# # # #

Mamãe Amasiada 4

2691 palavras | 3 |4.12
Por

Olá a todos, após alguns pedidos, eu volto para dar continuidade ao relato e o desfecho final deste conto.

Peguei então a estrada, deixando assim o salão de festas liberado, fiquei só imaginando o que eles iriam aprontar na minha ausência, mas já notei no semblante nervoso, eufórico e feliz daqueles dois, os quais pareciam adolescentes prestes a fazer algo de errado.

Cheguei a casa da minha avó e lhe entreguei o bolo que minha mãe lhe havia mandado e depois de muita conversa eu me recolho ao quartinho de hóspedes, jogo o notebook na cama e começo a coçar a cabeça, eu procurava coragem para abri-lo.

Não era fácil não, mas tomei coragem e abri o aparelho, começando a vasculhar as câmeras finalmente encontro minha mãe na sala, Ela estava com uma taça de vinho na mão e ouvia música, certamente para aliviar a tensão.
Minha mãe estava linda, ela vestia um conjunto saia e blusa, tipo executiva, seu cabelo loiro estava com um coque, mamãe realmente era um mulherão, meu pai havia dado o maior vacilo de perdê-la, abrindo espaço, assim, para a concorrência, foi onde surgiu o infeliz do Ramon.
Durante o tempo que estão juntos, minha mãe mudou bastante, de mulher conservadora, ela agora estava mais solta, mais jovem, isso eu até gostava, porém ela também estava se dando direito ao prazer, lógico que é um direito dela como mulher, mas isso sempre vai incomodar um filho e esse meu mui amigo era o grande culpado.
Sentada de pernas cruzadas, mamãe esperava o aniversariante, entre um gole e outro a campainha toca, ela se levanta e vai até a porta, sua saia na altura do joelhos era bem colada e deixava toda sua silhueta bem evidente, a coroa com 43 anos dava de chinelada em muitas novinhas.
Mamãe abre a porta, mas era o Ramon, para quem não leu os outros relatos, esse corno safado era meu amigo de colégio e durante todo o ensino médio era zoado pela turma era uma espécie de punheteiro nerd, mas inexplicavelmente depois que voltei de um intercâmbio estudantil na Espanha, encontro o safado já amancebado com minha mãe, mesmo ela ainda sendo casada no papel com meu pai, estava vivendo maritalmente com esse safado em nossa casa.
Dona Cibele volta abraçada com seu maridinho e sentam no sofá, o safado coloca logo a mão nas coxas dela e tasca-lhe um beijo de língua, porra, amigos, era bem difícil ver aquilo, apesar de já fazer mais de um ano que os dois estavam juntos, Aquilo me despertava um puta ciúme.
Novamente a campainha toca, mamãe se assusta, desta vez ela ao abrir a porta dá de cara com os convidados, eram o Gilson e seu primo, ela os cumprimenta e os conduz até a sala, no trajeto o safado do Gilson vendo o rebolar involuntário de mamãe, ele já mete o tapão em sua bunda, minha mãe chega a dar um leve salto para frente e meio sem graça solta um risinho.
Chegando a sala, o Gil pega na mão de mamãe e dá uma giradinha nela a exibindo e solta o tradicional “fiu fiu” e diz: “Aí primo, olha só que bicho bom! É teu presente, maluco!”, mamãe sorri para o safado, creio que aquilo despertava algo em seu ego de mulher, afinal de contas todos ali na sala tinham idade de serem filhos dela, no entanto ela estava despertando a libido dos mesmos.
Então todos se sentam e começam a conversar, mamãe sentada no colo do Ramon parecia nervosa, mas nervoso mesmo estava o garoto primo do Gil, mas não era para menos, aquele moleque estava prestes a ter o melhor dia de toda sua vida até então, iria perder o cabaço com uma mulher de alta classe, não é para qualquer um, pois Como já falei eu mesmo perdi o meu em um puteiro de beira de estrada com uma gorda feia.
Em um determinado momento o Gil pega na mão de minha mãe e a leva até o aniversariante, levanta sua saia, mostrando ao moleque o pacotão da buceta por baixo daquela calcinha apertada, o moleque fica vidrado, meio que em transe ele nem pisca, admirando aquele capozao de Fusca .
Minha mãe então se recompõe e vai ao centro da sala e começa a dançar, mas a dança não era o seu forte e parecia meio engraçado, mas ao mesmo tempo era sensual para caramba e estava deixando os caras malucos, eles amassavam suas rolas por baixo das Bermudas, ela então tira a blusa e depois lentamente a saia os safados se deliciavam com o showzinho que minha mãe lhes proporcionava e já de calças arreadas eles começavam a se masturbar.
Era um alvoroço só no ambiente e aumentou ainda mais quando ela tirou o sutiã e exibiu os seus seios, peitos de tamanho médio, levemente caídos com auréolas rosadas, mamãe continuava dançando apenas de meia-calça e uma tanguinha que só cobria mesmo a xoxota.
