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Eu e minhas amigas 2

2033 palavras | 0 |4.47
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Fato ou fictício 50/50%.

Coloquei meu short e uma camisa, as amigas estavam se pegando e eu fumando. Olhei parava porta e vi Alguém chegando. Fiz sinal de silêncio e pedi para espiar dentro do quarto. Ela veio sem fazer barulho e olhou. Ficou de boca aberta. Eu falei que ia pedir a pizza e sai do quarto.
“Mãe… pq você subiu!?” O mulher curiosa.
“Desculpa filho… Vai jantar?” Ela continuou olhando para o quarto.
Minha mãe tem quase 40, uma mulher bonita, cabelo preto, seios médios, falsa magra e tem 1.70. Uma mulher normal sem nada exagerado. Começou a se cuidar faz um ano depois que meu pai arrumou uma novinha e sumiu no mundo depois do divórcio. Ela trabalha para uma mulher rica no apartamento dela na Paulista. Ela diz que toma conta da agenda e dos empregados, como se fosse uma faz tudo ou sei lá pq…
“Mãe você sabe que no sábado a noite costumo chamar as minhas amigas e ficar bebendo. Quase você estraga tudo… Vou pedir pizza, quer uma?”
“O se quero… você paga hoje! E outra… da próxima me avisa que você vai tranzar que eu não subo pra passar vontade de fazer e de ver menino.” Depois de um ano solteira não vi ela com ninguém, será que… rs.
“Você tem que arrumar alguém mãe! Não pode passar vontade. Agora que eu tenho meu quarto aqui não fico incomodando se você quiser fazer alguma coisa na casa de baixo. A Luana sempre está fora de casa e quase não dorme em casa mesmo.”
Luana a minha irmã fez 20 não para em casa e sempre traz mulher pra casa pra ficar socada no quarto. O que ela apronta ninguém sabe. Ela é só trabalho e balada.
“Depois que seu pai saiu de casa conseguimos conversar melhor. Vocês parecem mais soltos e conversamos mais. Eu sempre senti falta de conversar com vocês sem ficar medindo palavras. Posso ficar vendo mais um pouco elas se pegar filho!? Deixa vai!? O dvd está quebrado… isso é melhor que filme. Rs” Safadinha, minha mãe que até um tempo atrás era rígida quando meu pai estava em casa e se quer falava palavrão. Assim, nossas conversas foram ficando mais abertas e conversamos sobre tudo, tudo mesmo. Desde a minha fimose, minha primeira vez e ela dava conselhos.
“Mãe… eu… gosto mais… de você assim! Fala o que pensa… eu quero ver você bem… e que você aproveite o que você quiser. Vou ti apoiar… nada de ficar socada em casa. Faz assim… hummm… vou tentar ver se elas concordam… se concordar nós vamos beber aqui, tudo bem!?”
Depois que eu falei isso, os olhos dela brilharam, ficou toda animada. Será que minha mãe tem vontade de ficar com mulher!? Nossas conversas começaram a ficar mais soltas e ela mais a vontade comigo. Começou a usar roupas mais curtas pra dormir , me abraçava e me dava o beijo de boa noite. Ir na academia e estava cuidando do corpo. Será? Posso tentar pra ver até onde ela vai? Será…
“Tudo bem filho… faz tempo que não bebo. Assim eu relaxo um pouco e vou me sentir até mais jovem… rs”
“Mãe eu não vou falar que você é minha mãe. Se você entrar pra beber você vai ser a vizinha da casa de baixo, tudo bem? Assim elas não vão ficar travadas… pode ser?” joguei a isca… rs.
Ela ficou pensativa. “Tudo bem vizinho… rs… vou tomar banho. Quando a pizza chegar eu subo com você e vamos beber! Hoje vou ser a Ritinha sua vizinha. Rs” virou e saiu toda alegre.
Quem diz que conhece a sua mãe de verdade está mentindo. Quando é pra aprontar as mulheres mais velhas sempre traz uma surpresa. Eu só acho… alguém discorda? Acho que não… Vai saber. É só dar corda… rs
Pedi a pizza e voltei.
