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O instalador

1407 palavras | 4 |4.55
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não foi preciso dizer nada e eu além da sua língua dentro da minha boca, sentia também seu pau entrando em mim

Entre os meus 15 e 16 anos, minha vida mudou muito, começando pelo endereço, meus pais resolveram trocar a casa em que estávamos por um bem maior, porem em um bairro popular afastado, porem me convenceram pois tinham o argumento que lá havia um quintal grande e que até poderíamos ter um cachorro. Já me imaginei de 4 levando rola. Outra mudança, foi que meu corpo começou a mudar também, meus peitinhos maiores, minha bunda e a dificuldade de esconder minha opção sexual era impossível, acho até que nos mudamos para que meus pais pudessem me “esconder mais da família”. Pois bem de casa nova, ganhei no primeiro dia Ringo, um pastor alemão ainda filhote, ou seja, ainda levaria um tempo para que ele pudesse me fazer de cadelinha. O bairro não era tão ruim quanto eu imaginava, tinha quase tudo, desde farmácia, mercado, até uma pracinha com quadra de areia e um playground. Nos mudamos no período das férias de julho e como todos os outros dias, meus pais saiam para trabalhar e eu ficava sozinho, já em meu primeiro dia sozinho, ainda meio sonolento, ouvia uma barulheira vindo da rua e para matar a curiosidade resolvi espiar, era uns garotos que não sei porque já jogavam bola em frente a minha casa aquele horário, mas eu não ia reclamar, acabei de chegar ali. Depois de um tempo, já sem barulho e também sem o que fazer resolvi explorar o bairro com o filhote na coleira e assim o fiz. Cumprimentando todo mundo que via, eu andava pleno, com meu shortinho curto e minha camisetinha colada, deixando evidente os peitinhos (roupa essa que meu pai odiava), andei por tudo e já me decidindo ir embora, passei pela pracinha e lá vi os garotos barulhentos e mais alguns, esses outro com eles já eram bem mais velhos. Enquanto eu passava ouvi eles dizendo: alá o carinha que mudou ontem. : carinha? Parece uma franguinha. Disse outro. Me fingindo de surdo continuei até em casa. Naquela noite, resolvi caminhar novamente e mais uma vez na pracinha os garotos mais velhos diziam algo sobre mim e aquilo me deixava curioso para saber se estavam interessados ou apenas zuando. Na manhã seguinte, não sai, fiquei esperando o cara vir ligar o telefone. Chegou, instalou e depois de me comer boa parte da manhã com os olhos, enquanto colocava a escada no carro, virou e me disse: seu pai ou sua mãe vai estar aqui amanhã? Eu: não, eles trabalham. Ele: é que eu precisava terminar de ajeitar os fios em cima da casa. Eu: humm e como faz? Ele: você vai estar aqui? Se tiver eu venho e termino. Eu: vou, então pode vir. Eu que não sou besta nem nada, não disse nada aos meus pais e tinha a impressão que o instalador queria era outra coisa. Meus pais saíram e logo em seguida a campainha toca, eu com um copo de toddy na mão atendi e abrindo o portão para o instalador disse: fica a vontade to terminando o leite. Quando voltei da cozinha ele ainda estava na garagem, então me vendo disse: pode fechar aqui? Eu: não precisa, não vai vir ninguém aqui, só no finalzinho da tarde. Ele então entrou na sala e eu disse: fica a vontade e se precisar de alguma coisa é só falar. Nessa altura meu pijaminha estava atolado na bundona, deixando bem exposto os dois lados da bunda, me virei e fui para a cozinha novamente, ele acompanhando minha bunda veio atrás e para puxar assunto viu o Ringo do lado de fora da gradinha e disse: olha que bonitinha, é cachorrinha? De costas ainda para ele respondi: Ringo é macho, mas pena que ainda é neném. E depois de um silencio ridículo perdi a compostura e disse: você não veio aqui por causa do telefone, ele ta funcionando, então porque veio? Sem graça ele: vim sim, tem de arrumar os fios. E indo ao seu encontro disse: é só dizer que veio aqui por minha causa e ai a gente resolve isso. Ele tentando disfarçar não dizia nada e eu insisti: é por minha causa ou não? E olhando para o chão ele respondeu que sim, quando