Eu não conseguia acreditar que aquela era minha mãe, dançando e rebolando no meio da sala de casa para três caras, seu semblante não estava normal, creio que o vinho já fazia efeito, mamãe nunca foi mesmo de beber.
Em um determinado momento todos se Assustam quando de repente ela para a dança e diz: ” Acabou a festa, todos para fora!… não vou deixar ninguém aqui me comer, não!”, ela então tapa os seus seios e sai correndo, pensei que ela havia criado juízo e iria acabar com a alegria daqueles safados, mas os caras estavam sedentos de desejo e saíram correndo atrás dela.
Foi um reboliço só, uma cena até engraçada se ali não fosse a minha mãe seminua fugindo de três tarados nus, correndo pela casa atrás dela.
Os seios dela balançavam, sua bundona naquele minúsculo fio dental provocaram ainda mais o desejo naqueles tarados, mas por fim o Gil consegue pegá-la, ele a coloca nos braços e a leva até a sala.
Ainda nos braços do negão, mamãe solta uma risada, então percebi que ela parecia apenas querer provocar os caras.
O Gil então a joga no sofá e arranca lhe a calcinha, minha mãe pede calma, mas o cara estava maluco e abrindo as pernas dela o safado cai de boca na buceta, nisso mamãe começa a dar tapas na cabeça dele e pede para ele largá-la.
O Ramon Então chega perto do cara e diz que eu trato era apenas ela iniciar o moleque primo dele, o safado então lembra que minha mãe era o presente de aniversário do seu primo cabaço, então ele a solta.
Mamãe então pede um tempo e vai até a cozinha, nesse momento ela estava peladinha, ela usava apenas uma meia calça preta e sandália alta a quais ressaltavam ainda mais seu belo corpo branquinho, no entanto com um lindo bronzeado, minha coroa estava mesmo se cuidando depois que se juntou com o meu amigo, aos 43 anos, bunda empinadinha, seios médios e neste dia estava com a xoxota estilo bigodinho, sem dúvidas um avião que deixaria qualquer um babando.
Mamãe então volta à sala trazendo duas cervejas, entrega uma para o seu maridinho Ramon e outra para o safado do Gil, depois ela vai até o garoto e pegando na mão dele Ela olha para o Ramon dizendo: “Então vamos pagar a dívida, né amor!”, o Ramon Então olha com cara de lesado enquanto ela leva o debutante até seu quarto.
Subindo as escadas o jovem negro abraçava a cintura de Minha Mãe, o carinha era muito alto e bem magro, apesar de meio lerdo em relação a sexo o safado tinha uma pomba fora do normal, bem maior até do que a minha que eu já acho bem grande, certamente aquele moleque daria muito trabalho para minha mãe.
Quando os dois estavam no meio das escadas o Gilson chama o garoto e joga para ele uma cartela de camisinhas e diz:”Vai fundo, primo!… hoje é seu dia!… Mas tenha cuidado para não embuchar essa aí também não!”, o safado do Gil era um malandro que apesar de jovem, já tinha algumas pensões para pagar e estava a orientar o seu primo. Eu fiquei até aliviado nesse ponto, pois seria terrível ver minha mãe grávida daquele moleque marginal.
Os dois chegam ao quarto e minha mãe manda o rapaz ficar à vontade, ela então vai até o banheiro, enquanto o carinha fica deitado na cama amolegando sua rola, de repente surge minha mãe com uma fantasia de colegial, um topzinho que mal cobria seus peitos e uma sainha na altura da metade da bunda e com um fio dental rosa atochado.
O moleque ficou babando ao ver minha mãe,a pomba do safado pulsava de tanto tesão, creio que o safado já estava prestes a gozar sem nem meter.
Mamãe chama o rapaz e os dois começam a dançar, na verdade era mais uma exfregação do que uma dança propriamente dita, então mamãe se curva na cama e começa a rebolar, o moleque nem piscava olhando para aquele bundão, depois ela lentamente tira a calcinha, depois ela tira o top e se deita na cama, ela começa a acariciar a xoxota, depois abre as pernas e chama o rapaz, tudo isso com muita sensualidade e delicadeza, a partir dali, o garoto lesado não mais parecia existir, pois o safado deu simplesmente uma surra de rola na minha mãe.
Com a camisinha já colocada, o carinha pulou em cima da minha mãe e logo Começou a bombar, a fome de priquito daquele garoto era muito grande, creio que por causa de toda a zoação que seu primo Gilson fazia dele.
Mamãe abraçava as costas do carinha com suas pernas, enquanto o jovem negro metia com tudo,eram estocadas muito fortes, a cama chegava a ranger, ele chegava até a pular sobre o corpo dela.
Vendo a afobação do moleque, minha mãe começa a rir e pede para ele ter mais calma.
