Terrivel papai – parte 4

Uma descoberta perturbadora faz com que Murilo perde todas os medos em relação a nova relação incestuoso com Luan, e também é a promessa de algo mais.

Luan havia tido seu primeiro orgasmo, ele era ainda muito pequeno para que quaisquer coisas saíssem do seu pauzinho, mas ainda assim aquilo era um orgasmo, a forma como todo o corpo pequeno havia se contraído e tremido, a forma como o menino pediu por si, como as perninhas se enrolaram em torno da cabeça do pai, tudo havia sido perfeito demais.

Murilo observou a criança por algum tempo, ele tinha os braços jogados de qualquer forma ao lado do corpinho nu, a bochechas completamente vermelhas, os olhos fechados, e uma leve camada de suor cobrindo toda a pele, de forma que ela brilhava levemente, suas coxas estavam ainda apoiadas nos ombros do pai e tremiam levemente, o menino abriu os olhos, as enormes pupilas pretas encaravam o pai confusas.

— Papi o que foi isso — ele falou baixinho e manhoso.

— isso foi um orgasmo bebê — ele beijou as coxas da criança e retirou as perninhas de seus ombros, saindo do chão e rastejando para cima da cama, sobre o corpo de Luan.

— isso foi bom papai — ele suspirou, observando o rosto bonito do pai pairar sobre o seu — muito bom pai.

— isso pode ser ainda melhor meu bem — o pai beijou a bochecha do menino, beijou o queixinho, a testa, e muitas outras partes do rostinho delicado — o papai tem tantas formas de fazer você se sentir bem campeão.

— papai — a criança suspirou, se sentindo quente novamente com aquela nova rodada de beijos.

— você quer bebê? — ele beijou de trás da orelha da criança, sentindo o menino tremer debaixo de si — você quer que o papai faça você se sentir bem?

— huurum papai — Luan murmurou.

— pois diga bebê — a orelha sensível da criança era abusada pelos dentes e língua do homem — peça pro papai fazer você se sentir bem.

— papai me faça sentir bem papai, por favor pai — o menino pediu com a vozinha doce que fez o estômago do pai contrair e o pau já muito duro vazar.

Murilo desgrudou os lábios da orelhinhas sensível do menino e encarou ele nos olhos, ele sentiu tanto naquele momento, sua cabeça agiu da forma que queria ali, desceu seu lábios carnudos até a boca pequena da criança e o beijou, primeiro o selar inocente, e então moendo levemente os lábios nós do seu filho, beijando sem língua, somente sentindo as sensações que tanto ansiava, quando parou aquele simples beijo, notou os olhos arregalados do menino, Murilo teve medo de ter ido longe demais, todo o resto era novo, o menino não ligava sexo a algo que crianças não deveriam fazer com seus pais, mas beijos, beijos seu filho sabia o que era.

— papai você me beijou — ele sussurrou.

— sim beijei — o pai disse simplesmente, não tinha como desfazer o que já tinha feito.

— papai… — o menino começou mais parou sentindo as bochechas ficar vermelhas — você é meu namorado agora? — ele não soube o que responder ficou calado por um tempo, somente incarnado Luan.

— você quer ser meu namorado — ele disse, também sussurrando.

— huuuum — o menino olhou em dúvida — eu quero papai…, mas não posso — o pai franzio as sobrancelhas, como não podia, bem era óbvio, eles eram pai e filho, Murilo se sentia mal por saber que sua criança tinha mais consciência que ele próprio.

— não pode? — ele falou, mas pra si, do que para criança.

— é… — o menino ficou completamente vermelha agora, mas do que em qualquer outro momento — eu já tenho um namorado — o pai sentido o estômago pesar, e a boca secar.

— como assim Lu? — ele falou com um tom de voz mais alto, o menino se assustou.

— não fica bravo papai.

— quem é amor, e o Miguel seu coleguinha?

— Naum papai — ele fez um beicinho — o Miguel ainda é criancinha — mais uma vez a sensação gelada atacou o estômago do pai.

— então quem é amor?

— não posso contar papai…

— anjinho você pode contar tudo — ele sorriu falsamente, tentando persuadir a criança — prometo não ficar bravo.

— huuuum, tá bem — ele sorriu fofo — é o tio de Música — ele soltou uma risadinha — ele é muito legal, na hora do recreio fica só eu o Miguel e o tio, então ele senta a gente nas pernas deles e beija a gente, e brinca de cosquinhas também, ele disse que a gente namorado e que por isso a gente da beijinho, mas disse também que era segredo, então papai não pode contar pra ninguém tá?– o menino desatou a falar sobre o professor.

Murilo não sabia o que fazer com aquela informação, seu filho estava sendo abusado pelo professor, ele quis ficar bravo com aquilo, mas era muito diferente do que ele estava fazendo agora? Não, na verdade ele estava fazendo pior que o professor, dando orgasmos, lambendo, beijando e chupando o corpo do seu próprio filho, era moralmente muito pior que alguns beijinhos, em algum momento naquela enxurrada de emoções, saber que seu garotinho estava sendo bolinado pelo professora de Música na escola, fez com que seu pau pulasse dentro das calças, seu menininho iria ser uma putinha no futuro, e não importa o que ele fizesse pra impedir isso iria acabar acontecendo, se não fosse pra ele seria para outro, então era melhor que fosse pra ele não era?

— bebê? — ele chamou a atenção do menino.

— hum? — ele perguntou.

— você prefere seu professor do que eu? – o pai fez uma expressão triste.

— NÃO PAPAI! – o menino disse um pouco mais alto – eu prefiro você…

— mas você disse que prefere ser o namorado dele e não do papai – ele murmurou, fingindo chateação.

— eu prefiro ser seu papai – disse apressado – seu namorado, não do tio.

— então você vai ser o namorado do papai? Hum? – ele esfregou o nariz no pescoço do menino, fazendo que ele se arrepiasse – só meu namorado – ele beijou o pescoço da criança.

— eu vou papai… – o menino suspirou.

— pois eu quero que você faça algo pra mim, pode ser?

— o que pai?

— eu quero que quando você for para a escola amanhã – ele disse baixinho, bem perto da orelha do menino – quero que você diga para o seu professorzinho que o papai descobriu tudo, e que o papai quer que ele venha aqui em casa, e que se ele não vier o papai vai a delegacia, você pode fazer isso bebe?

— papai – o menino resmungou – você não pode.

— não se preocupe anjo, o papai não vai fazer nada de ruim, eu só quero conversar – ele beijou a testa do menino.

— tudo bem – ele suspirou frustrado – huuum… papai? – Luan chamou depois de algum tempo calado – você pode me dar mais beijinhos?

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