Leite condensado, uma delícia

Meu padrasto me iniciou com ajuda de leite condensado.

Eu com 11 anos, vi Pedro vir morar em nossa casa, meu pai sempre foi ausente em nossa vida, a convivência foi bem difícil no inicio, mas com o decorrer do tempo fui aceitando a presença de Pedro em nossa casa e claro em nossa vida, minha mãe ficou muito feliz com minha aceitação.
Passados dois anos, eu e Pedro nos tornamos grandes amigos, as brincadeiras típicas entre um pai e filho, jogar bola, soltar pipa e clara algumas lutinhas, onde eu era agarrado de forma diferente, mas essa brincadeira de luta só acontecia quando minha mãe não estava em casa, no agarra agarra em algumas vezes eu sentia algo duro ser pressionado de encontro a minha bunda, sentia uma sensação estranha, era gostoso.
Seria apenas mais um dia onde e Pedro estávamos sozinhos, as brincadeiras de agarrar não demorou a ter inicio, sentia minha bunda ser forçada, em determinado momento Pedro me pergunta se eu queria leite condensado, sim respondi, Pedro se levantou, pude observar o volume dentro da bermuda, não demorou e Pedro retornou com a lata, sentado ao meu lado, vi ele colocar o leite condensado em sua mão e logo estava lambendo, ao terminar vi ele novamente colocar mais leite na mão e me oferecer, hesitei mas ele falou que era para eu não me sujar, entendi e passei a lamber a mão de Pedro, que parecia estar gostando bastante, lambi deixando a mão limpinha, mais uma vez na mão e novamente veio para eu lamber. imediatamente passei a lamber, Pedro inovou sujando o dedo médio com o leite e me fez lamber, não demorou e o dedo ia e vinha dentro de minha boca, em alguns momentos eu lambia o dedo mesmo não tendo mais leite.
Pedro me pediu para tirar a camisa e me deitar no chão, falou que era a vez dele lamber leite condensado e me perguntou se eu deixava ele colocar um pouco do leite condensado em meus peitinhos, já não tinha como negar, fiz um doce e falei que seria só um pouquinho e apenas uma vez. Deitei e logo senti o leite tocar meus biquinhos dos peitinhos, que estavam durinhos, posso afirmar que eu nunca havia sentido uma sensação tão gostosa em minha vida, meu corpo tremia a cada lambida, não demorou e uma nova carga de leite fora espalhada, Pedro passou a sugar meus bicos e me mordia em alguns momentos, a dorzinha gostosa me fazia gemer, eu estava entregue, nem me dei conta que meu short foi puxado, agora pelado, fui girado e posicionado de quatro, a bunda erguida, levei um susto ao sentir o leite tocar meu cu, fui acalmado, o rego praticamente inundado, Pedro passou a lamber minha bunda e não demorou meu cu sentiu sua língua forçar meu cu, eu gemia sem a mínima vergonha, passados uns longos minutos, escuto Pedro falar que agora seria minha vez de lamber, ao me erguer vejo que a piroca de Pedro estava fora da bermuda, fiquei sem entender mas logo vi que o leite seria colocado na cabeça da pica.
Posicionado de joelhos no chão, vi a cabeça suja de leite condensado vir na direção de minha boca, instintivamente separei meus lábios e a cabeça deslizou para dentro de minha boca, a mistura dos gostos doce e salgado, foram logo absorvido, senti minha cabeça ser empurrada e puxada algumas vezes, mas logo eu já fazia com maestria, era a vez de Pedro gemer, algumas metidas depois Pedro tirou a piroca de forma bruta, levei um susto, perguntei se tinha machucado, Pedro riu falando que estava uma delicia, colocou uma boa quantidade de leite na piroca e meteu em minha boca, as metidas ficaram mais intensas, o gostinho doce, senti minha cabeça ser segura e algo inundou minha boca, entre gemidos Pedro me pedia para engoli tudo, nem sei como consegui engolir, era muita quantidade, o gosto e o cheiro novamente absorvidos, não demorou e minha boca estava vazia novamente, a piroca saiu de minha boca, Pedro me ergueu e beijou minha boca de uma forma gostosa, meu primeiro beijo foi com um homem e pior era o marido de minha mãe, mas me entreguei ao momento e fui aprendendo a beijar, as línguas eram sugadas, devido a hora, paramos tudo e limpamos, quando minha mãe chegou estávamos assistindo teve, ela ficou muito contente, me senti meio mal, mas Pedro me mandou um beijo, apenas sorri.
Alguns dias depois tivemos mais uma chance, dessa vez não era preciso leite condensado, no quarto pelados nos choupávamos, vi Pedro pegar um vidrinho com um óleo cheiroso e que ao ser espalhado parecia quente, sendo colocado em meu cuzinho, o dedo me tocava sutilmente enquanto eu era beijado, meu corpo todo arrepiado, mais um pouco de óleo e senti uma pressão, uma dorzinha gostoso, o dedo entrou um pedaço e parrou, uns segundos depois começou um vai e vem, mais óleo, e o dedo já deslizava mais fácil, eu gemia de prazer,, senti uma nova pressão, era um segundo dedo que não demorou a me penetrar também, eu e Pedro gemíamos juntos.
Meu cu recebendo dois dedos sem muito incomodo, a dor era bem gostosa, Pedro levou minha mão ate sua piroca e me fez alisar e logo iniciar um movimento onde minha mão ia e vinha, passado algum tempo, Pedro sussurra em meu ouvido, posso encostar a cabeça em sua bunda, só um pouquinho, balanço a cabeça de forma positiva, posicionado, sinto a cabeça encostar, meu cu pisca sem controle, mais óleo e espalhado na piroca e em meu cu, vou empurrar só um pouquinho, uma pressão e uma dor, beijos e elogios me acalmam, a dor cede um pouco, a piroca desliza lentamente, ganho beijos, sem entender direito como coube tudo dentro, Pedro foi lentamente bombando dentro de meu cu, eu já não sentia tanta dor, uma estocada mais forte e senti a piroca estremecer e algo sendo jogado em meu cu, Pedro gemia e me agradecia falando que era melhor do que minha mãe, estranhamente senti orgulho.
Virei a putinha de Pedro, depois fiquei sabendo que minha mãe não curte anal, só gosta na boceta, ai eu entro satisfazendo Pedro com meu cu, minha mãe esta desconfiada, mas ela e compreensiva e deve saber que eu salvei o relacionamento com meu cuzinho. beijos,

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