãe
Respondi, mas não conseguia tirar os olhos da sua bucetinha aberta ali em minha direção, acho que o desejo era mútuo.
– Tenho um presente pra você, mas tá no meu quarto, me espera aqui que eu vou buscar
Minutos depois trouxe a sacola e lhe entreguei
– Feliz dia das mães
– Obrigado meu amor
Abrindo, ela percebe a lingerie vermelha, uma calcinha de renda com um sutiã de bojo tamanho G.
– Eu adorei, só não sei se vai caber, mas a cor é linda
– Experimenta aí, mãe
Ela obedece, começa a vestir a calcinha que fica perfeita nela, é fio dental e sua bunda está toda a mostra, engolindo aquele pedaço de pano, sua vagina é coberta apenas por um tecido fino e transparente de renda, o que me dá um tesão enorme. Eu já não controlava meu tesão, a cueca parecia ser rasgada a qualquer momento pelo meu pau duro e pulsante. Vendo aquilo, a safada não se aguentou:
– Acho que não fui só eu que gostei do presente – fala ela, pegando no meu pau e apertando
Incontrolavelmente eu solto um gemido e meu pau baba na cueca, deixando uma marca de gota.
– E ainda tá babando, então gostou mesmo
– Sim mãe, você tá linda
– Tira essa cueca vai, não é só você que tá babando não, eu também – ela leva meus dedos para a sua buceta, que tá encharcada
Coloco os dedos na boca, provando o gosto da minha senhora, depois levo novamente o dedo e meto na sua buceta, fazendo ela gemer, começo a mexer e lhe masturbar
– Aí filho, que delícia, brinca com a bucetinha da mãe
Não aguentei ela falando aquilo e cai de boca. Coloquei ela de frango no sofá e, colocando a calcinha de ladinho, comecei a chupar sua pepeka. Ela gemia e se tremia inteira, segurando meu cabelo cacheado e pressionando minha nuca no meio de suas pernas.
– Me chupa bebê
– Sente minha língua na tua buceta, mãe
– Isso meu amor, que delícia
Tirei a pica pra fora e comecei a pincelar a cabeça da minha rola em seu grelo, passando por sua bucetinha também e melando com seu líquido pegajoso.
– Me dá esse pau pra chupar, quero engolir esse pauzão
Levo a piroca pra boca dela e sem pensar duas vezes ela abocanha os meus 15 centímetros, não era muito grande, mas fazendo bem feito dava muito prazer pois era bem grosso. Comecei a fuder sua boca, fazendo a pica encostar na garganta e voltar.
– Agora fode a mamãe vai, mete na minha bucetinha
Suas palavras me arrepiava, escutar aquilo da mulher que me gerou, me pôs no mundo, me criou e agora estar me dando prazer era a melhor sensação da vida.
Comecei a foder a putinha milf naquela posição mesmo, metia olhando nos seus olhos, vendo sua expressão de vadia, mordendo os lábios e gemendo enquanto recebia pica do garotão que ela criou.
– Geme na pica do teu filho, vadia do caralho
– Isso, me xinga Luquinhas
– Luquinhas o caralho, agora sou teu macho
– Pois faz a sua putinha gozar, mete pica nela
– Gozar ainda não puta, vai me dar de quatro também
Coloco ela de quatro no sofá, vejo aquele rabão com a lingerie vermelha, continuo metendo na buceta mas quero além. Finjo que errei o buraco e meto no seu cu, ela dá um grito e pede pra eu tirar, mas naquela hora o tesão já me dominava e eu queria gozar ali, no cuzinho da minha mãe.
– Quero gozar no seu rabão, piranha
– Tá doendo filho, para, faz tempo que não dou o cu
– Foda-se, hoje você vai me obedecer
E cego pelo tesão continuei metendo, dando tapas em sua bunda e deixando a marca das minhas mãos em seu rabo. Após uns cinco minutos senti o fogo percorrer meu corpo e com arrepios, senti minha porra sendo gozada dentro da minha mãe. Me debrucei em suas costas e ao tirar meu pau de dentro, vejo o leite escorrendo pelo buraquinho arrombado.
– Caralho mãe, você é uma delícia
– Você também filho, apesar de não me obedecer e parecer um animal no cio – ela riu
– Desculpa, acho que me empolguei, eu esperei isso por muitos anos
– Tudo bem, eu entendo, vem cá
Ela me beija e vai tomar um banho, mas deixa a calcinha ali na sala e, ao cheirar, já fico de pau duro novamente e me masturbo mais uma vez pensando na foda que eu acabei de ter com a puta da minha mãe.

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