“Martinha você está bem? Gostou?”
“Ro… se eu gostei!? Eu amei… A Simone é maravilhosa!”
“Simone… o que achou?” Perguntei já esperando a bronca.
“Safado… precisava gozar na minha boca!? Sua sorte que eu gostei. Foi minha primeira vez que eu engoli porra.” Estava meio brava e meio safada. Vai entender!
“ Eu pedi a pizza e a vizinha falou que estava morrendo de fome. Aí a convidei para ficar aqui. O marido largou ela por uma novinha e está carente de atenção… por favor!? Deixa ela ficar!?” Implorei para elas deixarem.
Simone me olhou com cara de brava. Eu pisquei e dei aquele sorriso sacana e ela entendeu. E já foi tentar convencer a Martinha. “Martinha não se importa não, ela concorda.”
Se abraçaram e voltamos a conversar todos vestidos. A pizza chegou e fui buscar. Chamei minha mãe e ela falou já vou. Quando ela apareceu estava com um vestido branco florido curto e soltinho, cabelo amarrado, cheirosa de batom vermelho. Eu expliquei a conversa a ela É ela gostou. Não foi mentira mesmo.
Já cheguei apresentando. “Essa é a martinha, essa a Simone e essa é a ritinha.”
Elas começaram a conversar e comer. Minha mãe foi se soltando e falando da vida, contou a história do meu pai e da minha irmã Luana. Uma conversa de amigas… até parecia que se conheciam a muito tempo. Começaram a beber e minha mãe tbm…
Enquanto fumava na janela eu pensei em esquentar a conversa. “Simone verdade ou desafio?”
“Verdade, vamos começar de vagar que temos visita… Manda?”
“Quantas vezes você já gozou em um dia?”
“Já começa assim… Foi hoje e foi 3 vezes.” Falou dando risadas.
“Martinha… desafio né? Ou vai correr?” provoquei mesmo.
“Manda o desafio? Já falei pra você que não quero ser mais a certinha que não faz o que quer. Hoje é o dia. Rsrs” Todas deram risadas altas pela bebida.
“A Ritinha está carente e me falou que faz tempo que não beija.” Parei e fiquei olhando para a minha mãe, ela não olhou pra mim, olhou para a Ritinha que estava de boca aberta e não sabia o que fazer.
A Simone já puxou. “Beija, beija, beija…” E eu tbm comecei a incentivar.
A minha mãe olhou para a Simone e perguntou. “Posso, você não se importa? A última vez que beijei uma mulher eu tinha 15 anos. Nem sei mais com o é, posso?” Martinha abriu a boca pra falar e a minha mãe já estava beijando com vontade.
Simone veio do meu lado. “Sabia que você estava aprontando. Gostei da festinha me fode aqui no sofá e goza na minha buceta. Vou dar pra Ritinha beber sua porra da minha buceta… vem vou ficar olhando elas .”
Ela subiu o vestido e ficou de quarto olhando elas se beijar. Sem perder tempo comecei a fuder a buceta molhadinha e fiquei vendo a minha mãe tirar a roupa da martinha. Minha mãe subiu o vestido e estava sem sutiã e sem calcinha. Veio preparara mesmo. Não acreditei no corpo da minha mãe… nunca fomos a praia e pela primeira vez eu vi ela nua. Coroa tem um corpo bonito nada caído, peitão normal, rabão lindo na cara da martinha. Um lindo 69, uma de quase 40 e uma com 19 e a Simone de 20 gemendo no meu pau.
“Que saudade de sexo, que saudade de ser chupada gostoso. Goza na minha boca gostosa… hummm… que delícia!” Minha mãe se soltou… gemendo… falando palavrões… Eu estava feliz por que ela estava se divertindo e sorrindo.
“Ritinha que boca é essa mulher… Humm… estou tremendo… Humm… vou gozar! Vou gozar!”
