Dei pro meu vizinho, com o marido no banho

Eu sou dessas. Não tem contrato de fidelidade nem selo de propriedade no meu corpo e pronto.

Fazia tempo que eu me sentia atraída pelo Jorge, meu vizinho. Um tesão! Mas não deixava transparecer para ele. Era uma sexta, por volta das nove da noite, e eu e meu marido íamos para uma festa. Eu já estava vestida. Meu marido estava no banho. Tinha acabado de entrar. E como ia se barbear também, não demoraria menos de uma hora. Sempre é ele que aluga o banheiro. Eu tinha acabado minha maquiagem e fui estender algumas peças na corda, nos fundos. Eu nunca fui santa. Nem finjo ser. Só nunca dei motivos para fofocas. Nunca sai com alguém que pudesse conhecer algum amigo ou familiar. Mas esse vizinho valia uma loucura. E naquele momento em que eu estava lá atrás, ele estava me olhando de seu basculante. Eu tomei um susto. Mas como ele continuou me olhando, me comendo com os olhos, eu entrei. Como disse, queria muito dar pra ele. Mas conhecido e ainda vizinho! Não podia rolar! Percebi que Bruno estava no vaso. Isso queria dizer que ia demorar bastante ainda. Sentei no sofá. Então fantasiei uma situação. Eu dando para o Jorge com Bruno no banheiro. Seria muita loucura. Impensável. E fiquei bastante excitada. Bebi uma coca e resolvi voltar lá fora. Ele não estava mais lá. A cozinha estava apagada. A casa dele ficava no alto, ao lado. Fui lá pra frente para ver se ele estaria na sacada. E estava lá fumando. Fingi que não vi. Mas percebi. Olhei a rua pelo muro e voltei lá para os fundos. Só que o encarei, como que chamando lá para trás. Decidi que se ele fosse me olhar pelo basculante da cozinha, que iria provoca-lo. E batata. A luz acendeu e lá apareceu ele. Bruno já estava se barbeando. Então eu fiz sinal de silêncio com o dedo e com o mesmo dedo o chamei. Eu estava já bem molhadinha por conta da travessura em meus pensamentos. E queria fazer exatamente o que imaginei. Sabia que dava pra ele pular meu muro sem ser notado. E logo a cabeça dele apareceu no muro, com aquela cara de criança levada testando pra ter certeza. Voltei a fazer sinal de silêncio e gesticulei indicando que Bruno estava em casa, no banheiro. Fiz sinal de relógio, sobrando pro pulso e me debrucei na máquina de lavar, o encarando. Ele veio cheio de cuidado e perguntou baixinho se eu era maluca. Então falei pra ele no ouvido, que era pra ser bem rápido. Gente… Quando eu desço do salto, viro outra puta mesmo. E continuando, disse, pra provocar mesmo, pra fuder minha buceta e me dar leitinho. Eu já estava quase indo de tanto tesão que estava sentindo em toda aquela loucura. Então ele me abraçou por trás e foi levantando meu vestidinho. Eu puxei minha calcinha pro lado e ele já estava prontinho pra mim. Eu abracei a cabeça dele e disse pra ir logo. Então ele me penetrou. Aquela sensação me deixou sem ar. Tinha certeza de que o Bruno ainda iria demorar uns vinte minutos, pois o chuveiro tinha acabado de ser aberto e ele começou a cantar. O Jorge tirou de mim e ameaçou ir embora, assustado ao ouvir a voz de meu marido. Mas o segurei e disse no ouvido que ele ia demorar. Ele estava com medo e se posicionou para pular o muro de volta. Então eu o segurei mais forte e disse: “toma meu cuzinho pra você toma!”. Ele ficou um tempo relutante. Soltei ele e voltei para a máquina de lavar, dessa vez eu empinei o bumbum pra ele, o chamando com os olhos e aquela cara de levada. Nesse dia eu estava mesmo possuída. Então ele veio. E já veio com fome. Quando me penetrou no meu cuzinho, eu quase soltei um gemido. Fazia tempo. E estava apertadinho. Mas entrou direto. Eu tive até calafrio. Suspirei e beijei ele. Dar o cuzinho beijando é tudo de bom. E naquela situação louca e pura adrenalina, estava bom demais. Ele começou a se empolgar e foi pegando pesado comigo. De repente estava chupando meu seio, enquanto me estocava forte, mas sem tirar muito. Dar daquele jeito, com o Bruno praticamente do lado, cantando pagode no chuveiro, me deixou muito lokaaaa. Falei pro Jorge gozar logo, enquanto eu me tocava, já quase chegando lá. Eu queria muito que ele gozasse dentro de mim pra eu poder sair cheinha com Bruno. Já aprontei isso uma vez. Mas já cheguei em casa cheia. E isso é muito excitante. Dessa vez seria diferente. Eu estava cometendo o crime em casa e com meu marido do lado. E eu comecei a ir. Voltei a beijar ele ou ia acabar gritando. Foi muito intenso. Um dos orgasmos mais prazerosos que já tive. Mas ele não ia. Estava ofegante. Ficou mais um tempinho tentando. Mas… O fato de meu marido estar em casa deve ter impedido ele de relaxar o suficiente. Na verdade chegou a ficar mole. O chuveiro fechou. Eu me soltei e empurrei ele, que saiu em disparada para pular o muro. Ficou um cheiro no local. Me limpei com uma cueca dele mesmo que peguei dentro da máquina e molhei no tanque. Olhei pra ver se ficou rastro. Fui no quarto pegar um perfume e borrifei em mim na área, pra disfarçar o cheiro. Depois fui para a pia inventar o que lavar. O Bruno saiu do banho e já veio fazer a brincadeira de esfregar o rosto no meu. Sempre faz isso depois de se barbear. E ainda comentou que eu estava cheirosa. Me abraçou e me deu três selinhos. Meu coração estava disparado. Mas aquilo foi uma experiência que me marcou muito. Eu e Jorge, até mudarmos para o Rio, onde moro até hoje, aprontamos muitas depois disso. Mas nunca mais na minha casa. Sempre longe e bem planejado. Inclusive o motivo de nos mudarmos foi justamente por conta do Jorge e eu temos tido um desentendimento. Então, antes que ele aprontasse algo ruim, eu planejei tudo. Consegui essa casa aqui perto dos meus tios e nos mudamos quase que de uma semana para outra. Muito rápido mesmo.

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