De repente a porta do quarto abre e o Ramon e o Gilson se assustam ao ver o moleque sarrando pra valer a dona Cibele, o Gilson atrevido que só ele já solta uma das suas: “É isso aí primo! Manda ver!”, noto um certo ciúme no semblante do Ramon, mas ele continua apenas a assistir a foda.
Ramon e Gilson ficaram assistindo e não conseguiram se aguentar, o jeito que o moleque estava comendo minha mãe era muito engraçado e entre um gole de cerveja e outro a risada rolava frouxa.
Entre um gemido e outro e um pouco ofegante, minha mãe pedia para o moleque não ligar para zoação, disse que ele estava se saindo bem e que aquilo era pura inveja deles.
Confesso que até eu fiquei com pena do garoto, o Ramon, mas principalmente o Gilson eram dois filhos da puta e zoavam ele o tempo todo, não era justo, por ser a primeira vez ele até que estava mandando bem, bem até demais por sinal.
O moleque continuava comendo minha mãe e a todo momento tentava beija-la na boca, ela tentava se esquivar, mas por vezes ela retribua e deixava o jovem ainda mais maluco.
Em um determinado momento as pernas de minha mãe começaram a tremer, certamente ela estava tendo um orgasmo e nesse mesmo instante surge minha avó aqui no quarto eu que estava com a rola na mão tomei um baita susto, eu tentei disfarçar e acho que ela nada percebeu, mas pede que eu apague a luz e vá dormir.
Eu estava Tremendo com aquele baita susto, então apaguei a luz e assim que ela saiu eu abri novamente o computador, os dois já estavam em outra posição, agora mamãe estava sentada em cima dele e cavalgava no cacete do safado.
O Gilson mandava minha mãe rebolar e seu primo meter tapas na bunda dela, o garoto ficava meio receoso, mas logo dava alguns tapas e minha mãe parecia gostar daquilo, enquanto isso seu maridinho apenas assistia em quanto tocava uma.
Seios de minha mãe balançavam no galope, enquanto o moleque tentava mamá-los, o carinha apesar de estar até dando conta do recado era mesmo muito desengonçado e por vez voltava arrancar risos naquele quarto, inclusive de mamãe.
Dona Cibele quicava e rebolava engolindo toda a vara do carinha, os dois estavam muito suados e seus corpos brilhavam de tanto suor, mas principalmente o corpo negro do rapaz.
Minha coroa estava auxiliando o rapaz que estava se saindo muito bem, mas o Gil continuava zoando ele, minha mãe então olha para trás em direção ao Gilson dizendo que o moleque é muito melhor que ele, ela certamente queria levantar o moral do garoto e dá um fora na arrogância do sujeito.
Minha mãe então sai de cima do rapaz e pegando em seu rosto ela disse para ele: “Não liga para eles não, você é muito bom e ainda vai dar alegria a muitas mulheres por aí!”, mamãe então beija o rapaz e ainda com aquela minúscula sainha de colegial, ela tenta em vão cobrir a sua bunda, então vai até a porta e expulsa tanto Gilson, quanto o Ramon, mas os safados dão meia volta e já estão novamente em seus postos de observadores.
Mamãe deita-se novamente, levanta um pouco a saia e abrindo as pernas o moleque mais uma vez vai para cima aquilo parece que atiçou ainda mais o tesão do carinha e depois de socar alguns minutos ele já avisa que vai gozar, minha mãe então entrelaça ainda mais forte suas pernas nas costas dele, enquanto o rapaz despeja toda a porra dentro de sua buceta, ainda bem que aquele safado estava de camisinha, pois seria um desastre minha mãe ficar grávida daquele moleque, ela então pede para ele sair de cima dela
O moleque sai felizão de cima de minha mãe, que fica ali deitada, por um tempo, sem reação, o carinha então tira a camisinha e joga quase acertando seus companheiros, que enfim reconhecem o seu feito, e o parabenizam, “Mandou bem primo!” fala o Gil ao seu primo.
O Ramon vai até minha mãe e mesmo com ela toda suada e com o cheiro da transa, ele dá um longo beijo em sua boca, a elogia dizendo que ela é uma mulher fantástica e que a ama ainda muito mais, ela então pergunta se a dívida está paga e pede que bote os caras para fora de casa, nesse momento algo não planejado mas já esperado acontece, o Gilson diz: ” Tá pago porra nenhuma! …. Eu não vou sair daqui com “fome” não!”.
Bem amigos, esta seria a parte final, mas resolvi dividi-la em duas para que o conto não fique muito grande e cansativo.
O desfecho traz ainda mais surpresas e erotismo, se quiserem deixar sugestões, serão bem-vindas, até o próximo. Comentem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 17 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LúcioMorbi ID:jl0y5nrb0k