estava próximo suficiente, peguei em sua mão e a coloquei em minha bunda e disse: é por causa disso, então vem comigo, meio que o arrastei para a lavanderia, me livrei do pijama e peladinho na sua frente disse: quer me comer? E mesmo antes da resposta eu já desabotoava sua calça, enfiei a mão por dentro e já peguei um cacete duro como pedra, a medida que fui baixando sua calça, fui ficando de cócoras até abocanhar aquele pau e começar a mamar, enquanto eu mamava, ele se livrou dos sapatões, da calça e da camisa e então estávamos ali, nus, eu e o gostoso do instalador. Enquanto eu me deliciava naquela pica e naquele saco ele diz: Sou o Pedro. E tirando da boca seu pau eu disse: sou a Bru. Voltei a mamar e ele já meio desesperado se abaixou rápido, segurou com as mãos no meu rosto e disse: eu jurava que você era uma menina até te ver pelado. Eu esticando o braço, peguei em seu pau mais uma vez e disse: Mas vai ver que sou muito melhor. E simplesmente me virei e ficando de 4 para ele disse: to todinha aqui, mas se não quiser… e ele me virando de volta para ele diz: não eu quero muito transar com você. Mas eu só disse aquilo porque… então eu o beijei, uma, duas, até que ele me levantando disse: vamos no sofá. Eu: vamos no meu quarto então. E fomos. Me deitei de costas e ele já entrou pelas minhas pernas e começou a me beijar como louco, eu aproveitando que seu pau era um babo só, encostei na portinha do meu cu, não foi preciso dizer nada e eu além da sua língua dentro da minha boca, sentia também seu pau entrando em mim, arreganhei as pernas e ele segurando-as começou a estocar fazendo seu saco bater na minha bunda. Ai desavergonhada que sou comecei a dizer: hummm que delicia, soca essa pica em mim, soca tudinho. Ele parecendo cada vez mais concentrado só ouvia e as vezes se debruçava para me fazer parar de falar, ia metendo cada vez mais até me dizer: seu pintinho é bunitinho. E eu meio que o balançando disse: já nem fica mais durinho, mas daqui a pouco ele goza com esse tesão de pica. E ele me comendo foi até o momento que meu pauzinho mole começou a gozar e então tirando seu pau de dentro de mim, o colocou sobre o meu e também gozou, lavando meu pintinho com mais porra e minha barriga. Nos beijamos de novo e eu fui para o banheiro, entrei no banho e logo ele estava ali já uniformizado me olhando, virei o rabão para ele e disse: quer de novo? Aguenta. E Pedro responde: tenho que ir trabalhar, mas queria ver você de novo, posso vir aqui. E eu concordei é claro. Me troquei e o acompanhei até o carro. No meio da tarde ele voltou e na porta da sala disse que não parava de pensar em mim. Então sem perder tempo, tirei seu pau para fora e disse: vai ficar pensando ainda mais. E comecei a chupar, chupei, chupei até que tentando afastar minha cabeça com as mãos disse: para vou gozar. Então abocanhei ainda mais e ele começou a gozar enchendo minha boca de porra quente. Com seu pau na mão, olhei para ele e abri a boca mostrando que estava cheia de porra, e então tcharammm a porra sumiu, dei mais uma chupada e coloquei seu pau de volta dentro da calça. Olhei para ele de novo, fiquei em pé e disse: quer sentir seu gosto? E o beijei de novo. E depois de mais alguns beijos e foi embora. Dizendo que ligaria no outro dia.

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4 Comentários

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  • Responder Barbosa ID:gsuqeotd3

    Que delícia de conto muito putinha você queria achar uma delícia assim

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    hoje eu estou eletrico chupei um pau depois do almoco estou doido para gozar amanha ele disse que vai me comer

    • gauchinh@ ID:xlpkbgzj

      Ai que delicia, ter um homem para comer o cuzinho da gente, já fico todo animado, acho que vou na sauna amanha caçar um coroa.

  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkbgzj

    Uiii delicia de conto, fiquei molhadinho louquinho para sentir um homem dentro de mim, sou uma gauchinha muito putinha, desde criança e já sabia que gostava de homens, e gosto até hoje, sou bem putinho !!