A Martinha gozou na boca da minha mãe eu e a Simone gozamos juntos. A Simone saiu com a mão na buceta e fez a minha mãe ficar na mesma posição que a martinha ficou.
“Ritinha agora e a minha vez! Deita aqui… isso, agora me faz gozar tbm. Vem…” A minha mãe só obedeceu e deitou com as pernas pra fora da cama e a Simone sentou na cara dela e levantou as pernas. Mais um lindo 69 com as pernas da minha mãe levantadas.
“Essa buceta veio recheada heim menina… Não perde tempo.” Minha mãe sugou tudo não deixando sobrar nada. “Delícia de porra! Delícia de buceta!”
Eu fiquei olhando sem acreditar.
Como a Simone não perde uma ela começou. “Isso gostosa… chupa minha buceta cheia de porra… isso… preparei pra você Gostosa… vamos matar a sua vontade de gozar… Humm… boca mágica nossa…”
Nunca imaginei , nunca pensei, nunca ouvi a minha mãe com o meu pai no quarto transando. Eu só observava muito surpreso. Comecei a ficar de pau duro e agora comecei a pensar em comer a minha mãe. Ela já estava de pernas abertas o cú piscando e babado.
A Simone me olhou e piscou e eu entendi. Eu cheguei e apontei a o pau para a buceta da minha mãe. A martinha começou a chupar os peitos, Simone sentada na cara dela e eu preparado.
Simone me olha e pega meu pau E leva direto para o cú dela. “Come o cú Ritinha vem… provavelmente o ex marido dela nem o cú dela ele comia. Aproveita vem que ela está precisando.”
Não pensei mais e fui colocando sem muita força.
“Isso… meu ex só comeu me cú na lua de mel e depois disso ele nunca mais tocou… aquele filho da puta não queria me comer e arrumou uma puta novinha na rua… come vai… isso… não é pra ter dó não… isso… soca todo… hummm… só sai daí depois que gozar na minha bunda!” Não acreditei. Meu pai não fazia o serviço completo , que idiota. Ela quer dar então vou comer.
“É isso que você quer, então vai ter Ritinha! Você gosta de chupar a buceta das minhas amigas e gosta de dar o cú?”
“Sempre quis dar o cú só que o idiota não queria. A sensação e maravilhosa e gozo muito rápido. Eu chupava a bucetinha das minhas amigas quando tinha 15 anos.”
“É bom saber… faz a Simone gozar vai safada gostosa.” Agora ela era só a Ritinha. Meti no cuzinho e meti sem me importar com nada.
Um tempo depois a Simone começou a gozar e se tremeu. “hummm… Boca Santa da porra… vou gozar forte caralho… isso… vou gozar… vou mijar gozando porra… vai ser…”
“Goza logo menina não se segura que faz mal. Eu não ligo. Me mostra como você goza vai!? Se não gozar forte vai levar palmadas… rs… vamos gozar juntos então… pq parou de meter!? Mete com força que vou gozar tbm vai!?”
Só obedeci. Martinha chupava pra deixar marcas os seios da minha mãe. Simone se tremia, apertava meu braço virando os olhos e gemia alto gozando. Acelerei sem me importar com nada. Senti a buceta da minha mãe ficar mais molhada e meti até gozar do cú dela.
Simone ofegante caiu para o lado. A Ritinha estava com a cara toda molhada e ofegante. Martinha olhou para ela e foi lamber a cara dela e ficaram se beijando. Tirei meu pau de seu cú e sentei no chão de perna mole e sem acreditar no que fizemos com minha mãe. Me levantei e deitei com elas… olhei para a minha mãe e fiquei.
“Você achou que a sua vizinha Ritinha não dava no couro menino. Está por fora… sempre quis apimentar as coisas com meu ex e ele por ciúmes e preconceito nunca deixava. Então… acabou assim. Não vou ganhar meu beijo não? Rs” Dei um selinho e ela me puxou para um beijão .
“Agora sim menino! Obrigado meninas! Eu quero que vocês me chamem para a próxima festinha. Vou adorar!”
Todos rimos…

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