    @ Rodrigo Falcão
    Amigo, até muito bom, mais muito bom mesmo e esperamos pela parte 5. Olha, deixa eu te falar algo semelhante amigo. Particularmente, eu tenho um amigo, mais que isso, um grande amigo mesmo, o qual tem um pai que é bom para ele e para a mãe, e por falar na mãe dele, uma coroa que dar de chinelada em muitas novinhas. Ela uma coroa baixinha, tipo 1,55 altura, 60 kg, dona de umas coxas grossas, bundudinha, é o tipo que se pode chamar de filézinho sabe. O pai dele sai cedo para o trabalho, atravessa a cidade de ponta a ponta para chegar na empresa, e depois que chega no local de trabalho ainda segue mais ou menos uns 60km onde trabalha, e o meu amigo, além de trabalhar o dia inteiro, também estuda a noite. Pois bem, vamos lá; um belo dia, o meu amigo me passa a chave do portão da casa deles e me pede para pegar um livro em um determinado local na casa deles, e eu fui sem problemas, ainda mais que ele me falou que a mãe dele estaria no trabalho também, e que trabalho amigo? Cheguei na casa e abrir o portão e fechei em seguida, e fui em direção a casa a adentro. Abri a porta principal e fui adentrando, tudo no silêncio, mas de repente ouvi vozes bem baixinho e fui verificar do que se tratava, já que meu amigo me falara que a mãe dele estaria no trabalho. Andei poucos metros, chegando na região da cozinha (quintal) em um cômodo de onde vinha as vozes e a porta estava apenas encostada, e a mãe do meu amigo, estava transando com um outro amigo de meu amigo, um praticamente garoto cara, pois ele era mais novo do que nós dois, ele tinha apenas 18 anos, e tava que comia a mãe de meu amigo. Parece que isso hoje está normal e banal, não?

  • Responder Beto cadelas ID:1euimqv87ul4

    Muito bom esperando a parte 5

  • Responder @Antunes2023rj =telegram ID:6oeui1ad9i

    Que delícia gostei
    Sou negão do rio de janeiro da piroca grande 22 cm adoro uma sacanagem
    Gosto quando ficam loucas com o tamanho e querem fuder de todos os jeitos e posição
    Me chama se quiser bater um papo
    @Antunes2023rj =telegram